A Cunhada do Meu Amigo
Henrique, um grande amigo de infância, casou muito cedo, aos 20, porque engravidou a namorada e as famílias acharam que assim seria melhor. Acabei então conhecendo a Cláudia, sua cunhada. Era a irmã mais nova da sua esposa, tinha acabado de completar 18 anos, uma mestiça linda, metade japonesa, metade espanhola. Seu rosto bem oriental, os cabelos negros e longos, os olhos verdes, faziam conjunto perfeito com seu corpo de curvas insinuantes, seios volumosos, uma bundinha linda e coxas perfeitas. Era muito reservada, ficava vermelha com qualquer brincadeirinha, mantinha no rosto sempre uma expressão de inocência, que se opunha de uma maneira excitante ao corpo voluptuoso.
Já tínhamos conversado várias vezes, dancei um pouco com ela na festa de casamento da sua irmã, mas nunca rolou nada. Para ser sincero, me sentia um pouco constrangido em ir além; sempre tive a impressão, por causa das suas reações, de que nunca havia sido beijada.
No começo de novembro, o Henrique me convidou para passar o final de semana no apartamento do sogro, no Guarujá. Fui sozinho, só pude viajar no sábado à tarde. Chegando lá, encontrei apenas meu amigo, sua esposa e os pais dela. Não vi a Cláudia e fiquei frustrado, mas sem jeito de perguntar. Troquei de roupa - calção e camiseta, e fui tomar uma cervejinha com meu amigo na varanda do apartamento. Depois de um tempo, eis que surge a Cláudia. Voltou da praia, cabelos presos, de canga, deixando as coxas e metade da bundinha à mostra. Veio sentar-se conosco na varanda, queria ainda aproveitar o restinho de sol, foi então que tirou a canga. Usava um biquíni branco, os seios transbordando e, a parte de baixo, estreita sem exageros, deixava ver a bundinha durinha, lisinha e redondinha. Queria pegar mais uma cerveja, mas tive de esperar, tinha ficado duro e, só de calção como eu estava, ia dar bandeira. Continuei conversando com o Henrique, mas a Cláudia ficou na dela, não quis participar.
De noite, depois de jantarmos um lanche leve, Cláudia falou que desceria ao calçadão para tomar sorvete e perguntou se alguém mais queria ir. Henrique e a esposa não foram, ela estava enjoada por causa da gravidez. Ofereci minha companhia à Cláudia, que deu um sorriso tímido, mas de quem tinha gostado. Ela estava linda, a pele bronzeada, úmida e brilhante dos hidrantes, com um top e shortinho de jeans. Descemos, compramos os sorvetes, paguei o dela, fomos passear um pouco. Conversamos sobre cursinho, faculdade, viagens. Após um daqueles silêncios, que dão a impressão de que o assunto acabou, ela me perguntou se eu não a achava bonita.
- Bonita? Você é linda!!! É uma das garotas mais lindas que conheço!!
- Eu me acho tão esquisita, tão feia... Queria ser que nem minhas primas japonesinhas, pequenas, delicadas... Ou então que nem as minhas outras primas... Todo mundo me olha como se eu fosse de outro planeta... Isso me deixa tão insegura...
- Imagina! Todo mundo olha assim porque é linda demais! Você tem uma beleza exótica, a mistura ficou perfeita!
- Eu não queria ser exótica, queria ser normal. Isso me dá insegurança... Acho que os homens olham pra mim de curiosidade, não porque me acham bonita.
- Mas você é bonita, acredite!
- Se me acha tão bonita, porque nunca tentou me beijar?
Fiquei mudo. O que ia dizer? O que ela estava querendo com essa conversa? Hesitante, acariciei seu rosto e o sorriso que deu foi a senha para finalmente beijá-la. Os lábios frios de sorvete logo ficaram quentes, muito quentes. O gosto de morango foi embora, senti o doce sabor da sua boca. Seus lábios, carnudos, macios, apertavam os meus, sua língua procurava a minha, ela me beijava ardentemente. Fomos para trás de um quiosque, onde passamos um bom tempo nos beijando. Eu estava muito duro e, quando sentiu o volume se esfregando nas suas coxas, me beijou de uma maneira mais safada ainda. Tentei acariciar seus seios, mas ela afastou minha mão e falou:
- Já é tarde, vamos voltar.
Estávamos bem perto do apartamento, chegamos num instante, todo mundo dormindo. Antes de ir para o seu quarto, sussurrou:
- Não sou tão inocente e ingênua como você pensa...
- Como assim?
- Ouvi você conversando com um amigo, depois de dançar comigo na festa de casamento...
Fiquei vermelho de vergonha. Antes que pudesse responder qualquer coisa, ela entrou no quarto e fechou a porta. Me ajeitei no sofá da sala, onde iria dormir. Estava excitado e confuso, demorei para pegar no sono.
Devia ser umas três da manhã, acordei com um beijo. Abri os olhos e vi a Cláudia, de canga, ajoelhada na frente do sofá, com o dedo na frente da boca, pedindo silêncio. Beijou minha boca intensamente e afastou o lençol. Eu estava dormindo só de calção, ela então beijou meu tórax, acariciou-o e deitou sua cabeça nele, enquanto começou a acariciar ele já duro de novo, por cima do calção, que abaixou logo depois. Me masturbou um pouco antes de beijá-lo. Deu então várias lambidas da base até a ponta, antes de colocá-lo dentro de sua boca. Sentia agora seu lábios carnudos e macios, bem molhados, fazendo um oral maravilhoso. De vez em quando, tirava-o da boca para esfregá-lo no seu rosto e, depois, me chupar mais intensamente ainda. Com ele dentro da boca, acariciava a cabecinha com a língua e depois fazia movimentos rápidos de vai-vem com sua cabeça. Voltou a me beijar e perguntou baixinho:
- Você tem camisinha?
- Tenho sim, tá na minha mochila.
- Quer foder a minha bucetinha?
- Que pergunta... é o que mais quero...
- Então pega lá. Mas tem que ser na varanda e sem fazer barulho, senão tem risco de alguém acordar.
Fechamos a cortina e a porta de correr. Ela apoiou o peito na sacada e empinou sua bundinha. Levantei a canga, estava sem nada por baixo. Acaricei-a, estava muito melada. Coloquei a camisinha e, quando encaixei a cabecinha, ela veio para trás, literalmente me engolindo, e começou a rebolar. Segurei-a pelos quadris e comecei a meter. Era bem apertada, mas deslizava com facilidade, estava mesmo muito molhada. Meti forte, rápido, do jeito que estava excitado não consegui segurar por muito tempo e gozei. Ela rebolou um pouco mais nele ainda duro e gozou também.
Entramos, ela me deu um beijo gostoso e voltou ao seu quarto. Não consegui mais dormir nada naquela noite.
No domingo, fomos todos à praia. A Cláudia estava maravilhosa no seu biquini e, pela primeira vez, me olhava com uma carinha bem maliciosa. Não demorou muito, falou que precisava voltar ao apartamento, que havia esquecido que teria prova de biologia na segunda. Falei que, se quisesse, poderia ajudá-la a estudar, que biologia era meu forte. Mal entramos no apartamento, nos agarramos. Tirei a parte de cima do seu biquini e beijei seus seios, chupei seus biquinhos, durinhos de tesão. Passava a língua neles, mordiscava de leve, arrancando suaves gemidos. Ela então se ajoelhou na minha frente e me chupou de novo, gulosa e safada. Depois, abraçou-o com seus seios e me fez uma espanhola maravilhosa. Pedi para comê-la, mas ela disse que não, só depois que eu gozasse nos seus seios, e continuou. Enquanto me fazia a espanhola, se masturbava e gemia. Gozei. Ela espalhou a minha porra toda, como se fosse um creme hidrante. Depois, passou a língua nele, até lamber a última gota. Fomos para o seu quarto e transamos mais duas vezes, até a hora do pessoal voltar da praia.
Namoramos três meses, até ela se mudar para Ribeirão, onde foi fazer faculdade. Encontrei com ela na semana passada, no aniversário do seu sobrinho, filho do Henrique. Conversamos muito, lembramos juntos deste final de semana e acabamos em casa, num maravilhoso "flash-back".
Já tínhamos conversado várias vezes, dancei um pouco com ela na festa de casamento da sua irmã, mas nunca rolou nada. Para ser sincero, me sentia um pouco constrangido em ir além; sempre tive a impressão, por causa das suas reações, de que nunca havia sido beijada.
No começo de novembro, o Henrique me convidou para passar o final de semana no apartamento do sogro, no Guarujá. Fui sozinho, só pude viajar no sábado à tarde. Chegando lá, encontrei apenas meu amigo, sua esposa e os pais dela. Não vi a Cláudia e fiquei frustrado, mas sem jeito de perguntar. Troquei de roupa - calção e camiseta, e fui tomar uma cervejinha com meu amigo na varanda do apartamento. Depois de um tempo, eis que surge a Cláudia. Voltou da praia, cabelos presos, de canga, deixando as coxas e metade da bundinha à mostra. Veio sentar-se conosco na varanda, queria ainda aproveitar o restinho de sol, foi então que tirou a canga. Usava um biquíni branco, os seios transbordando e, a parte de baixo, estreita sem exageros, deixava ver a bundinha durinha, lisinha e redondinha. Queria pegar mais uma cerveja, mas tive de esperar, tinha ficado duro e, só de calção como eu estava, ia dar bandeira. Continuei conversando com o Henrique, mas a Cláudia ficou na dela, não quis participar.
De noite, depois de jantarmos um lanche leve, Cláudia falou que desceria ao calçadão para tomar sorvete e perguntou se alguém mais queria ir. Henrique e a esposa não foram, ela estava enjoada por causa da gravidez. Ofereci minha companhia à Cláudia, que deu um sorriso tímido, mas de quem tinha gostado. Ela estava linda, a pele bronzeada, úmida e brilhante dos hidrantes, com um top e shortinho de jeans. Descemos, compramos os sorvetes, paguei o dela, fomos passear um pouco. Conversamos sobre cursinho, faculdade, viagens. Após um daqueles silêncios, que dão a impressão de que o assunto acabou, ela me perguntou se eu não a achava bonita.
- Bonita? Você é linda!!! É uma das garotas mais lindas que conheço!!
- Eu me acho tão esquisita, tão feia... Queria ser que nem minhas primas japonesinhas, pequenas, delicadas... Ou então que nem as minhas outras primas... Todo mundo me olha como se eu fosse de outro planeta... Isso me deixa tão insegura...
- Imagina! Todo mundo olha assim porque é linda demais! Você tem uma beleza exótica, a mistura ficou perfeita!
- Eu não queria ser exótica, queria ser normal. Isso me dá insegurança... Acho que os homens olham pra mim de curiosidade, não porque me acham bonita.
- Mas você é bonita, acredite!
- Se me acha tão bonita, porque nunca tentou me beijar?
Fiquei mudo. O que ia dizer? O que ela estava querendo com essa conversa? Hesitante, acariciei seu rosto e o sorriso que deu foi a senha para finalmente beijá-la. Os lábios frios de sorvete logo ficaram quentes, muito quentes. O gosto de morango foi embora, senti o doce sabor da sua boca. Seus lábios, carnudos, macios, apertavam os meus, sua língua procurava a minha, ela me beijava ardentemente. Fomos para trás de um quiosque, onde passamos um bom tempo nos beijando. Eu estava muito duro e, quando sentiu o volume se esfregando nas suas coxas, me beijou de uma maneira mais safada ainda. Tentei acariciar seus seios, mas ela afastou minha mão e falou:
- Já é tarde, vamos voltar.
Estávamos bem perto do apartamento, chegamos num instante, todo mundo dormindo. Antes de ir para o seu quarto, sussurrou:
- Não sou tão inocente e ingênua como você pensa...
- Como assim?
- Ouvi você conversando com um amigo, depois de dançar comigo na festa de casamento...
Fiquei vermelho de vergonha. Antes que pudesse responder qualquer coisa, ela entrou no quarto e fechou a porta. Me ajeitei no sofá da sala, onde iria dormir. Estava excitado e confuso, demorei para pegar no sono.
Devia ser umas três da manhã, acordei com um beijo. Abri os olhos e vi a Cláudia, de canga, ajoelhada na frente do sofá, com o dedo na frente da boca, pedindo silêncio. Beijou minha boca intensamente e afastou o lençol. Eu estava dormindo só de calção, ela então beijou meu tórax, acariciou-o e deitou sua cabeça nele, enquanto começou a acariciar ele já duro de novo, por cima do calção, que abaixou logo depois. Me masturbou um pouco antes de beijá-lo. Deu então várias lambidas da base até a ponta, antes de colocá-lo dentro de sua boca. Sentia agora seu lábios carnudos e macios, bem molhados, fazendo um oral maravilhoso. De vez em quando, tirava-o da boca para esfregá-lo no seu rosto e, depois, me chupar mais intensamente ainda. Com ele dentro da boca, acariciava a cabecinha com a língua e depois fazia movimentos rápidos de vai-vem com sua cabeça. Voltou a me beijar e perguntou baixinho:
- Você tem camisinha?
- Tenho sim, tá na minha mochila.
- Quer foder a minha bucetinha?
- Que pergunta... é o que mais quero...
- Então pega lá. Mas tem que ser na varanda e sem fazer barulho, senão tem risco de alguém acordar.
Fechamos a cortina e a porta de correr. Ela apoiou o peito na sacada e empinou sua bundinha. Levantei a canga, estava sem nada por baixo. Acaricei-a, estava muito melada. Coloquei a camisinha e, quando encaixei a cabecinha, ela veio para trás, literalmente me engolindo, e começou a rebolar. Segurei-a pelos quadris e comecei a meter. Era bem apertada, mas deslizava com facilidade, estava mesmo muito molhada. Meti forte, rápido, do jeito que estava excitado não consegui segurar por muito tempo e gozei. Ela rebolou um pouco mais nele ainda duro e gozou também.
Entramos, ela me deu um beijo gostoso e voltou ao seu quarto. Não consegui mais dormir nada naquela noite.
No domingo, fomos todos à praia. A Cláudia estava maravilhosa no seu biquini e, pela primeira vez, me olhava com uma carinha bem maliciosa. Não demorou muito, falou que precisava voltar ao apartamento, que havia esquecido que teria prova de biologia na segunda. Falei que, se quisesse, poderia ajudá-la a estudar, que biologia era meu forte. Mal entramos no apartamento, nos agarramos. Tirei a parte de cima do seu biquini e beijei seus seios, chupei seus biquinhos, durinhos de tesão. Passava a língua neles, mordiscava de leve, arrancando suaves gemidos. Ela então se ajoelhou na minha frente e me chupou de novo, gulosa e safada. Depois, abraçou-o com seus seios e me fez uma espanhola maravilhosa. Pedi para comê-la, mas ela disse que não, só depois que eu gozasse nos seus seios, e continuou. Enquanto me fazia a espanhola, se masturbava e gemia. Gozei. Ela espalhou a minha porra toda, como se fosse um creme hidrante. Depois, passou a língua nele, até lamber a última gota. Fomos para o seu quarto e transamos mais duas vezes, até a hora do pessoal voltar da praia.
Namoramos três meses, até ela se mudar para Ribeirão, onde foi fazer faculdade. Encontrei com ela na semana passada, no aniversário do seu sobrinho, filho do Henrique. Conversamos muito, lembramos juntos deste final de semana e acabamos em casa, num maravilhoso "flash-back".