Gosto de Sal
Era Janeiro. Férias da faculdade. Camburi. Meus pais em São Paulo, a casa só para mim e meu irmão. De dia, praia. De noite, churrasco em casa, baladas.
Naquele dia, umas onze da manhã, mal pisei na areia, uma mulher começou a acenar e a me chamar pelo nome. De longe, não reconheci. Ela praticamente veio correndo na minha direção. Agora sim: era uma caloura da faculdade, uma japonesinha linda, a Yumi.
- Oi! Você por aqui?
- Olha só! Estou numa pousada com umas amigas, quem bom te ver por aqui!
Já tinha ficado com ela numa festa. Rosto lindo, pequena, mas muito gostosinha. Começamos a conversar. Depois de uns dez minutos, uma das amigas a chamou.
- Ai... Desculpa... Preciso ir... Combinei com a Flá e a Gi de irmos até Maresias encontrar um povo do nosso colégio...
- Vai lá... Mas, de noite, não querem vir em casa? Vou dar um churrasco... Eu, meu irmão e mais uns amigos...
- Claro! Vamos sim!
Expliquei onde era. Ela se foi, sorridente.
De noite, estávamos tomando cerveja e começando a assar a carne – eu, meu irmão, o Digão e o Chapa, quando a Yumi chegou com suas amigas, a Flá, uma loira peituda e a Gi, uma mestiça bem gostosa. Depois de algumas caipirinhas, todo mundo estava se entendo muito bem. Meu irmão chegou junto da Gi e o Digão, da Flá. Eu com a Yumi. E o Chapa (de Chapado), bem acompanhado da birita, comandava a churrasqueira.
Bebemos, comemos. O Chapa dormiu no sofá; meu irmão e a Gi, o Digão e a Flá, sumiram pelos quartos da casa. A Yumi, de biquíni e shortinho, falou que estava morrendo de vontade de dar um mergulho no mar. Fomos até a praia. Noite estrelada de verão, a lua refletida cheia no mar. Tentei beijá-la, mas ela foi correndo para a água, sem nem tirar o shortinho. Devia ser mais de duas da manhã, a praia aparentemente deserta, fiquei sentado na areia, observando aquela coisinha linda pulando as ondas e mergulhando. Saiu da água e veio na minha direção. Sentou-se ao meu lado, estava com frio. Abracei-a, oferecendo meu calor. Um minuto depois, estávamos trocando beijos cada vez mais safados. Beijei seu pescoço, ela gemeu gostoso e pediu que a beijasse um pouco mais para baixo. Puxei o biquíni de lado e beijei o biquinho do seu seio, durinho, com gosto de sal. Perguntei:
- Será que seu corpo todo está salgado assim?
- Quer descobrir? Vamos voltar para sua casa...
Quando chegamos, a casa estava deserta. Apenas o ronco do Chapa no sofá, abafado pelos gemidos vindos do quarto do meu irmão e do de hóspedes – o que nos deixou ainda mais excitados. Entramos no meu quarto, tirei a parte de cima do biquíni e o shortinho, deixando a Yumi apenas com sua tanguinha. Ela tirou minha camiseta e nos beijamos, enquanto acariciava meu pau duro por cima do short. Deitei-a na cama, lambendo seus seios, seus biquinhos, e fui descendo com a língua pela sua barriguinha, até chegar na tanga. Mordisquei sua bucetinha, puxei a tanga de lado e passei a língua lentamente na sua bucetinha:
- Hmmm... Você tá todinha com gosto de sal...
Ela deu uma risada gostosa. Porém, à medida que eu chupava seu clitóris, passava a língua na sua entradinha, a risada se transformou em gemidos intensos de prazer. Ela pedia:
- Me chupa, gostoso... quero gozar na sua boca...
Seus gemidos, suas palavras e sua bucetinha melada me deixaram com mais tesão ainda. Enquanto acariciava seu clitóris com a ponta da língua, Yumi gozou forte. Tirei meu short e pedi que ficasse de quatro na cama. Coloquei uma camisinha e, depois de esfregar a cabecinha na sua bucetinha molhada, penetrei-a de uma vez, forte, num tranco. Ela gemeu alto:
- Isso, adoro assim...
Segurei firme pelo quadril, meti bem fundo, rápido. Olhava para baixo e via meu pau duro entrando naquela bucetinha apertada. Socava forte, via seus peitinhos balançando no meu ritmo. Quando senti sua bucetinha se contraindo, também gozei intensamente. Enquanto conversávamos, ouvimos a voz do meu irmão, no quarto ao lado:
- Ah... Gi... Como você chupa gostoso...
A Yumi não perdeu a deixa:
- Quer apostar que eu chupo mais gostoso?
Não deu nem tempo de responder, ela tirou a camisinha, lambeu o resto da porra e começou a me chupar. Sentia ele endurecendo dentro daquela boquinha safada. Chupava a cabecinha e punhetava a base, passava a língua nele todinho, depois nas bolas. Sabia mesmo usar as mãos, os lábios e a língua! Não demorou muito, gozei na sua boquinha.
A casa agora estava em silêncio. Conversamos um pouco mais e dormimos.
Acordei algumas horas depois com a Yumi a Gi conversando no quarto.
Mas isso já é outra história.
Naquele dia, umas onze da manhã, mal pisei na areia, uma mulher começou a acenar e a me chamar pelo nome. De longe, não reconheci. Ela praticamente veio correndo na minha direção. Agora sim: era uma caloura da faculdade, uma japonesinha linda, a Yumi.
- Oi! Você por aqui?
- Olha só! Estou numa pousada com umas amigas, quem bom te ver por aqui!
Já tinha ficado com ela numa festa. Rosto lindo, pequena, mas muito gostosinha. Começamos a conversar. Depois de uns dez minutos, uma das amigas a chamou.
- Ai... Desculpa... Preciso ir... Combinei com a Flá e a Gi de irmos até Maresias encontrar um povo do nosso colégio...
- Vai lá... Mas, de noite, não querem vir em casa? Vou dar um churrasco... Eu, meu irmão e mais uns amigos...
- Claro! Vamos sim!
Expliquei onde era. Ela se foi, sorridente.
De noite, estávamos tomando cerveja e começando a assar a carne – eu, meu irmão, o Digão e o Chapa, quando a Yumi chegou com suas amigas, a Flá, uma loira peituda e a Gi, uma mestiça bem gostosa. Depois de algumas caipirinhas, todo mundo estava se entendo muito bem. Meu irmão chegou junto da Gi e o Digão, da Flá. Eu com a Yumi. E o Chapa (de Chapado), bem acompanhado da birita, comandava a churrasqueira.
Bebemos, comemos. O Chapa dormiu no sofá; meu irmão e a Gi, o Digão e a Flá, sumiram pelos quartos da casa. A Yumi, de biquíni e shortinho, falou que estava morrendo de vontade de dar um mergulho no mar. Fomos até a praia. Noite estrelada de verão, a lua refletida cheia no mar. Tentei beijá-la, mas ela foi correndo para a água, sem nem tirar o shortinho. Devia ser mais de duas da manhã, a praia aparentemente deserta, fiquei sentado na areia, observando aquela coisinha linda pulando as ondas e mergulhando. Saiu da água e veio na minha direção. Sentou-se ao meu lado, estava com frio. Abracei-a, oferecendo meu calor. Um minuto depois, estávamos trocando beijos cada vez mais safados. Beijei seu pescoço, ela gemeu gostoso e pediu que a beijasse um pouco mais para baixo. Puxei o biquíni de lado e beijei o biquinho do seu seio, durinho, com gosto de sal. Perguntei:
- Será que seu corpo todo está salgado assim?
- Quer descobrir? Vamos voltar para sua casa...
Quando chegamos, a casa estava deserta. Apenas o ronco do Chapa no sofá, abafado pelos gemidos vindos do quarto do meu irmão e do de hóspedes – o que nos deixou ainda mais excitados. Entramos no meu quarto, tirei a parte de cima do biquíni e o shortinho, deixando a Yumi apenas com sua tanguinha. Ela tirou minha camiseta e nos beijamos, enquanto acariciava meu pau duro por cima do short. Deitei-a na cama, lambendo seus seios, seus biquinhos, e fui descendo com a língua pela sua barriguinha, até chegar na tanga. Mordisquei sua bucetinha, puxei a tanga de lado e passei a língua lentamente na sua bucetinha:
- Hmmm... Você tá todinha com gosto de sal...
Ela deu uma risada gostosa. Porém, à medida que eu chupava seu clitóris, passava a língua na sua entradinha, a risada se transformou em gemidos intensos de prazer. Ela pedia:
- Me chupa, gostoso... quero gozar na sua boca...
Seus gemidos, suas palavras e sua bucetinha melada me deixaram com mais tesão ainda. Enquanto acariciava seu clitóris com a ponta da língua, Yumi gozou forte. Tirei meu short e pedi que ficasse de quatro na cama. Coloquei uma camisinha e, depois de esfregar a cabecinha na sua bucetinha molhada, penetrei-a de uma vez, forte, num tranco. Ela gemeu alto:
- Isso, adoro assim...
Segurei firme pelo quadril, meti bem fundo, rápido. Olhava para baixo e via meu pau duro entrando naquela bucetinha apertada. Socava forte, via seus peitinhos balançando no meu ritmo. Quando senti sua bucetinha se contraindo, também gozei intensamente. Enquanto conversávamos, ouvimos a voz do meu irmão, no quarto ao lado:
- Ah... Gi... Como você chupa gostoso...
A Yumi não perdeu a deixa:
- Quer apostar que eu chupo mais gostoso?
Não deu nem tempo de responder, ela tirou a camisinha, lambeu o resto da porra e começou a me chupar. Sentia ele endurecendo dentro daquela boquinha safada. Chupava a cabecinha e punhetava a base, passava a língua nele todinho, depois nas bolas. Sabia mesmo usar as mãos, os lábios e a língua! Não demorou muito, gozei na sua boquinha.
A casa agora estava em silêncio. Conversamos um pouco mais e dormimos.
Acordei algumas horas depois com a Yumi a Gi conversando no quarto.
Mas isso já é outra história.