Na Biblioteca
Quando estava preparando minha dissertação de mestrado, passava horas e horas mergulhado nos livros, teclando absorto no meu notebook, na biblioteca da faculdade. O tempo corria, tardes em segundos, eu não percebia o que acontecia ao meu redor. Mas, mesmo assim, comecei a reparar que uma garota oriental, todas as terças e quintas, sentava-se na mesma mesa de estudos que eu, na minha frente. Várias vezes, ao levantar a cabeça para descansar a vista, percebi que ela olhava para mim e, quando olhava em sua direção, voltava rapidamente o olhar para seus livros. Devia ter uns 20 anos, ser aluna da graduação, tinha um rosto delicado, suave. Eu estava tão estressado e preocupado em escrever a dissertação, que não dei maior importância.
Até que, numa terça-feira, ela veio sentar-se do meu lado. Perguntou:
- Se importa se eu sentar aqui?
Respondi que não e continuei a escrever. A minha indiferença deve tê-la incomodado – logo depois foi embora. Só quando fui arrumar minhas coisas para sair, percebi que tinha deixado um bilhete: “Vejo que está muito ocupado. Não quero atrapalhar, mas preciso conversar com você.” Fiquei intrigado, mas, de novo, não dei muita importância. Na quinta-feira, ela cumpriu o mesmo ritual. Cumprimentei a linda garota, ela retribuiu com um sorriso. Perguntei o que tanto precisava conversar comigo.
- É uma longa história... não dá pra conversar aqui... Se puder, me procura amanhã na cervejada de happy-hour no “Bar do Ferraz”.
Disse isto e foi embora.
Fiquei intrigado. Na sexta à tarde, resolvi ir ao “Bar do Ferraz”, que ficava em frente à faculdade. Ela estava lá, bebendo cerveja com uma amiga. Quando me viu, sorriu e fez sinal para que sentasse com elas. Depois de alguns minutos, a amiga inventou uma desculpa e foi embora, deixando-nos a sós.
- Você não lembra de mim, né?
Cara de interrogação. Lembrava dela na biblioteca, nada mais.
- Sou a Andréia, prima da Midori, a gente se conheceu no aniversário dela.
Midori tinha sido minha namorada até dois meses atrás, quando terminamos, ela não agüentou a concorrência com meu mestrado. Caiu a ficha, lembrei de ter reparado nela, estava acompanhada do namorado na festa. Tinha conversado um pouco com ela, mas o namorado, ciumento, não lhe dava espaço. Lembrei, então, de como ela tinha ficado bêbada e fora carregada para casa. Após lhe contar minhas lembranças, ela falou, constrangida:
- É... passei dos limites naquela festa... Mas não agüentava mais o mala do meu namorado... Terminei com ele no dia seguinte...
Pedimos mais uma cerveja.
- Mas o que tanto precisa falar comigo?
Ela ficou vermelha. Desconversou.
- Quando vai defender seu mestrado?
- Se tudo der certo, no mês que vem.
Ela, apesar de um pouco tímida, tinha uma conversa muito agradável. Ficamos horas trocando idéias sobre a faculdade, carreira, baladas etc. Quando nos demos conta, já eram quase onze horas, estávamos na sétima garrafa de cerveja e ela, bem tontinha. Perguntei de novo:
- Mas, Andréia, o que tanto precisava falar comigo?
- É uma longa história, vou contar, mas acho que a Midori vai ficar brava comigo...
- Brava por quê?
- É o seguinte... eu e a Midori somos bi... a gente “fica” de vez em quando... Ninguém mais sabe disso...
Por esta eu não esperava. Nunca tinha me passado pela cabeça a minha ex-namorada ser bi.
- Então... Uma vez ela me contou de algumas coisas que vocês faziam na cama... Fiquei morrendo de vontade...
- Como assim? Fazer o quê?
- Assim... ela me contou que vocês faziam anal... Eu nunca consegui, sempre doeu muito... aí ela falou que pra ela também era assim, mas que você fazia de um jeito especial, que ela até gozou dando atrás pra você...
Agora eu que fiquei vermelho. Sabia que mulheres conversam entre si sobre sexo, posições, talvez até sobre performances, mas isto já estava em desdobramentos insólitos.
Andréia virou o copo de cerveja, colocou-o sobre a mesa e, à queima-roupa, pediu:
- Faz o mesmo comigo?
Fiquei atônito. A cena era absolutamente surreal. A prima da minha ex-namorada, que transou com ela, que mal me conhece, pedindo para eu fazer anal com ela. Olhei descrente para Andréia, sem conseguir falar nada.
- É verdade... Sei que parece que sou louca, mas é verdade... Acho você lindo, muito gato... E tudo que a Midori falou me deixou morrendo de vontade...
Ela então se levantou, deu a volta na mesinha e me beijou. Depois, sussurrou no meu ouvido:
- Me leva pro motel... Você não vai se arrepender...
Eu não tinha mais o domínio da situação, estava ainda atônito, mas já totalmente seduzido.
Fomos para o motel. No carro, ela me acariciava por cima da calça. Quando entramos no quarto, mal fechei a porta e ela tirou toda a roupa. Tinha um corpo delicado, seios pequenos, durinhos, cintura fina, uma bundinha também pequena, mas firme e redondinha. Deitei-a na cama, me ajoelhei na sua frente, com a cabeça entre suas coxas. Beijei, lambi, chupei seu sexo. Passava a língua no seu clitóris, intumescido, na entradinha, totalmente melada. Gozou na minha boca. Tirei minha roupa e coloquei-a de quatro na cama. Passei a língua no seu cuzinho, enquanto a masturbava. Gemendo de prazer, pediu:
- Me come... Quero sentir você dentro de mim....
Coloquei a camisinha e penetrei sua bucetinha, de quatro. Enquanto metia, forte e rápido, acariciava seu cuzinho com um dedo. Andréia, sentindo as repetidas estocadas, fundas, gozou novamente. Virou-se, tirou a camisinha e me chupou intensamente, até eu encher a sua boca com minha porra quente. Engoliu tudo, tirou o que ainda estava no meu pau com seus dedinhos e espalhou sobre seus lindos seios.
- Agora só falta comer o meu cuzinho...
Miho Kiuchi
Ela estava mesmo determinada. Pedi na recepção um tubo de KY. Fomos tomar uma ducha. Enquanto a ensaboava, massageava seus seios, sua bundinha. Ela retribuía, acariciando meu tórax, minhas costas e meu pau, que logo ficou duro de novo. Voltamos para a cama, ainda molhados. Pedi que Andréia se deitasse de lado, com uma perna dobrada, levantada. Chupei de novo sua bucetinha, seu clitóris, até senti-la novamente molhada e quente. Passei a lamber seu cuzinho, tentando penetrá-lo com a língua, enquanto a masturbava. Coloquei outra camisinha, passei muito KY no seu cuzinho e no meu pau. Encaixei apenas a cabecinha, senti seu anelzinho piscando e, depois, relaxando. Fui entrando lentamente, em etapas, à medida que se abria para mim, sempre acariciando sua bucetinha com os dedos. Quando finalmente, estava todo dentro, esperei um pouco para começar a meter. Primeiro, lentamente, suavemente. Quando a senti totalmente relaxada, com mais prazer que incômodo, pedi para que ficasse de quatro. Entrei novamente, devagar, mas já com bem menos resistência. Ela agora se masturbava, enquanto eu a segurava firme pelos quadris, metendo um pouco mais rápido. Gemeu:
- Isso, tesudo... Come meu cuzinho bem gostoso...
Passei a meter mais ritmado, ela se masturbava intensamente. Gozou forte, senti seu cuzinho se contrair junto, isso fez com que eu também chegasse ao clímax, senti minha porra jorrando de novo.
- Tesão... acho que vou ficar viciada nisso...
E ficou mesmo. Todas terças e quintas, depois de me ajudar com minha dissertação de mestrado, na biblioteca, terminávamos a tarde no motel. Paramos de nos ver só no ano seguinte, quando tive que mudar de cidade, por causa de um emprego.
Até que, numa terça-feira, ela veio sentar-se do meu lado. Perguntou:
- Se importa se eu sentar aqui?
Respondi que não e continuei a escrever. A minha indiferença deve tê-la incomodado – logo depois foi embora. Só quando fui arrumar minhas coisas para sair, percebi que tinha deixado um bilhete: “Vejo que está muito ocupado. Não quero atrapalhar, mas preciso conversar com você.” Fiquei intrigado, mas, de novo, não dei muita importância. Na quinta-feira, ela cumpriu o mesmo ritual. Cumprimentei a linda garota, ela retribuiu com um sorriso. Perguntei o que tanto precisava conversar comigo.
- É uma longa história... não dá pra conversar aqui... Se puder, me procura amanhã na cervejada de happy-hour no “Bar do Ferraz”.
Disse isto e foi embora.
Fiquei intrigado. Na sexta à tarde, resolvi ir ao “Bar do Ferraz”, que ficava em frente à faculdade. Ela estava lá, bebendo cerveja com uma amiga. Quando me viu, sorriu e fez sinal para que sentasse com elas. Depois de alguns minutos, a amiga inventou uma desculpa e foi embora, deixando-nos a sós.
- Você não lembra de mim, né?
Cara de interrogação. Lembrava dela na biblioteca, nada mais.
- Sou a Andréia, prima da Midori, a gente se conheceu no aniversário dela.
Midori tinha sido minha namorada até dois meses atrás, quando terminamos, ela não agüentou a concorrência com meu mestrado. Caiu a ficha, lembrei de ter reparado nela, estava acompanhada do namorado na festa. Tinha conversado um pouco com ela, mas o namorado, ciumento, não lhe dava espaço. Lembrei, então, de como ela tinha ficado bêbada e fora carregada para casa. Após lhe contar minhas lembranças, ela falou, constrangida:
- É... passei dos limites naquela festa... Mas não agüentava mais o mala do meu namorado... Terminei com ele no dia seguinte...
Pedimos mais uma cerveja.
- Mas o que tanto precisa falar comigo?
Ela ficou vermelha. Desconversou.
- Quando vai defender seu mestrado?
- Se tudo der certo, no mês que vem.
Ela, apesar de um pouco tímida, tinha uma conversa muito agradável. Ficamos horas trocando idéias sobre a faculdade, carreira, baladas etc. Quando nos demos conta, já eram quase onze horas, estávamos na sétima garrafa de cerveja e ela, bem tontinha. Perguntei de novo:
- Mas, Andréia, o que tanto precisava falar comigo?
- É uma longa história, vou contar, mas acho que a Midori vai ficar brava comigo...
- Brava por quê?
- É o seguinte... eu e a Midori somos bi... a gente “fica” de vez em quando... Ninguém mais sabe disso...
Por esta eu não esperava. Nunca tinha me passado pela cabeça a minha ex-namorada ser bi.
- Então... Uma vez ela me contou de algumas coisas que vocês faziam na cama... Fiquei morrendo de vontade...
- Como assim? Fazer o quê?
- Assim... ela me contou que vocês faziam anal... Eu nunca consegui, sempre doeu muito... aí ela falou que pra ela também era assim, mas que você fazia de um jeito especial, que ela até gozou dando atrás pra você...
Agora eu que fiquei vermelho. Sabia que mulheres conversam entre si sobre sexo, posições, talvez até sobre performances, mas isto já estava em desdobramentos insólitos.
Andréia virou o copo de cerveja, colocou-o sobre a mesa e, à queima-roupa, pediu:
- Faz o mesmo comigo?
Fiquei atônito. A cena era absolutamente surreal. A prima da minha ex-namorada, que transou com ela, que mal me conhece, pedindo para eu fazer anal com ela. Olhei descrente para Andréia, sem conseguir falar nada.
- É verdade... Sei que parece que sou louca, mas é verdade... Acho você lindo, muito gato... E tudo que a Midori falou me deixou morrendo de vontade...
Ela então se levantou, deu a volta na mesinha e me beijou. Depois, sussurrou no meu ouvido:
- Me leva pro motel... Você não vai se arrepender...
Eu não tinha mais o domínio da situação, estava ainda atônito, mas já totalmente seduzido.
Fomos para o motel. No carro, ela me acariciava por cima da calça. Quando entramos no quarto, mal fechei a porta e ela tirou toda a roupa. Tinha um corpo delicado, seios pequenos, durinhos, cintura fina, uma bundinha também pequena, mas firme e redondinha. Deitei-a na cama, me ajoelhei na sua frente, com a cabeça entre suas coxas. Beijei, lambi, chupei seu sexo. Passava a língua no seu clitóris, intumescido, na entradinha, totalmente melada. Gozou na minha boca. Tirei minha roupa e coloquei-a de quatro na cama. Passei a língua no seu cuzinho, enquanto a masturbava. Gemendo de prazer, pediu:
- Me come... Quero sentir você dentro de mim....
Coloquei a camisinha e penetrei sua bucetinha, de quatro. Enquanto metia, forte e rápido, acariciava seu cuzinho com um dedo. Andréia, sentindo as repetidas estocadas, fundas, gozou novamente. Virou-se, tirou a camisinha e me chupou intensamente, até eu encher a sua boca com minha porra quente. Engoliu tudo, tirou o que ainda estava no meu pau com seus dedinhos e espalhou sobre seus lindos seios.
- Agora só falta comer o meu cuzinho...
Miho Kiuchi
Ela estava mesmo determinada. Pedi na recepção um tubo de KY. Fomos tomar uma ducha. Enquanto a ensaboava, massageava seus seios, sua bundinha. Ela retribuía, acariciando meu tórax, minhas costas e meu pau, que logo ficou duro de novo. Voltamos para a cama, ainda molhados. Pedi que Andréia se deitasse de lado, com uma perna dobrada, levantada. Chupei de novo sua bucetinha, seu clitóris, até senti-la novamente molhada e quente. Passei a lamber seu cuzinho, tentando penetrá-lo com a língua, enquanto a masturbava. Coloquei outra camisinha, passei muito KY no seu cuzinho e no meu pau. Encaixei apenas a cabecinha, senti seu anelzinho piscando e, depois, relaxando. Fui entrando lentamente, em etapas, à medida que se abria para mim, sempre acariciando sua bucetinha com os dedos. Quando finalmente, estava todo dentro, esperei um pouco para começar a meter. Primeiro, lentamente, suavemente. Quando a senti totalmente relaxada, com mais prazer que incômodo, pedi para que ficasse de quatro. Entrei novamente, devagar, mas já com bem menos resistência. Ela agora se masturbava, enquanto eu a segurava firme pelos quadris, metendo um pouco mais rápido. Gemeu:
- Isso, tesudo... Come meu cuzinho bem gostoso...
Passei a meter mais ritmado, ela se masturbava intensamente. Gozou forte, senti seu cuzinho se contrair junto, isso fez com que eu também chegasse ao clímax, senti minha porra jorrando de novo.
- Tesão... acho que vou ficar viciada nisso...
E ficou mesmo. Todas terças e quintas, depois de me ajudar com minha dissertação de mestrado, na biblioteca, terminávamos a tarde no motel. Paramos de nos ver só no ano seguinte, quando tive que mudar de cidade, por causa de um emprego.