Assédio no Escritório
office
Assédio no escritório
Sempre que eu sentia o olhar dele em mim, olhava para ele também, descaradamente. Mas ele sempre fingia estar olhando para outro lugar ou desviava os olhos para algum papel sobre sua mesa, pois sabia que eu estava noiva. Meu colega de trabalho era tímido e moralmente correto demais, e isso me excitava.
Desde adolescente, os homens diziam que eu era “uma oriental linda”. Talvez assim, eu desse para eles. Mas eu não gostava dos que davam em cima, preferia os mais quietos; esses me excitavam mais pela possibilidade de seduzi-los e fazer com eles o que bem entendesse. Nesse caso não era diferente e eu sentia o meu desejo correr pelas veias só de olhar para ele.
Eu já havia me tocado várias vezes, pensando nele. Imaginava-o acariciando meus seios, eu chupando-o e levando-o às alturas, ele me comendo bem gostoso na mesa do escritório. Mas eu sabia que ao vivo seria mil vezes melhor e resolvi agir.
Numa sexta-feira, inventei um problema com as planilhas do relatório do mês e pedi para que ele me ajudasse. Acabei me enrolando de propósito, para ficar a sós com ele após o expediente. Quando o outro colega com quem dividíamos a sala foi embora, fechei a porta e girei a chave. Ele então me olhou um tanto perturbado. Com certeza já sabia o que aconteceria ali.
Sem dizer palavra, caminhei para minha mesa, sentindo o olhar dele em mim.
- Você gosta de brincar? – falei, virando-me para ele.
Estava atônito, ainda sentado em sua cadeira. Tive vontade de rir. Caminhei lentamente para a mesa dele, desabotoando minha camisa, sem sutiã por baixo.
-Que brincadeira é essa?
-Se você falar, vai ser pior. Eu começo a gritar e te acuso de estupro. Acho melhor você ficar quieto.
Subi um pouco a saia e fiz com que ele passasse a mão pelo meu corpo. Passei a mão por sua virilha e senti seu pau endurecendo sob a calça. Beijei-o com voracidade, minha língua se enroscando desesperadamente na sua, enquanto minha mão passeava pelo objeto do meu desejo. Quando ele tentou tirar minha calcinha, me afastei. Tirei a camisa e a saia, e jogando-as na mesa. Caminhei, só de calcinha, até a mesa onde estava minha bolsa; tirei uma venda, um pedaço de corda e um lenço que serviria de mordaça.
Em seus olhos corriam medo e desejo, o que me deixava com mais tesão. Eu o vendei e amordacei, sem que ele resistisse. E, antes de atar suas mãos atrás da cadeira, tirei seu paletó, gravata e camisa, acariciando seu peito com as mãos. Estava completamente indefeso. Passei a mão por sua virilha, queria aquilo na minha boca. Abri o cinto, desci o zíper e comecei a chupá-lo... primeiro, só a cabecinha e depois colocava quase tudo na boca. Sentia-o gemer e chupava-o com mais intensidade. Então eu o quis dentro de mim.
Empurrei a cadeira de rodinhas para perto da parede, baixei suas calças e a cueca, chupando-o mais um pouco antes de achar a camisinha dentro da bolsa e colocá-la com a boca. Tirei a calcinha e me sentei em seu colo, de frente, encaixando-me nele, enquanto beijava e passava a língua por seu pescoço. Desatei suas mãos e permiti que ele me tocasse. Segurou minha cintura com uma mão e, com a outra, acariciava meus seios fartos. Me comeu por um tempo assim, e depois me deitou no carpete. Tirei sua mordaça e beijei-o, estávamos quase chegando ao êxtase. Ele tirou a venda e sussurrou que queria me ver gozando, o que não demorou muito para acontecer. Ficamos deitados no carpete por um tempo e quando me recuperei, pedi para que ele ficasse de quatro, ao que me obedeceu prontamente. Acariciei seu traseiro com a mão e, quando passei os dedos por seu cuzinho, ele se retraiu. Lambi-o e depois de chupar o dedo do meio para lubrificá-lo, introduzi-o naquele cuzinho que pedia para ser comido. Quando achei que já tínhamos tido prazer suficiente com isso, fiz com que ele se deitasse e me deitei por cima, ordenando-lhe que me chupasse. E eu fiz o mesmo com ele: lambi sua pica, que logo se petrificou, e depois eu a engoli toda, acariciando suas bolas com a mão. Ele chupava muito bem, percorria sua língua quente em toda minha buceta molhada, cheia de tesão.
De repente parou de me lamber e, pegando-me pelo braço, conduziu-me até sua mesa, sobre a qual fez com que eu me debruçasse e falou que agora era a sua vez de comer meu cuzinho. Um arrepio de prazer percorreu todo meu corpo. Tirou uma camisinha não sei de onde, colocou-a rapidamente e penetrou-me com uma estocada forte. Eu sussurrava: “Mais, mais...”, e ele me comia mais e mais intensamente. Sentia sua respiração arfante e quando senti que ele estava prestes a gozar, pedi para que ele o fizesse na minha boca. Senti seu gozo quente encher e transbordar minha boca; e, de joelhos, pus-me a boquetear seu cacete ainda duro até alguém bater na porta e perguntar:
-Tem alguém aí?
Escrito por Sumire
Assédio no escritório
Sempre que eu sentia o olhar dele em mim, olhava para ele também, descaradamente. Mas ele sempre fingia estar olhando para outro lugar ou desviava os olhos para algum papel sobre sua mesa, pois sabia que eu estava noiva. Meu colega de trabalho era tímido e moralmente correto demais, e isso me excitava.
Desde adolescente, os homens diziam que eu era “uma oriental linda”. Talvez assim, eu desse para eles. Mas eu não gostava dos que davam em cima, preferia os mais quietos; esses me excitavam mais pela possibilidade de seduzi-los e fazer com eles o que bem entendesse. Nesse caso não era diferente e eu sentia o meu desejo correr pelas veias só de olhar para ele.
Eu já havia me tocado várias vezes, pensando nele. Imaginava-o acariciando meus seios, eu chupando-o e levando-o às alturas, ele me comendo bem gostoso na mesa do escritório. Mas eu sabia que ao vivo seria mil vezes melhor e resolvi agir.
Numa sexta-feira, inventei um problema com as planilhas do relatório do mês e pedi para que ele me ajudasse. Acabei me enrolando de propósito, para ficar a sós com ele após o expediente. Quando o outro colega com quem dividíamos a sala foi embora, fechei a porta e girei a chave. Ele então me olhou um tanto perturbado. Com certeza já sabia o que aconteceria ali.
Sem dizer palavra, caminhei para minha mesa, sentindo o olhar dele em mim.
- Você gosta de brincar? – falei, virando-me para ele.
Estava atônito, ainda sentado em sua cadeira. Tive vontade de rir. Caminhei lentamente para a mesa dele, desabotoando minha camisa, sem sutiã por baixo.
-Que brincadeira é essa?
-Se você falar, vai ser pior. Eu começo a gritar e te acuso de estupro. Acho melhor você ficar quieto.
Subi um pouco a saia e fiz com que ele passasse a mão pelo meu corpo. Passei a mão por sua virilha e senti seu pau endurecendo sob a calça. Beijei-o com voracidade, minha língua se enroscando desesperadamente na sua, enquanto minha mão passeava pelo objeto do meu desejo. Quando ele tentou tirar minha calcinha, me afastei. Tirei a camisa e a saia, e jogando-as na mesa. Caminhei, só de calcinha, até a mesa onde estava minha bolsa; tirei uma venda, um pedaço de corda e um lenço que serviria de mordaça.
Em seus olhos corriam medo e desejo, o que me deixava com mais tesão. Eu o vendei e amordacei, sem que ele resistisse. E, antes de atar suas mãos atrás da cadeira, tirei seu paletó, gravata e camisa, acariciando seu peito com as mãos. Estava completamente indefeso. Passei a mão por sua virilha, queria aquilo na minha boca. Abri o cinto, desci o zíper e comecei a chupá-lo... primeiro, só a cabecinha e depois colocava quase tudo na boca. Sentia-o gemer e chupava-o com mais intensidade. Então eu o quis dentro de mim.
Empurrei a cadeira de rodinhas para perto da parede, baixei suas calças e a cueca, chupando-o mais um pouco antes de achar a camisinha dentro da bolsa e colocá-la com a boca. Tirei a calcinha e me sentei em seu colo, de frente, encaixando-me nele, enquanto beijava e passava a língua por seu pescoço. Desatei suas mãos e permiti que ele me tocasse. Segurou minha cintura com uma mão e, com a outra, acariciava meus seios fartos. Me comeu por um tempo assim, e depois me deitou no carpete. Tirei sua mordaça e beijei-o, estávamos quase chegando ao êxtase. Ele tirou a venda e sussurrou que queria me ver gozando, o que não demorou muito para acontecer. Ficamos deitados no carpete por um tempo e quando me recuperei, pedi para que ele ficasse de quatro, ao que me obedeceu prontamente. Acariciei seu traseiro com a mão e, quando passei os dedos por seu cuzinho, ele se retraiu. Lambi-o e depois de chupar o dedo do meio para lubrificá-lo, introduzi-o naquele cuzinho que pedia para ser comido. Quando achei que já tínhamos tido prazer suficiente com isso, fiz com que ele se deitasse e me deitei por cima, ordenando-lhe que me chupasse. E eu fiz o mesmo com ele: lambi sua pica, que logo se petrificou, e depois eu a engoli toda, acariciando suas bolas com a mão. Ele chupava muito bem, percorria sua língua quente em toda minha buceta molhada, cheia de tesão.
De repente parou de me lamber e, pegando-me pelo braço, conduziu-me até sua mesa, sobre a qual fez com que eu me debruçasse e falou que agora era a sua vez de comer meu cuzinho. Um arrepio de prazer percorreu todo meu corpo. Tirou uma camisinha não sei de onde, colocou-a rapidamente e penetrou-me com uma estocada forte. Eu sussurrava: “Mais, mais...”, e ele me comia mais e mais intensamente. Sentia sua respiração arfante e quando senti que ele estava prestes a gozar, pedi para que ele o fizesse na minha boca. Senti seu gozo quente encher e transbordar minha boca; e, de joelhos, pus-me a boquetear seu cacete ainda duro até alguém bater na porta e perguntar:
-Tem alguém aí?
Escrito por Sumire