A Vadia da Revista
Sabrina
A VADIA DA REVISTA
Eu nunca gostei do Big Brother, mas este eu assisti. Assisti só por causa desta linda mestiça, a Sabrina. Não preciso nem dizer, quando saiu a Playboy com ela na capa, fui correndo comprar. Minha namorada, a Cris, nunca teve ciúmes de artistas ou das minhas revistas, mas com a Sabrina ela ficou realmente incomodada, achava que por ela também ser mestiça.
No sábado, meus pais tinham viajado, estávamos sozinhos, eu louco para dar uma com a Cris. Estava linda, de mini-saia, deixando à mostra suas coxas bem feitas e com um top, que mal escondia seus seios grandes e durinhos. Fomos para o meu quarto, ela viu a revista no criado mudo. Ficou louca.
- O que ela tem que eu não tenho?
Por mais que eu tentasse explicar, não adiantava. Estava irada.
-Fala a verdade, você já se masturbou pra ela, né?
Eu, claro, menti e neguei. Ela duvidou, insistia na pergunta, como se soubesse a verdade. Até eu perder a paciência e admitir (não por ser honesto, mas de raiva mesmo).
- Homem é tudo igual mesmo, não presta. Fica aí com essa vadia da revista que eu vou embora.
Esgotei meu estoque de argumentos. Ela não queria conversa. Falei que sempre soube das minhas revistas, comentava, na boa, quando achava uma mulher bonita, enfim, nunca tinha feito nada escondido dela.
- Fez sim, se masturbou pra ela escondido de mim.
Falei que era só fantasia, que era normal, que ela também provavelmente se masturbava.
- Me masturbo sim, mas só pra você.
Agora eu que comecei a insistir na pergunta, duvidava que ela nunca tivesse se masturbado para alguém outro. Ela continuou negando, mas foi ficando cada vez mais vermelha e começou a gaguejar. Em cima, perguntei por que tinha ficado assim, se o que falou era verdade. Sem jeito, respondeu:
- É... Assim... Quase sempre que eu me masturbo eu não imagino pessoas, apenas cenas, situações, sensações... E, na minha cabeça, é você que está comigo... Só uma vez me masturbei imaginando alguém específico...
Perguntei se nessa ocasião era eu que estava transando com ela.
Silêncio.
Insisti na pergunta.
- Mais ou menos.
“Mais ou menos”. Ou era eu, ou não era. Não entendia mais nada.
- Quer mesmo saber? – perguntou, num tom de voz meio desafiador.
Pedi que ela contasse.
- Fiquei imaginando você sim, mas você estava comendo outra mulher.
Cara de interrogação.
- Imaginei você comendo a Sabrina...
Cara de quem não estava mais entendendo absolutamente nada.
- É... eu também fico confusa... Imaginar você tendo prazer com outra pessoa, ao mesmo tempo me excita e me deixa louca de ciúmes....
Não sabia o que responder.
- Me desculpa? Ciúme besta, né?
Nisso, me abraçou e me deu um beijo quente, intenso. Começamos a nos acariciar. Lábios grudados, mãos percorrendo o corpo. Logo ela encontrou o meu, duro, e eu, a dela, molhada.
- Posso te pedir uma coisa?
Fiz que sim com a cabeça.
- Bate uma pra Sabrina na minha frente?
Arregalei os olhos, continuava sem palavras.
- Por favor...
Pegou a revista, abriu na página da Sabrina, colocou-a na cama, do meu lado, e se sentou na cadeira em frente. Levantou a saia, abriu as pernas, pôs sua mãozinha dentro da calcinha e pediu de novo.
- Por favor, quero ver...
Obedeci. Comecei a me masturbar olhando para a revista. Mas o que me excitava mesmo era vê-la assim tesuda, se tocando.
- Não olha pra mim, olha pra revista...
Não conseguia me concentrar na Sabrina, disfarçadamente olhava para a Cris. Até que ela não agüentou mais e veio até mim.
- Deixa eu terminar – falou, enquanto tirava minhas mãos dele.
Começou a me masturbar com a mão que usou para se tocar. Depois me chupou, gulosa, ávida. Engolia ele todo, sugava, lambia, beijava, enquanto uma mão brincava com as minhas bolas. Tirou a calcinha, mas ficou de saia. Pegou uma camisinha do criado mudo, ela mesmo colocou. Sentou em mim, me cavalgou loucamente. Rebolava, subia e descia, gemia, acariciava os próprios seios por cima do top, totalmente possuída de desejo. Gozou alto, senti suas contrações, intensas, repetidas. Eu também já estava quase lá, o tesão dela duplicava o meu.
- Goza na minha boca, quero sentir sua porra quente...
Caiu de boca e tirou a camisinha. Chupava e lambia a pontinha, enquanto me masturbava na base. Quando falei que ia gozar, engoliu ele todo. Gozei forte, em vários jatos, dentro da sua boquinha. Deitou-se por cima de mim e me beijou. Sentia o gosto do meu gozo em sua boca, em seus lábios. Deu uma risadinha e perguntou:
- Será que a Sabrina te faz gozar gostoso assim?
Nota de esclarecimento (10.09.2004) - Gostaria de deixar claro que não estou chamando a Sabrina de vadia, não estou julgando ninguém. O título está relacionado ao conteúdo do texto, apenas isso.
A VADIA DA REVISTA
Eu nunca gostei do Big Brother, mas este eu assisti. Assisti só por causa desta linda mestiça, a Sabrina. Não preciso nem dizer, quando saiu a Playboy com ela na capa, fui correndo comprar. Minha namorada, a Cris, nunca teve ciúmes de artistas ou das minhas revistas, mas com a Sabrina ela ficou realmente incomodada, achava que por ela também ser mestiça.
No sábado, meus pais tinham viajado, estávamos sozinhos, eu louco para dar uma com a Cris. Estava linda, de mini-saia, deixando à mostra suas coxas bem feitas e com um top, que mal escondia seus seios grandes e durinhos. Fomos para o meu quarto, ela viu a revista no criado mudo. Ficou louca.
- O que ela tem que eu não tenho?
Por mais que eu tentasse explicar, não adiantava. Estava irada.
-Fala a verdade, você já se masturbou pra ela, né?
Eu, claro, menti e neguei. Ela duvidou, insistia na pergunta, como se soubesse a verdade. Até eu perder a paciência e admitir (não por ser honesto, mas de raiva mesmo).
- Homem é tudo igual mesmo, não presta. Fica aí com essa vadia da revista que eu vou embora.
Esgotei meu estoque de argumentos. Ela não queria conversa. Falei que sempre soube das minhas revistas, comentava, na boa, quando achava uma mulher bonita, enfim, nunca tinha feito nada escondido dela.
- Fez sim, se masturbou pra ela escondido de mim.
Falei que era só fantasia, que era normal, que ela também provavelmente se masturbava.
- Me masturbo sim, mas só pra você.
Agora eu que comecei a insistir na pergunta, duvidava que ela nunca tivesse se masturbado para alguém outro. Ela continuou negando, mas foi ficando cada vez mais vermelha e começou a gaguejar. Em cima, perguntei por que tinha ficado assim, se o que falou era verdade. Sem jeito, respondeu:
- É... Assim... Quase sempre que eu me masturbo eu não imagino pessoas, apenas cenas, situações, sensações... E, na minha cabeça, é você que está comigo... Só uma vez me masturbei imaginando alguém específico...
Perguntei se nessa ocasião era eu que estava transando com ela.
Silêncio.
Insisti na pergunta.
- Mais ou menos.
“Mais ou menos”. Ou era eu, ou não era. Não entendia mais nada.
- Quer mesmo saber? – perguntou, num tom de voz meio desafiador.
Pedi que ela contasse.
- Fiquei imaginando você sim, mas você estava comendo outra mulher.
Cara de interrogação.
- Imaginei você comendo a Sabrina...
Cara de quem não estava mais entendendo absolutamente nada.
- É... eu também fico confusa... Imaginar você tendo prazer com outra pessoa, ao mesmo tempo me excita e me deixa louca de ciúmes....
Não sabia o que responder.
- Me desculpa? Ciúme besta, né?
Nisso, me abraçou e me deu um beijo quente, intenso. Começamos a nos acariciar. Lábios grudados, mãos percorrendo o corpo. Logo ela encontrou o meu, duro, e eu, a dela, molhada.
- Posso te pedir uma coisa?
Fiz que sim com a cabeça.
- Bate uma pra Sabrina na minha frente?
Arregalei os olhos, continuava sem palavras.
- Por favor...
Pegou a revista, abriu na página da Sabrina, colocou-a na cama, do meu lado, e se sentou na cadeira em frente. Levantou a saia, abriu as pernas, pôs sua mãozinha dentro da calcinha e pediu de novo.
- Por favor, quero ver...
Obedeci. Comecei a me masturbar olhando para a revista. Mas o que me excitava mesmo era vê-la assim tesuda, se tocando.
- Não olha pra mim, olha pra revista...
Não conseguia me concentrar na Sabrina, disfarçadamente olhava para a Cris. Até que ela não agüentou mais e veio até mim.
- Deixa eu terminar – falou, enquanto tirava minhas mãos dele.
Começou a me masturbar com a mão que usou para se tocar. Depois me chupou, gulosa, ávida. Engolia ele todo, sugava, lambia, beijava, enquanto uma mão brincava com as minhas bolas. Tirou a calcinha, mas ficou de saia. Pegou uma camisinha do criado mudo, ela mesmo colocou. Sentou em mim, me cavalgou loucamente. Rebolava, subia e descia, gemia, acariciava os próprios seios por cima do top, totalmente possuída de desejo. Gozou alto, senti suas contrações, intensas, repetidas. Eu também já estava quase lá, o tesão dela duplicava o meu.
- Goza na minha boca, quero sentir sua porra quente...
Caiu de boca e tirou a camisinha. Chupava e lambia a pontinha, enquanto me masturbava na base. Quando falei que ia gozar, engoliu ele todo. Gozei forte, em vários jatos, dentro da sua boquinha. Deitou-se por cima de mim e me beijou. Sentia o gosto do meu gozo em sua boca, em seus lábios. Deu uma risadinha e perguntou:
- Será que a Sabrina te faz gozar gostoso assim?
Nota de esclarecimento (10.09.2004) - Gostaria de deixar claro que não estou chamando a Sabrina de vadia, não estou julgando ninguém. O título está relacionado ao conteúdo do texto, apenas isso.