No Stand Center
Quem é de São Paulo e curte eletrônicos e informática com certeza já ouviu falar do Stand Center, na Avenida Paulista, ou foi dar uma sapeada por lá. Trata-se de um aglomerado de pequenas lojas, quase todas de chineses e coreanos.
Pois bem. Precisando fazer um “upgrade” de memória, fui até lá. Assunto resolvido, fui dar uma voltinha. Eis que, em uma lojinha pequena, meio escondida na esquina de uma das passagens internas, vi uma oriental lindíssima. Tinha um rostinho de boneca, uns 18 ou 19 anos, camiseta Hering branca, apertada, mostrando um par de seios médios e firmes, jeans justinha. Com o pretexto de puxar conversa, fiz de conta que estava interessado em alguns cds. Ela respondia a minhas perguntas com um sotaque fortíssimo, nem sempre compreensível, mas muito atenciosa. E não tirava os olhos de mim – no início achei que fosse apenas desconfiança de lojista, mas depois reparei que a expressão facial era outra, condizente com os biquinhos que ficaram durinhos. Dirigi a conversa para um lado um pouco mais pessoal e ela me contou que era chinesa, que estava no Brasil havia dois anos, que a loja era do pai e que ajudava a tomar conta quando não estava estudando. Quando a troca de olhares ficou mais intensa e quente, o pai chegou. Um chinês corpulento, barba por fazer, cara de poucos amigos. Comprei um CD qualquer e fui embora.
Mas a chinesinha não saía da minha cabeça e rendeu uma bela punheta naquela noite. No dia seguinte fui até lá de novo, com a desculpa de trocar o cd. Encontrei-a linda e sozinha. Para deixar a conversa um pouco mais picante, perguntei se não tinha o cd com o jogo da mansão Playboy. Me encarou com um rosto de pura malícia:
- Brasirero adora xacanagem!
- E as chinesas não gostam?
- Gosta, mas família non pode sabê – e deu uma risadinha bem safadinha. E continuou:
- Pai foi até Santos. Vem até depósito comigo. Lá tem bastante cd sexo.
Lá fomos nós. Entramos no depósito, ela trancou por dentro.
- Adoro homem brasirero. Bem safado. Já fez fuck-fuck com chinesa?
- Uma vez e foi maravilhoso.
- Hoje vai ser melhor ainda!
Tirou a camiseta e o sutien. Abriu sua calça. Uma mão acariciava os biquinhos e a outra escorregou para dentro. Com um ar de puro tesão, perguntou:
- Acha chinesa gostosa?
Respondi caindo de boca nos seus peitos. Chupei, lambi, beijei. Ela acariciava meu pau, duríssimo, por cima da calça, que ela logo abaixou. Tirou meu pau pra fora e, ajoelhada na minha frente, esfregava a cabecinha nos seus biquinhos. Depois, me fez ver estrelas com um oral indescritível. Levantou-se, tirou o resto da roupa e deitou-se em cima de uma mesinha, o único móvel naquela salinha. Tirei a “camisinha para emergências” da carteira e coloquei. Pincelei a sua entradinha, molhadíssima. Ela me envolveu pela cintura com suas pernas e me puxou. Encaixei e fui até o fundo. Apertadinha e quente. Comecei a meter cada vez mais forte, rápido. Ela se segurava nas bordas da mesa, o tesão estava estampado em seu rosto, mas gemia baixinho, para ninguém desconfiar do que acontecia lá dentro. Logo gozamos, forte.
Colocamos a roupa. Me deu um cd com fotos e cenas de filmes eróticos feitos com chinesas nos EUA.
- Só vou ver isso se você estiver junto! Me liga! - Anotei meu telefone na sua mão.
- Agora precisa voltar para loja! Vem de novo sexta-feira!
Ela não foi ver o cd comigo, mas durante meses fui ao Stand Center, todas as sextas-feiras....
Pois bem. Precisando fazer um “upgrade” de memória, fui até lá. Assunto resolvido, fui dar uma voltinha. Eis que, em uma lojinha pequena, meio escondida na esquina de uma das passagens internas, vi uma oriental lindíssima. Tinha um rostinho de boneca, uns 18 ou 19 anos, camiseta Hering branca, apertada, mostrando um par de seios médios e firmes, jeans justinha. Com o pretexto de puxar conversa, fiz de conta que estava interessado em alguns cds. Ela respondia a minhas perguntas com um sotaque fortíssimo, nem sempre compreensível, mas muito atenciosa. E não tirava os olhos de mim – no início achei que fosse apenas desconfiança de lojista, mas depois reparei que a expressão facial era outra, condizente com os biquinhos que ficaram durinhos. Dirigi a conversa para um lado um pouco mais pessoal e ela me contou que era chinesa, que estava no Brasil havia dois anos, que a loja era do pai e que ajudava a tomar conta quando não estava estudando. Quando a troca de olhares ficou mais intensa e quente, o pai chegou. Um chinês corpulento, barba por fazer, cara de poucos amigos. Comprei um CD qualquer e fui embora.
Mas a chinesinha não saía da minha cabeça e rendeu uma bela punheta naquela noite. No dia seguinte fui até lá de novo, com a desculpa de trocar o cd. Encontrei-a linda e sozinha. Para deixar a conversa um pouco mais picante, perguntei se não tinha o cd com o jogo da mansão Playboy. Me encarou com um rosto de pura malícia:
- Brasirero adora xacanagem!
- E as chinesas não gostam?
- Gosta, mas família non pode sabê – e deu uma risadinha bem safadinha. E continuou:
- Pai foi até Santos. Vem até depósito comigo. Lá tem bastante cd sexo.
Lá fomos nós. Entramos no depósito, ela trancou por dentro.
- Adoro homem brasirero. Bem safado. Já fez fuck-fuck com chinesa?
- Uma vez e foi maravilhoso.
- Hoje vai ser melhor ainda!
Tirou a camiseta e o sutien. Abriu sua calça. Uma mão acariciava os biquinhos e a outra escorregou para dentro. Com um ar de puro tesão, perguntou:
- Acha chinesa gostosa?
Respondi caindo de boca nos seus peitos. Chupei, lambi, beijei. Ela acariciava meu pau, duríssimo, por cima da calça, que ela logo abaixou. Tirou meu pau pra fora e, ajoelhada na minha frente, esfregava a cabecinha nos seus biquinhos. Depois, me fez ver estrelas com um oral indescritível. Levantou-se, tirou o resto da roupa e deitou-se em cima de uma mesinha, o único móvel naquela salinha. Tirei a “camisinha para emergências” da carteira e coloquei. Pincelei a sua entradinha, molhadíssima. Ela me envolveu pela cintura com suas pernas e me puxou. Encaixei e fui até o fundo. Apertadinha e quente. Comecei a meter cada vez mais forte, rápido. Ela se segurava nas bordas da mesa, o tesão estava estampado em seu rosto, mas gemia baixinho, para ninguém desconfiar do que acontecia lá dentro. Logo gozamos, forte.
Colocamos a roupa. Me deu um cd com fotos e cenas de filmes eróticos feitos com chinesas nos EUA.
- Só vou ver isso se você estiver junto! Me liga! - Anotei meu telefone na sua mão.
- Agora precisa voltar para loja! Vem de novo sexta-feira!
Ela não foi ver o cd comigo, mas durante meses fui ao Stand Center, todas as sextas-feiras....