No Banheiro da Namorada
Pizzicato Five - Baby Portable Rock (Mexican Mix)
Eu já estava namorando com a Gisele fazia mais de um ano. Era colega de classe da faculdade, uma japonesa de rosto lindo, os seios até que grandes para uma oriental, cintura fininha e uma bundinha redondinha, malhada, que ela sabia valorizar bem com as roupas que usava. Os pais preferiam que ela namorasse algum japonês, pois achavam os ocidentais muito safados (com certeza não conheciam bem a filha), mas sempre fui bem recebido na casa dela.
Haruki Mizuno
Naquele sábado iríamos na casa de uma amiga, noite de fondue, para comemorar seu aniversário. Combinei de pegá-la às oito, mas acabei chegando um pouco mais cedo. Toquei a campainha várias vezes, ninguém atendia. Depois de alguns minutos, ela veio ao portão, só com uma camiseta comprida, até os joelhos. Desculpou-se, os pais estavam vendo TV no quarto, não ouviram a campainha, e ela tinha acabado de sair do banho. Quando entramos na sala, vazia, abracei-a e demos um beijo bem gostoso. Acariciando suas costas, percebi que estava sem sutien. Depois, acariciando sua bundinha, percebi que também estava sem calcinha. Isso me deixou muito excitado, fiquei duro.
Perguntei, malicioso:
- Tá sem nada por baixo?
Com um sorriso maroto, respondeu:
- Acabei de sair do banho, coloquei a camiseta rapidinho pra ir abrir o portão pra você.
Estava com aquele cheirinho fresco, gostoso, de banho e os cabelos pretos, longos, ainda úmidos.
- Vem, sobe comigo pro quarto, vou terminar de me arrumar.
Entramos, encostei a porta. Abracei-a de novo, agora acariciava sua bundinha por debaixo da camiseta. Coloquei sua mão por cima da calça, para ela perceber como tinha me deixado. Acariciei-a então entre as pernas, até chegar na sua bucetinha. Entre beijos, comecei a masturbá-la, já estava ficando molhada.
- Aqui não, meus pais podem entrar. Não posso trancar a porta, eles vão achar suspeito.
Introduzi um dedo na sua bucetinha, massageando ela por dentro. Começou a mudar de idéia, pois abriu minha calça para poder tê-lo em suas mãos, mas logo depois falou:
- Pára! É muito arriscado!
Beijei então seu pescocinho, sua nuca, e falei no seu ouvido:
- Estou com muito tesão!
Levantei então sua camiseta e beijei seus seios, lambi e suguei seus biquinhos, que já estavam bem durinhos, esse era seu ponto fraco.
Seu rosto já estava tomado por uma expressão de prazer, de desejo. Voltei a masturbá-la, meus dedos ficaram totalmente melados.
- Vem, entra comigo no banheiro, eles nunca entram quando estou no banho.
Encostamos a porta e ligamos o chuveiro, para disfarçar e encobrir qualquer barulho. Com a calça e a cueca nos tornozelos, de pé, levantei sua camiseta até a cintura e comecei a esfregar meu pau entre suas coxas, roçando na sua bucetinha. Ela apoiou uma das coxas na pia, com isso consegui penetrá-la, com um pouco de malabarismo. Mexia gostoso dentro dela, enquanto beijava seus lábios, seu pescoço, e acariciava aqueles seios maravilhosos por cima da camiseta. Ela então se abaixou e me chupou, ávida. Subiu deliciosamente com a língua dos testículos até a pontinha e depois o engoliu, com os lábios quentes, macios. O oral estava maravilhoso, mas queria comer mais aquela bucetinha apertada e molhada. Pedi para que ficasse de costas pra mim, reclinada, apoiada na pia. Ela, bem safada, ficou bem empinadinha. Vendo a bundinha maravilhosa dela assim, arrebitadinha, não resisti e caí de joelhos, para chupá-la também. Lambi seu clitóris, sua entradinha. Melei minha boca naquela bucetinha gostosa e me levantei. Penetrei-a por trás, entrei fácil, de tão molhada. Enquanto metia, podia ver sua carinha de tesão refletida no espelho da pia. Metia fundo, abraçado por trás, com as mãos nos seus seios, beijando e mordiscando sua nuca. Ela gemeu bem baixinho:
- Vou gozar, tesudo...
Quando senti sua bucetinha se contraindo, apertando meu pau, gozei também, jorrei minha porra quente dentro dela.
Ela foi tomar outro banho, me lavei na pia.
Enquanto se arrumava, falou:
- Você é mesmo louco, tarado, imagina se meus pais pegam a gente!
Dei uma risada e perguntei:
- E você não gostou?
- Gostei sim... Acho que o medo de ser pega no flagra me fez ficar mais excitada ainda...
Quando estávamos indo embora, abrindo a porta da sala, o pai desceu do quarto e falou:
- Não vi você chegar!
Tentando disfarçar aquela cara de “acabei de comer a sua filha”, respondi, sério:
- Cheguei faz alguns minutos, é que eu estava no banheiro...
Eu já estava namorando com a Gisele fazia mais de um ano. Era colega de classe da faculdade, uma japonesa de rosto lindo, os seios até que grandes para uma oriental, cintura fininha e uma bundinha redondinha, malhada, que ela sabia valorizar bem com as roupas que usava. Os pais preferiam que ela namorasse algum japonês, pois achavam os ocidentais muito safados (com certeza não conheciam bem a filha), mas sempre fui bem recebido na casa dela.
Haruki Mizuno
Naquele sábado iríamos na casa de uma amiga, noite de fondue, para comemorar seu aniversário. Combinei de pegá-la às oito, mas acabei chegando um pouco mais cedo. Toquei a campainha várias vezes, ninguém atendia. Depois de alguns minutos, ela veio ao portão, só com uma camiseta comprida, até os joelhos. Desculpou-se, os pais estavam vendo TV no quarto, não ouviram a campainha, e ela tinha acabado de sair do banho. Quando entramos na sala, vazia, abracei-a e demos um beijo bem gostoso. Acariciando suas costas, percebi que estava sem sutien. Depois, acariciando sua bundinha, percebi que também estava sem calcinha. Isso me deixou muito excitado, fiquei duro.
Perguntei, malicioso:
- Tá sem nada por baixo?
Com um sorriso maroto, respondeu:
- Acabei de sair do banho, coloquei a camiseta rapidinho pra ir abrir o portão pra você.
Estava com aquele cheirinho fresco, gostoso, de banho e os cabelos pretos, longos, ainda úmidos.
- Vem, sobe comigo pro quarto, vou terminar de me arrumar.
Entramos, encostei a porta. Abracei-a de novo, agora acariciava sua bundinha por debaixo da camiseta. Coloquei sua mão por cima da calça, para ela perceber como tinha me deixado. Acariciei-a então entre as pernas, até chegar na sua bucetinha. Entre beijos, comecei a masturbá-la, já estava ficando molhada.
- Aqui não, meus pais podem entrar. Não posso trancar a porta, eles vão achar suspeito.
Introduzi um dedo na sua bucetinha, massageando ela por dentro. Começou a mudar de idéia, pois abriu minha calça para poder tê-lo em suas mãos, mas logo depois falou:
- Pára! É muito arriscado!
Beijei então seu pescocinho, sua nuca, e falei no seu ouvido:
- Estou com muito tesão!
Levantei então sua camiseta e beijei seus seios, lambi e suguei seus biquinhos, que já estavam bem durinhos, esse era seu ponto fraco.
Seu rosto já estava tomado por uma expressão de prazer, de desejo. Voltei a masturbá-la, meus dedos ficaram totalmente melados.
- Vem, entra comigo no banheiro, eles nunca entram quando estou no banho.
Encostamos a porta e ligamos o chuveiro, para disfarçar e encobrir qualquer barulho. Com a calça e a cueca nos tornozelos, de pé, levantei sua camiseta até a cintura e comecei a esfregar meu pau entre suas coxas, roçando na sua bucetinha. Ela apoiou uma das coxas na pia, com isso consegui penetrá-la, com um pouco de malabarismo. Mexia gostoso dentro dela, enquanto beijava seus lábios, seu pescoço, e acariciava aqueles seios maravilhosos por cima da camiseta. Ela então se abaixou e me chupou, ávida. Subiu deliciosamente com a língua dos testículos até a pontinha e depois o engoliu, com os lábios quentes, macios. O oral estava maravilhoso, mas queria comer mais aquela bucetinha apertada e molhada. Pedi para que ficasse de costas pra mim, reclinada, apoiada na pia. Ela, bem safada, ficou bem empinadinha. Vendo a bundinha maravilhosa dela assim, arrebitadinha, não resisti e caí de joelhos, para chupá-la também. Lambi seu clitóris, sua entradinha. Melei minha boca naquela bucetinha gostosa e me levantei. Penetrei-a por trás, entrei fácil, de tão molhada. Enquanto metia, podia ver sua carinha de tesão refletida no espelho da pia. Metia fundo, abraçado por trás, com as mãos nos seus seios, beijando e mordiscando sua nuca. Ela gemeu bem baixinho:
- Vou gozar, tesudo...
Quando senti sua bucetinha se contraindo, apertando meu pau, gozei também, jorrei minha porra quente dentro dela.
Ela foi tomar outro banho, me lavei na pia.
Enquanto se arrumava, falou:
- Você é mesmo louco, tarado, imagina se meus pais pegam a gente!
Dei uma risada e perguntei:
- E você não gostou?
- Gostei sim... Acho que o medo de ser pega no flagra me fez ficar mais excitada ainda...
Quando estávamos indo embora, abrindo a porta da sala, o pai desceu do quarto e falou:
- Não vi você chegar!
Tentando disfarçar aquela cara de “acabei de comer a sua filha”, respondi, sério:
- Cheguei faz alguns minutos, é que eu estava no banheiro...