Coisas Do Interior
Durante a faculdade, sempre freqüentei a atlética. Treinava handebol, fui titular algumas vezes, não era lá um grande jogador, mas curtia o pessoal, o ambiente. Uma vez por ano, tínhamos uma competição entre várias faculdades, sempre numa cidade do interior, que durava uma semana. Competir era o de menos, o espírito da coisa eram as baladas e os porres.
Passei a semana toda em Piracicaba. Nos dois primeiros dias, enchi a lata. No terceiro, peguei leve, teríamos jogo logo pela manhã, no dia seguinte. Mesmo assim, fui numa festa do pessoal da Unesp, no alojamento deles, com mais dois colegas do time. Tudo meio devagar, pouca mulher, um som sofrível. Estava pensando em cair fora, quando vi uma japonesa maravilhosa. Acabara de chegar com duas amigas, foram logo pegar cerveja. Cabelos longos, rosto e boca perfeitos, seios grandes, acima da média oriental, cintura fininha. Fiquei enfeitiçado. Fui conversar com ela, mas me deu uma esnobada. Deixei quieto e fui embora.
De manhã jogamos e ganhamos, placar disputado. O dia seguinte livre, fui pra balada de novo, desta vez numa boate da cidade, que organizou um evento para a competição. Muitas mulheres, quase que se jogando em cima da gente. Fui ao banheiro, me aliviar do excesso de cerveja e, quando voltei, dou de cara com a japonesinha do dia anterior, linda, num vestido decotado, com aqueles seios me provocando. Puxei conversa de novo. Vai entender as mulheres, desta vez estava toda simpática, até um pouco insinuante. Fazia cursinho em Piracicaba, a irmã era caloura da Unesp. Bebemos um pouco, conversamos mais e fomos dançar. Não demorou muito, consegui beijá-la. Fomos para um canto mais escuro e reservado, onde trocamos carícias cada vez mais íntimas. Minha mão, por debaixo do vestido, entre suas coxas, acariciava sua calcinha úmida. Ela apertava o meu pau, duríssimo, por cima da calça. Clima de pura excitação, sugeri que fôssemos a um lugar mais privativo. Falou que não, precisava ficar e voltar com a irmã. Abri então a minha calça e guiei sua mãozinha até ele, por debaixo da cueca. Deu um sorriso maroto e falou:
- Que duro...
- Você que deixou ele assim... Não quer mesmo ir a outro lugar?
Ela ficou meio sem jeito. Depois de um tempo, falou:
- Eu tenho namorado... Ele faz facu em Ribeirão...
- Mas... olha só... trair você já traiu... me beijou... me acariciou... quase gozou na minha mão... Por que parar por aqui?
Ela titubeou:
- Mas transar é diferente...
- Diferente por quê?
- É diferente...
- Então vamos só para um lugar mais tranqüilo, a gente não precisa transar...
- Não sei... É que também tô com muito tesão... Quero e não quero...
- Então! Vamos!
Pensou, hesitou, pensou mais. Depois de uma pausa longa, aceitou:
- Tá bom... Vamos sim... Mas posso confiar em você?
- Claro que pode. Só tem uma coisa, não conheço nada da cidade...
- Tudo bem, a gente pode ir no motel que meu namorado me leva, eu sei o caminho. Você tá de carro?
- Tô sim.
E fomos. Meio longe, chegamos depois de uns 20 minutos, não tinha a menor idéia de onde estava. No quarto, sentamos na cama e começamos a nos beijar de novo. Tirei a camisa, ela me acariciou o tórax, beijou-o o foi descendo com a boca. Desta vez, ela mesmo abriu minha calça e o colocou para fora. Passou a língua nele todo e depois me chupou. Do jeito que estava excitado, gozei logo na sua boquinha. Tiramos a roupa um do outro. Ela já estava muito melada quando comecei a chupar a sua bucetinha; depois de passar a língua na entradinha, comecei a lamber seu clitóris, com a pontinha da língua. Ela gemia, com a respiração ofegante, levantava o quadril da cama, até explodir num gozo forte, na minha boca.
- Ai... não agüento... Quero você dentro de mim...
Eu já estava ficando duro de novo, pedi para que me chupasse mais. Lambeu, chupou, me masturbou e o colocou entre seus seios, fazendo uma “espanhola” maravilhosa.
Ami Ayukawa
Pedi que ficasse de quatro. Coloquei uma camisinha e brinquei com ele um pouco na entradinha, antes de penetrá-la, lentamente. Estava muito melada, mas era bem apertada. Segurando firme pelos quadris, fui metendo cada vez mais rápido e forte. Ela gemia, me chamava de safado, tarado, gostoso, o que me excitava mais ainda.
- Come sua putinha... Me fode forte...
Sentia meu pau batendo no fundo de sua bucetinha, via seus peitões balançando no meu ritmo.
- Sua vadia... Vou arregaçar sua bucetinha de tanto meter...
Quando falei isso, ela gozou forte no meu pau. Sentindo suas contrações, cheguei ao clímax também.
Tomamos uma ducha.
Quando voltamos ao quarto, ela viu o relógio:
- Ai... Quatro da manhã... preciso ir para casa.
Na porta de sua casa, nos beijamos mais. Combinamos de nos ver de novo, as minhas duas últimas noites em Piracicaba foram com ela, naquele motel perdido não sei aonde.
Passei a semana toda em Piracicaba. Nos dois primeiros dias, enchi a lata. No terceiro, peguei leve, teríamos jogo logo pela manhã, no dia seguinte. Mesmo assim, fui numa festa do pessoal da Unesp, no alojamento deles, com mais dois colegas do time. Tudo meio devagar, pouca mulher, um som sofrível. Estava pensando em cair fora, quando vi uma japonesa maravilhosa. Acabara de chegar com duas amigas, foram logo pegar cerveja. Cabelos longos, rosto e boca perfeitos, seios grandes, acima da média oriental, cintura fininha. Fiquei enfeitiçado. Fui conversar com ela, mas me deu uma esnobada. Deixei quieto e fui embora.
De manhã jogamos e ganhamos, placar disputado. O dia seguinte livre, fui pra balada de novo, desta vez numa boate da cidade, que organizou um evento para a competição. Muitas mulheres, quase que se jogando em cima da gente. Fui ao banheiro, me aliviar do excesso de cerveja e, quando voltei, dou de cara com a japonesinha do dia anterior, linda, num vestido decotado, com aqueles seios me provocando. Puxei conversa de novo. Vai entender as mulheres, desta vez estava toda simpática, até um pouco insinuante. Fazia cursinho em Piracicaba, a irmã era caloura da Unesp. Bebemos um pouco, conversamos mais e fomos dançar. Não demorou muito, consegui beijá-la. Fomos para um canto mais escuro e reservado, onde trocamos carícias cada vez mais íntimas. Minha mão, por debaixo do vestido, entre suas coxas, acariciava sua calcinha úmida. Ela apertava o meu pau, duríssimo, por cima da calça. Clima de pura excitação, sugeri que fôssemos a um lugar mais privativo. Falou que não, precisava ficar e voltar com a irmã. Abri então a minha calça e guiei sua mãozinha até ele, por debaixo da cueca. Deu um sorriso maroto e falou:
- Que duro...
- Você que deixou ele assim... Não quer mesmo ir a outro lugar?
Ela ficou meio sem jeito. Depois de um tempo, falou:
- Eu tenho namorado... Ele faz facu em Ribeirão...
- Mas... olha só... trair você já traiu... me beijou... me acariciou... quase gozou na minha mão... Por que parar por aqui?
Ela titubeou:
- Mas transar é diferente...
- Diferente por quê?
- É diferente...
- Então vamos só para um lugar mais tranqüilo, a gente não precisa transar...
- Não sei... É que também tô com muito tesão... Quero e não quero...
- Então! Vamos!
Pensou, hesitou, pensou mais. Depois de uma pausa longa, aceitou:
- Tá bom... Vamos sim... Mas posso confiar em você?
- Claro que pode. Só tem uma coisa, não conheço nada da cidade...
- Tudo bem, a gente pode ir no motel que meu namorado me leva, eu sei o caminho. Você tá de carro?
- Tô sim.
E fomos. Meio longe, chegamos depois de uns 20 minutos, não tinha a menor idéia de onde estava. No quarto, sentamos na cama e começamos a nos beijar de novo. Tirei a camisa, ela me acariciou o tórax, beijou-o o foi descendo com a boca. Desta vez, ela mesmo abriu minha calça e o colocou para fora. Passou a língua nele todo e depois me chupou. Do jeito que estava excitado, gozei logo na sua boquinha. Tiramos a roupa um do outro. Ela já estava muito melada quando comecei a chupar a sua bucetinha; depois de passar a língua na entradinha, comecei a lamber seu clitóris, com a pontinha da língua. Ela gemia, com a respiração ofegante, levantava o quadril da cama, até explodir num gozo forte, na minha boca.
- Ai... não agüento... Quero você dentro de mim...
Eu já estava ficando duro de novo, pedi para que me chupasse mais. Lambeu, chupou, me masturbou e o colocou entre seus seios, fazendo uma “espanhola” maravilhosa.
Ami Ayukawa
Pedi que ficasse de quatro. Coloquei uma camisinha e brinquei com ele um pouco na entradinha, antes de penetrá-la, lentamente. Estava muito melada, mas era bem apertada. Segurando firme pelos quadris, fui metendo cada vez mais rápido e forte. Ela gemia, me chamava de safado, tarado, gostoso, o que me excitava mais ainda.
- Come sua putinha... Me fode forte...
Sentia meu pau batendo no fundo de sua bucetinha, via seus peitões balançando no meu ritmo.
- Sua vadia... Vou arregaçar sua bucetinha de tanto meter...
Quando falei isso, ela gozou forte no meu pau. Sentindo suas contrações, cheguei ao clímax também.
Tomamos uma ducha.
Quando voltamos ao quarto, ela viu o relógio:
- Ai... Quatro da manhã... preciso ir para casa.
Na porta de sua casa, nos beijamos mais. Combinamos de nos ver de novo, as minhas duas últimas noites em Piracicaba foram com ela, naquele motel perdido não sei aonde.