A Enfermeira e o Paciente
Eu e meu primo estávamos em cima do telhado da república, mexendo na antena parabólica, quando uma das telhas em que eu apoiava os pés cedeu, deslizei e caí sobre a grama do jardim da frente. Depois da queda, ouvi vozes me chamando, que aos poucos foram sumindo... acordei um tempo depois, meio zonzo e com uma dor insuportável no braço esquerdo. Me levaram pro hospital mais próximo, onde soube que teria que engessar o braço e ficar em observação por 24 horas. Meu primo e mais dois amigos da república entraram no quarto fazendo bagunça, mas logo tiveram que se retirar, na verdade foram expulsos pela enfermeira. Se despediram, ainda bagunçando, e disseram que me pegariam no dia seguinte.
A enfermeira era uma japonesinha, bem gostosinha, por sinal. Foi conversando comigo pra me distrair, enquanto colocava camadas de coisas em mim, algodão, depois gaze e sei lá mais o quê; me falou que era estagiária, ainda estava estudando enfermagem, mas que eu não precisava me preocupar porque ela “fazia tudo direitinho” – nisso, senti um quê de malícia, ou seria só impressão? Com aquela bundinha e aquelas pernas, nem precisava ter me distraído com conversa. Às vezes ela se debruçava sobre mim e eu olhava descaradamente para os peitinhos dela (o decote do vestido era bem generoso).
— Você gosta do meu peito?
— Ooopa!!
— Nunca viu peito na vida?
— Como os seus, não.
Nisso, riu e mudou de assunto. Disse pra eu ficar quietinho que o gesso ficaria duro em meia hora mais ou menos. Duro eu é que estava ficando, com aquela gata cuidando “direitinho” de mim.
Enquanto ela me atendia, reparei que um dos médicos ficava secando a bunda dela!, mas ela não via ou fingia não ver; quando ela saiu, ele ficou contemplando o rebolar dela – que tarado! Eu achava que essas coisas só aconteciam em filme...
Depois de meia hora, ela voltou. Havia um vozerio no corredor, então ela fechou a porta. Sentou na beira da cama em que eu estava, com a prancheta na mão e foi fazendo umas perguntas. Uma hora ela cruzou as pernas, deixando boa parte da coxa à mostra: eram lindas as pernas dela.
Depois das perguntas, ela se levantou e veio até mim...
***
Cheguei perto dele para conferir se o gesso já havia endurecido. Achei que daria uma boa enfermeira mesmo, tinha feito um bom trabalho. Mas o melhor estava por vir. Ele tinha um corpo bonito, malhado, e estava só de bermuda; percebi que tentava disfarçar a excitação com a mão. Tive vontade de rir, mas a verdade é que aquilo me deixou excitada também. Deixei a prancheta e o estetoscópio em uma mesinha do lado da cama e fingi estar verificando melhor o gesso, enquanto minha mão deslizava para objeto do meu desejo. Acariciei-o sobre a bermuda, fazendo movimentos suaves, mas logo minha mão penetrou sua bermuda e eu pude senti-lo completamente rígido, e saber que ele estava assim por minha causa me excitava. Ele então me puxou para si, desabotoando os primeiros botões do meu vestido, para acariciar melhor os meus seios, cujos bicos já estavam durinhos também. Desabotoei sua bermuda e abri o velcro, afastei um pouco a cueca e agora eu podia vê-lo, imenso e excitante, enquanto eu batia uma para ele.
A minha intenção era parar por ali, mas fiquei louca de vontade de chupá-lo, aquela ponta vermelhinha me excitava muito, queria que ele gozasse, quente, na minha boca. Comecei a lambê-lo, primeiro na pontinha e depois de cima para baixo e vice-versa, engolindo-o em seguida, enquanto passava os dedos por suas bolas. Enquanto isso, ele havia virado a minha bundinha para ele e começara a passar a mão nas minhas coxas. Percebi quando ele afastou um pouco minhas pernas para poder enfiar o dedo por dentro da calcinha e sentir minha umidade. Baixou um pouco a calcinha e me tocou com vontade. Seus dedos deslizavam facilmente por meu clitóris e pelo buraquinho porque eu estava muito molhada, às vezes o safado enfiava um ou dois dedinhos dentro de mim e eu gemia de prazer.
— Quero te chupar, gostosa!!
Eu já havia perdido o controle da situação faz tempo, não podia parar naquele momento. Me levantei, tirei a calcinha, chutando-a para baixo da cama e subi na cama, posicionando-me de quatro, de modo que ele pudesse me chupar também. Continuei chupando-o com vontade, queria-o todo dentro da minha boca. Eu o sentia me acariciar com sua língua quente de veludo ao mesmo tempo em que me penetrava com seus dedos, lubrificando-os com meu próprio líquido; às vezes abria minha xaninha com as mãos para poder chupá-la melhor, às vezes enfiava o dedinho no meu cuzinho piscando de tesão. Eu estava quase gozando, quando senti seu líquido em minha boca quando ouvi o barulho da porta se abrindo.
— Mas o que está acontecendo aqui?!
Ouvi a porta sendo fechada rapidamente e consegui limpar a boca antes de erguer a cabeça para ver quem era. Era o médico plantonista. Pulei cama abaixo, arrumando e abotoando meu vestido, ao mesmo tempo em que o paciente ajeitava a bermuda. Ainda consegui encontrar minha calcinha e colocá-la, enquanto ambos olhavam para mim naquele clima constrangedor.
— Dr. Cláudio... eu estava...
Depois de um breve silêncio, disse:
— Eu sei muito bem o que você estava fazendo, Mitie... quero ter uma conversa particular com você. Me espere na sala dos médicos, por favor.
Saí do quarto preocupada com o que poderia acontecer comigo dali em diante.
Fui para a sala dos médicos e fiquei esperando lá. Quando o Dr. Cláudio abriu a porta, me levantei.
Ele fez sinal para que eu ficasse sentada e puxou uma cadeira, sentando-se na minha frente, de modo que pudesse me encarar. Foi direto:
— Mitie, sua situação é delicada. Mas isso pode ficar entre nós se a gente puder resolver isso fora do hospital... depois do meu plantão, pode ser?
Eu sabia que ele me desejava faz tempo. Mas ele não sabia que o desejo era recíproco.
(continua)
Escrito por Sumire
para ler a continuação, clique aqui:
A Enfermeira e o Paciente - continuação
A enfermeira era uma japonesinha, bem gostosinha, por sinal. Foi conversando comigo pra me distrair, enquanto colocava camadas de coisas em mim, algodão, depois gaze e sei lá mais o quê; me falou que era estagiária, ainda estava estudando enfermagem, mas que eu não precisava me preocupar porque ela “fazia tudo direitinho” – nisso, senti um quê de malícia, ou seria só impressão? Com aquela bundinha e aquelas pernas, nem precisava ter me distraído com conversa. Às vezes ela se debruçava sobre mim e eu olhava descaradamente para os peitinhos dela (o decote do vestido era bem generoso).
— Você gosta do meu peito?
— Ooopa!!
— Nunca viu peito na vida?
— Como os seus, não.
Nisso, riu e mudou de assunto. Disse pra eu ficar quietinho que o gesso ficaria duro em meia hora mais ou menos. Duro eu é que estava ficando, com aquela gata cuidando “direitinho” de mim.
Enquanto ela me atendia, reparei que um dos médicos ficava secando a bunda dela!, mas ela não via ou fingia não ver; quando ela saiu, ele ficou contemplando o rebolar dela – que tarado! Eu achava que essas coisas só aconteciam em filme...
Depois de meia hora, ela voltou. Havia um vozerio no corredor, então ela fechou a porta. Sentou na beira da cama em que eu estava, com a prancheta na mão e foi fazendo umas perguntas. Uma hora ela cruzou as pernas, deixando boa parte da coxa à mostra: eram lindas as pernas dela.
Depois das perguntas, ela se levantou e veio até mim...
***
Cheguei perto dele para conferir se o gesso já havia endurecido. Achei que daria uma boa enfermeira mesmo, tinha feito um bom trabalho. Mas o melhor estava por vir. Ele tinha um corpo bonito, malhado, e estava só de bermuda; percebi que tentava disfarçar a excitação com a mão. Tive vontade de rir, mas a verdade é que aquilo me deixou excitada também. Deixei a prancheta e o estetoscópio em uma mesinha do lado da cama e fingi estar verificando melhor o gesso, enquanto minha mão deslizava para objeto do meu desejo. Acariciei-o sobre a bermuda, fazendo movimentos suaves, mas logo minha mão penetrou sua bermuda e eu pude senti-lo completamente rígido, e saber que ele estava assim por minha causa me excitava. Ele então me puxou para si, desabotoando os primeiros botões do meu vestido, para acariciar melhor os meus seios, cujos bicos já estavam durinhos também. Desabotoei sua bermuda e abri o velcro, afastei um pouco a cueca e agora eu podia vê-lo, imenso e excitante, enquanto eu batia uma para ele.
A minha intenção era parar por ali, mas fiquei louca de vontade de chupá-lo, aquela ponta vermelhinha me excitava muito, queria que ele gozasse, quente, na minha boca. Comecei a lambê-lo, primeiro na pontinha e depois de cima para baixo e vice-versa, engolindo-o em seguida, enquanto passava os dedos por suas bolas. Enquanto isso, ele havia virado a minha bundinha para ele e começara a passar a mão nas minhas coxas. Percebi quando ele afastou um pouco minhas pernas para poder enfiar o dedo por dentro da calcinha e sentir minha umidade. Baixou um pouco a calcinha e me tocou com vontade. Seus dedos deslizavam facilmente por meu clitóris e pelo buraquinho porque eu estava muito molhada, às vezes o safado enfiava um ou dois dedinhos dentro de mim e eu gemia de prazer.
— Quero te chupar, gostosa!!
Eu já havia perdido o controle da situação faz tempo, não podia parar naquele momento. Me levantei, tirei a calcinha, chutando-a para baixo da cama e subi na cama, posicionando-me de quatro, de modo que ele pudesse me chupar também. Continuei chupando-o com vontade, queria-o todo dentro da minha boca. Eu o sentia me acariciar com sua língua quente de veludo ao mesmo tempo em que me penetrava com seus dedos, lubrificando-os com meu próprio líquido; às vezes abria minha xaninha com as mãos para poder chupá-la melhor, às vezes enfiava o dedinho no meu cuzinho piscando de tesão. Eu estava quase gozando, quando senti seu líquido em minha boca quando ouvi o barulho da porta se abrindo.
— Mas o que está acontecendo aqui?!
Ouvi a porta sendo fechada rapidamente e consegui limpar a boca antes de erguer a cabeça para ver quem era. Era o médico plantonista. Pulei cama abaixo, arrumando e abotoando meu vestido, ao mesmo tempo em que o paciente ajeitava a bermuda. Ainda consegui encontrar minha calcinha e colocá-la, enquanto ambos olhavam para mim naquele clima constrangedor.
— Dr. Cláudio... eu estava...
Depois de um breve silêncio, disse:
— Eu sei muito bem o que você estava fazendo, Mitie... quero ter uma conversa particular com você. Me espere na sala dos médicos, por favor.
Saí do quarto preocupada com o que poderia acontecer comigo dali em diante.
Fui para a sala dos médicos e fiquei esperando lá. Quando o Dr. Cláudio abriu a porta, me levantei.
Ele fez sinal para que eu ficasse sentada e puxou uma cadeira, sentando-se na minha frente, de modo que pudesse me encarar. Foi direto:
— Mitie, sua situação é delicada. Mas isso pode ficar entre nós se a gente puder resolver isso fora do hospital... depois do meu plantão, pode ser?
Eu sabia que ele me desejava faz tempo. Mas ele não sabia que o desejo era recíproco.
(continua)
Escrito por Sumire
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