A Estrada
Aconteceu nos idos de 90. Namorava Lúcia já fazia alguns meses. Namoro complicado. Ela estudava em Piracicaba e tinha família em Jaú. E eu em Sampa. Muitas vezes saía na sexta à tarde, passava em Pira e a levava para sua cidade. Pegava a estrada já com tesão, uma semana de seca, lembranças da última vez atiçavam meu desejo. Não raro, fazíamos um pit-stop em um motel quase chegando em Jaú.
Aquela sexta começou como as outras. Quando peguei Lúcia, lascou-me um beijo quente ao entrar no carro e comentou:
- Tô morrendo de tesão... Não vejo a hora de fazer amor bem gostoso com você...
Kobe Tai
Depois de quase uma hora de estrada, começou a me acariciar por cima da calça e beijar meu pescoço.
- Minha tesuda, assim eu não vou agüentar... E vou bater o carro!
- Sabe o que é? Ontem a gente assistiu um vídeo de sexo na república. Nem vem ficar ciúmes que só tinha mulher. E mostrava um casal que transava no carro. Dentro e depois no capô. Fiquei morrendo de tesão de fazer isso.
- Sério? Eu já tive fantasias assim também!
Nisso ela deu uma apertada no meu pau, que já estava duríssimo por debaixo do jeans.
Nem pensei. No trevo seguinte saí da rodovia. Estrada vicinal. Só cana-de-açúcar dos dois lados. Sem movimento. Andei uns 500 metros e parei o carro. Abri a calça e tirei meu pau duro.
- Vem, me chupa, safadinha!
Lúcia caiu de boca, voraz. Lambia, sugava forte, com vontade. Apertava a cabecinha entre os lábios e me punhetava. Enfiei minha mão por entre as coxas, debaixo da saia, achei sua calcinha melada. Entrei com os dedos pelo ladinho e a acariciava.
- Tesudo! Quero sentir você dentro de mim!
Sentou no meu colo, saia levantada, calcinha de lado. Encaixei a pontinha e ela sentou gostoso. Senti meu pau sendo engolido por aquela bucetinha gulosa, ensopada. Lúcia rebolava, subia e descia, se esfregava bem gostoso. E gozou forte. Voltou para o banco do passageiro e tirou a calcinha.
- Agora me fode no capô, tem coragem?
Respondi saindo do carro. Lúcia ficou entre o canavial e o carro, debruçada sobre o capô. Vim por trás, levantei a saia e enfiei fundo. Segurava-a firme pelos quadris e socava cada vez mais forte e rápido, ao som dos seus gemidos. Gozei forte e ela de novo, logo depois.
Continuamos a viagem. Foi um dos finais de semana mais quentes do nosso namoro. Depois dessa, vez ou outra fazíamos o pit-stop naquela estradinha e não no motel.
Quem também já transou no carro, na beira da estrada? Conte a sua experiência nos comentários!
Aquela sexta começou como as outras. Quando peguei Lúcia, lascou-me um beijo quente ao entrar no carro e comentou:
- Tô morrendo de tesão... Não vejo a hora de fazer amor bem gostoso com você...
Kobe Tai
Depois de quase uma hora de estrada, começou a me acariciar por cima da calça e beijar meu pescoço.
- Minha tesuda, assim eu não vou agüentar... E vou bater o carro!
- Sabe o que é? Ontem a gente assistiu um vídeo de sexo na república. Nem vem ficar ciúmes que só tinha mulher. E mostrava um casal que transava no carro. Dentro e depois no capô. Fiquei morrendo de tesão de fazer isso.
- Sério? Eu já tive fantasias assim também!
Nisso ela deu uma apertada no meu pau, que já estava duríssimo por debaixo do jeans.
Nem pensei. No trevo seguinte saí da rodovia. Estrada vicinal. Só cana-de-açúcar dos dois lados. Sem movimento. Andei uns 500 metros e parei o carro. Abri a calça e tirei meu pau duro.
- Vem, me chupa, safadinha!
Lúcia caiu de boca, voraz. Lambia, sugava forte, com vontade. Apertava a cabecinha entre os lábios e me punhetava. Enfiei minha mão por entre as coxas, debaixo da saia, achei sua calcinha melada. Entrei com os dedos pelo ladinho e a acariciava.
- Tesudo! Quero sentir você dentro de mim!
Sentou no meu colo, saia levantada, calcinha de lado. Encaixei a pontinha e ela sentou gostoso. Senti meu pau sendo engolido por aquela bucetinha gulosa, ensopada. Lúcia rebolava, subia e descia, se esfregava bem gostoso. E gozou forte. Voltou para o banco do passageiro e tirou a calcinha.
- Agora me fode no capô, tem coragem?
Respondi saindo do carro. Lúcia ficou entre o canavial e o carro, debruçada sobre o capô. Vim por trás, levantei a saia e enfiei fundo. Segurava-a firme pelos quadris e socava cada vez mais forte e rápido, ao som dos seus gemidos. Gozei forte e ela de novo, logo depois.
Continuamos a viagem. Foi um dos finais de semana mais quentes do nosso namoro. Depois dessa, vez ou outra fazíamos o pit-stop naquela estradinha e não no motel.
Quem também já transou no carro, na beira da estrada? Conte a sua experiência nos comentários!