Feriado Ardente
Charmane Star
FERIADO ARDENTE
Feriado prolongado, o sol voltando a esquentar as praias e os ânimos, resolvemos viajar até Ilhabela. Chegamos na sexta, tarde da noite, por sorte ainda achamos vaga em uma pousada. Já namorava com a Liu fazia alguns meses, mas só agora o pai, chinês linha dura, deixava que viajássemos, isso porque falamos que ia uma turma grande da faculdade. Para ela, estar sozinha comigo longe dos pais, era uma ocasião em que todos os segundos tinham que ser bem aproveitados.
Ela quis tomar banho, falei que poderia ir primeiro. Estava cansado de dirigir seis horas naquele congestionamento infernal, deitei-me na cama e adormeci enquanto esperava. Acordei com seus beijos, que começaram na boca e terminaram nele, que logo ficou em posição de prontidão. Transamos gostoso, tomei um banho e fomos dormir.
Acordamos tarde, tomamos café e chegamos na praia, lotada. Procurando por um lugar ao sol, topamos com um caiçara que se ofereceu para nos levar a uma praia deserta, só acessível por barco; poderíamos ficar o dia todo, voltaria para nos buscar no final da tarde. A Liu vibrou com a idéia, eu também, e 40 minutos depois estávamos em uma praia paradisíaca e, o melhor, acompanhados apenas de um guarda-sol, esteira e um isopor com algumas cervejas e Gatorade.
A Liu, entusiasmada, falou que sempre quis fazer “top-less” e já foi tirando a parte de cima do biquíni. Seus seios não eram grandes, mas durinhos e bem formados. Vê-los assim, com gotas de suor refletindo o sol quente, era algo irresistível. Beije-a e, no abraço, senti seus seios apertados contra meu peito, os biquinhos ficando durinhos. Deitei-a na esteira e beijei sua boca, seu pescoço, seus seios. Apertava seus biquinhos entre meus lábios, enquanto acariciava seu corpo lindo. Desci minha boca até suas coxas. Ela então colocou sua mão na sua bucetinha e pediu que a beijasse lá. Obedeci. Puxei o biquíni de lado e, depois de dar o beijo, comecei a passar a língua na entradinha, sentindo seu calor, seu mel. Quando acariciava seu clitóris, ela gemia gostoso e mexia os quadris, pedindo que não parasse. Enfiei um dedo nela, massageando por dentro, enquanto minha língua dava prazer ao clitóris, intumescido de prazer. Seus gemidos misturavam-se ao barulho das ondas quebrando, até o momento em que gozou na minha boca. Deitei-me ao seu lado, ela tirou o biquíni, abaixou minha sunga e veio por cima. Encaixou a pontinha e foi descendo devagarzinho, até engoli-lo totalmente. Ficou olhando para mim com carinha de safada e começou a me cavalgar, rebolando gostoso, subindo e descendo. Eu acariciava suas costas, sua bundinha, suas coxas. Levantei a cabeça e comecei a chupar seus biquinhos, enquanto ela cavalgava intensamente. Ela gozou novamente, eu me segurava, ainda a queria de quatro. Ficou em posição, toda arrebitadinha, oferecida. Possuí sua bucetinha com força, com ímpeto. O mar, as ondas, a praia, o verde em volta, já não via mais nada disso, apenas seu dorso, seus seios balançando no meu ritmo, meu membro entrando e saindo dela. Não demorou muito e gozei também.
Fomos tomar um banho de mar, brincamos na água como crianças. Deitamo-nos junto às pedras, secando o corpo ao sol, e bebemos uma cerveja. Mas Liu queria mais. Deitou sua cabeça no meu colo e fez com que eu ficasse novamente duro, em sua boca. Quando percebeu que estava no ponto, levantou-se, apoiou os braços nas pedras, inclinada, e pediu que a possuísse assim. Penetrei-a por trás, de pé. A brisa morna do mar lambia nossos corpos salgados de mar e de suor, enquanto o sol forte, refletido em nossos corpos, imprimia esta cena nos meus olhos, definitivamente. Meus movimentos foram ficando mais rápidos e mais intensos, até gozarmos juntos.
Entre beijos, carícias e trocas de juras carregadas de volúpia, não vimos o tempo passar. Quando o caiçara foi nos buscar, acertamos de voltar lá nos outros três dias. A Liu, no último dia, perguntou o nome da praia.
- Tem vários nomes. Praia do Paraíso, Praia dos Namorados, Praia do Desejo.
FERIADO ARDENTE
Feriado prolongado, o sol voltando a esquentar as praias e os ânimos, resolvemos viajar até Ilhabela. Chegamos na sexta, tarde da noite, por sorte ainda achamos vaga em uma pousada. Já namorava com a Liu fazia alguns meses, mas só agora o pai, chinês linha dura, deixava que viajássemos, isso porque falamos que ia uma turma grande da faculdade. Para ela, estar sozinha comigo longe dos pais, era uma ocasião em que todos os segundos tinham que ser bem aproveitados.
Ela quis tomar banho, falei que poderia ir primeiro. Estava cansado de dirigir seis horas naquele congestionamento infernal, deitei-me na cama e adormeci enquanto esperava. Acordei com seus beijos, que começaram na boca e terminaram nele, que logo ficou em posição de prontidão. Transamos gostoso, tomei um banho e fomos dormir.
Acordamos tarde, tomamos café e chegamos na praia, lotada. Procurando por um lugar ao sol, topamos com um caiçara que se ofereceu para nos levar a uma praia deserta, só acessível por barco; poderíamos ficar o dia todo, voltaria para nos buscar no final da tarde. A Liu vibrou com a idéia, eu também, e 40 minutos depois estávamos em uma praia paradisíaca e, o melhor, acompanhados apenas de um guarda-sol, esteira e um isopor com algumas cervejas e Gatorade.
A Liu, entusiasmada, falou que sempre quis fazer “top-less” e já foi tirando a parte de cima do biquíni. Seus seios não eram grandes, mas durinhos e bem formados. Vê-los assim, com gotas de suor refletindo o sol quente, era algo irresistível. Beije-a e, no abraço, senti seus seios apertados contra meu peito, os biquinhos ficando durinhos. Deitei-a na esteira e beijei sua boca, seu pescoço, seus seios. Apertava seus biquinhos entre meus lábios, enquanto acariciava seu corpo lindo. Desci minha boca até suas coxas. Ela então colocou sua mão na sua bucetinha e pediu que a beijasse lá. Obedeci. Puxei o biquíni de lado e, depois de dar o beijo, comecei a passar a língua na entradinha, sentindo seu calor, seu mel. Quando acariciava seu clitóris, ela gemia gostoso e mexia os quadris, pedindo que não parasse. Enfiei um dedo nela, massageando por dentro, enquanto minha língua dava prazer ao clitóris, intumescido de prazer. Seus gemidos misturavam-se ao barulho das ondas quebrando, até o momento em que gozou na minha boca. Deitei-me ao seu lado, ela tirou o biquíni, abaixou minha sunga e veio por cima. Encaixou a pontinha e foi descendo devagarzinho, até engoli-lo totalmente. Ficou olhando para mim com carinha de safada e começou a me cavalgar, rebolando gostoso, subindo e descendo. Eu acariciava suas costas, sua bundinha, suas coxas. Levantei a cabeça e comecei a chupar seus biquinhos, enquanto ela cavalgava intensamente. Ela gozou novamente, eu me segurava, ainda a queria de quatro. Ficou em posição, toda arrebitadinha, oferecida. Possuí sua bucetinha com força, com ímpeto. O mar, as ondas, a praia, o verde em volta, já não via mais nada disso, apenas seu dorso, seus seios balançando no meu ritmo, meu membro entrando e saindo dela. Não demorou muito e gozei também.
Fomos tomar um banho de mar, brincamos na água como crianças. Deitamo-nos junto às pedras, secando o corpo ao sol, e bebemos uma cerveja. Mas Liu queria mais. Deitou sua cabeça no meu colo e fez com que eu ficasse novamente duro, em sua boca. Quando percebeu que estava no ponto, levantou-se, apoiou os braços nas pedras, inclinada, e pediu que a possuísse assim. Penetrei-a por trás, de pé. A brisa morna do mar lambia nossos corpos salgados de mar e de suor, enquanto o sol forte, refletido em nossos corpos, imprimia esta cena nos meus olhos, definitivamente. Meus movimentos foram ficando mais rápidos e mais intensos, até gozarmos juntos.
Entre beijos, carícias e trocas de juras carregadas de volúpia, não vimos o tempo passar. Quando o caiçara foi nos buscar, acertamos de voltar lá nos outros três dias. A Liu, no último dia, perguntou o nome da praia.
- Tem vários nomes. Praia do Paraíso, Praia dos Namorados, Praia do Desejo.