Vontade de Ser Puta
Frank Zappa: Stick It Out
Pode demorar um pouco, mas vale a pena...
Naquele dia eu não tinha acordado direito. Fiquei até as quatro da manhã na net, nos chats da vida. Nunca fui muito fã disso, mas tinha brigado com o namorado fazia um mês, sozinha, resolvi ver o que rolava por lá. Na noite anterior, tinha entrado numa sala do UOL, a famosa “Vontade de Ser Puta”, com o nick “Japonesa Safada”. Nunca fui tão assediada! Isso mexeu muito comigo, descobri que tinha essa fantasia, de me sentir uma putinha de verdade por um dia. Beijar um estranho, sentir ele me apertando, dar pra ele sem nenhum pudor e depois nunca mais vê-lo, vi que isso realmente me excitava. Um carinha ficou conversando comigo, tentando me convencer a colocar a fantasia em prática, me contou o que faria comigo se eu fosse a putinha dele. Gente, pra ser sincera, balancei, mas achei que ia ser loucura demais. Fiquei com o e-mail dele, desconectei e fui pra cama. Não consegui dormir, sentia um calor, uma excitação, a minha cabeça a mil, imaginando tudo que tinha rolado no chat. Acabei me tocando debaixo das cobertas, gozei gostoso e consegui dormir.
Três horas depois tive de acordar. Saí da cama em cima da hora, meio zonza, com sono e aquelas fantasias ainda martelando na minha cabeça. Tomei um banho, me arrumei rapidinho, tempo só para uma produzida bem básica e fui trabalhar. Nunca gostei do meu emprego, recepcionista de uma clínica de estética. A arrogância daquelas peruas sempre me deixou louca de raiva, sei que sou muito mais gostosa que elas. A única vantagem é que eu podia usar a clínica de graça – e sou hiper-vaidosa! Ando sempre de salto alto e calças apertadas, para valorizar minha bundinha gostosinha e decotes insinuantes, gosto de me sentir muito sexy.
Bom, tinha conseguido terminar mais um dia e fui pra casa. Estava sozinha no ponto de ônibus quando encostou uma daquelas motos imensas, de filme. Em cima, um coroa meio gordinho, mas boa pinta, de jaqueta de couro. Chegou junto e já foi perguntando:
- E aí, gata, quanto é o programa?
Fiquei sem reação. Depois de alguns segundos, consegui responder:
- Cara, você tá me confundindo!
- Desculpa gata, foi mal.
Ficou um silêncio no ar, eu não sabia o que fazer, estava ficando com medo, o carinha não ia embora, me secando. Depois de um tempo ele falou:
- Tá, entendi que você não é garota de programa. Mas toda mulher tem seu preço! Qual o seu?
Nossa, na hora em que falou isto, fiquei vermelha, senti uma mistura de indignação e tesão. Assustada, comecei a andar em direção da clínica, mas ele insistiu. Finalmente consegui falar:
- Se toda mulher tem seu preço, o meu é muito alto, não vai conseguir pagar.
- Fala sério gata. Você é muito linda!!! Faça seu preço, eu te digo se posso pagar ou não.
Fiquei parada, estática, mil coisas passaram pela minha cabeça. Medo, vergonha, indignação, mas também a minha fantasia, meu tesão, vontade de transgredir, de experimentar o proibido. Respondi de novo um não, mas já sem tanta convicção. Ele percebeu e falou:
- Se quiser, me faz só um boquete. Quanto quer por um boquete?
Comecei a me sentir uma verdadeira puta, negociando sexo, boquete etc, e isso estava me excitando. Veio uma coragem não sei daonde e falei:
- Quer um boquete? Por quinhentos eu faço!!!
Não acreditei em mim mesma. Mas já tinha falado.
- Vai ser o boquete mais caro da minha vida, mas você é muito gata, vamos lá! Sobe na moto!
Subi na garupa, me segurei firme nele, tinha o maior medo de moto! Senti o perfume dele, delicioso. Me levou até o seu prédio, lá perto. Que luxo!!! Na porta do flat, travei.
- Desculpa, não vou conseguir, vou embora!
Ele massageou meus ombros, carinhoso, falou manso no meu ouvido:
- Calma, você está muito tensa. É normal. Vamos entrar, te dou algo para relaxar, conversamos um pouco, aí você decide se fica ou vai.
Abriu a porta e colocou a chave na minha mão:
- Fica com a chave, é sua garantia de que pode sair quando quiser.
Nossa! Não esperava por isso! Resolvi entrar.
Me deixou no sofá, preparou dois copos de uísque e colocou um cd, bem suave. Quase virei o copo todo no primeiro gole, de tão nervosa que estava. Ele começou a falar, a perguntar de mim, me envolveu com a sua conversa. Massageou mais os meus ombros, fez carinhos no meu rosto. Quando me dei conta, estava abraçada no sofá com ele. Daí ao primeiro beijo, foi um pulinho. Ele, com uma voz bem safada, perguntou:
- E aí, vai ficar?
Respondi tirando a blusa e o sutien. Modéstia à parte, tenho seios lindos, não são grandes, afinal, sou oriental. Mas são bem formados, durinhos e já estava com os biquinhos pontudos. Lembro até hoje da cara de espanto e tesão dele nesta hora. Ele me puxou, me sentou no seu colo e começou a me beijar a boca, o pescoço, os seios... Chupava meus biquinhos, enquanto suas mãos acariciavam todo o meu corpo. Tinha um toque gentil, mas às vezes me pegava com força - como eu gosto assim! Começou a desabotoar minha calça. Afastei a mão dele.
- É só um boquete, lembra?
- Mas faz o boquete só de calcinha, pode ser?
Concordei. Fiquei só de calcinha. Ele sentado no sofá, me ajoelhei na sua frente. Comecei a beijá-lo por cima da calça, já bem duro. Abri o cinto, o botão, o zíper. Coloquei ele pra fora. Que imenso! Dei um beijinho na pontinha e tirei a calça e a cueca. Comecei beijando as coxas, depois lambendo as bolas. Subi com a língua até a pontinha. Lambi como um sorvete gostoso, que nunca amolecia. Comecei a chupar a pontinha, enquanto masturbava ele com uma mão. Depois engoli ele todinho, chupava, louca de tesão, enquanto acariciava as bolas com a mão. Olhava para cima, com ele na boca, e via o tesão estampado na sua cara. Olhos meio fechados, gemendo baixinho, respiração já ofegante. Começou a acariciar minha nuca, meu pescoço, meu rosto, enquanto eu me deliciava no oral. Uma hora parei e comecei a esfregar meus seios nele. Não tenho o suficiente pra fazer uma espanhola, mas ele curtiu muito esse carinho. Eu já estava muito, muito excitada, molhada mesmo. Comecei a me acariciar, dedinho nela, e voltei a chupar, agora mais forte e ritmado. Ele gemia mais alto, mexia os quadris. Até que gritou:
- Vou gozar!
Tirei da boca e deixei gozar nos meus seios. Que delícia... Com uma mão, espalhava seu líquido, com a outra, me tocava e gozei também, bem forte. Ficamos assim, uns minutos, sem falar nada, ele sentado no sofá, eu ajoelhada na frente, com a cabeça no colo dele.
- Gata, que boquete!
Meio envergonhada, meio orgulhosa, não sabia bem o que falar.
- Então valeu os R$500,00?
- E como valeu! – respondeu, dando uma risada.
O calor do tesão tinha passado, comecei a tremer de frio. Me vestiu com sua jaqueta de couro. Acendeu um cigarro e me ofereceu um.
Charmane Star
Conversamos mais um pouco, pedi para tomar uma ducha. Quando saí, ele perguntou se não teria mais.
- O combinado foi só um boquete!
Ele concordou, resignado. Tirou 10 notas de R$50,00 da carteira e me deu. Se ofereceu pra me levar de volta ao ponto de ônibus, disse que não precisava.
Dei um beijinho de despedida, fui embora e nunca mais o vi. Nem sei seu nome.
Pode demorar um pouco, mas vale a pena...
Naquele dia eu não tinha acordado direito. Fiquei até as quatro da manhã na net, nos chats da vida. Nunca fui muito fã disso, mas tinha brigado com o namorado fazia um mês, sozinha, resolvi ver o que rolava por lá. Na noite anterior, tinha entrado numa sala do UOL, a famosa “Vontade de Ser Puta”, com o nick “Japonesa Safada”. Nunca fui tão assediada! Isso mexeu muito comigo, descobri que tinha essa fantasia, de me sentir uma putinha de verdade por um dia. Beijar um estranho, sentir ele me apertando, dar pra ele sem nenhum pudor e depois nunca mais vê-lo, vi que isso realmente me excitava. Um carinha ficou conversando comigo, tentando me convencer a colocar a fantasia em prática, me contou o que faria comigo se eu fosse a putinha dele. Gente, pra ser sincera, balancei, mas achei que ia ser loucura demais. Fiquei com o e-mail dele, desconectei e fui pra cama. Não consegui dormir, sentia um calor, uma excitação, a minha cabeça a mil, imaginando tudo que tinha rolado no chat. Acabei me tocando debaixo das cobertas, gozei gostoso e consegui dormir.
Três horas depois tive de acordar. Saí da cama em cima da hora, meio zonza, com sono e aquelas fantasias ainda martelando na minha cabeça. Tomei um banho, me arrumei rapidinho, tempo só para uma produzida bem básica e fui trabalhar. Nunca gostei do meu emprego, recepcionista de uma clínica de estética. A arrogância daquelas peruas sempre me deixou louca de raiva, sei que sou muito mais gostosa que elas. A única vantagem é que eu podia usar a clínica de graça – e sou hiper-vaidosa! Ando sempre de salto alto e calças apertadas, para valorizar minha bundinha gostosinha e decotes insinuantes, gosto de me sentir muito sexy.
Bom, tinha conseguido terminar mais um dia e fui pra casa. Estava sozinha no ponto de ônibus quando encostou uma daquelas motos imensas, de filme. Em cima, um coroa meio gordinho, mas boa pinta, de jaqueta de couro. Chegou junto e já foi perguntando:
- E aí, gata, quanto é o programa?
Fiquei sem reação. Depois de alguns segundos, consegui responder:
- Cara, você tá me confundindo!
- Desculpa gata, foi mal.
Ficou um silêncio no ar, eu não sabia o que fazer, estava ficando com medo, o carinha não ia embora, me secando. Depois de um tempo ele falou:
- Tá, entendi que você não é garota de programa. Mas toda mulher tem seu preço! Qual o seu?
Nossa, na hora em que falou isto, fiquei vermelha, senti uma mistura de indignação e tesão. Assustada, comecei a andar em direção da clínica, mas ele insistiu. Finalmente consegui falar:
- Se toda mulher tem seu preço, o meu é muito alto, não vai conseguir pagar.
- Fala sério gata. Você é muito linda!!! Faça seu preço, eu te digo se posso pagar ou não.
Fiquei parada, estática, mil coisas passaram pela minha cabeça. Medo, vergonha, indignação, mas também a minha fantasia, meu tesão, vontade de transgredir, de experimentar o proibido. Respondi de novo um não, mas já sem tanta convicção. Ele percebeu e falou:
- Se quiser, me faz só um boquete. Quanto quer por um boquete?
Comecei a me sentir uma verdadeira puta, negociando sexo, boquete etc, e isso estava me excitando. Veio uma coragem não sei daonde e falei:
- Quer um boquete? Por quinhentos eu faço!!!
Não acreditei em mim mesma. Mas já tinha falado.
- Vai ser o boquete mais caro da minha vida, mas você é muito gata, vamos lá! Sobe na moto!
Subi na garupa, me segurei firme nele, tinha o maior medo de moto! Senti o perfume dele, delicioso. Me levou até o seu prédio, lá perto. Que luxo!!! Na porta do flat, travei.
- Desculpa, não vou conseguir, vou embora!
Ele massageou meus ombros, carinhoso, falou manso no meu ouvido:
- Calma, você está muito tensa. É normal. Vamos entrar, te dou algo para relaxar, conversamos um pouco, aí você decide se fica ou vai.
Abriu a porta e colocou a chave na minha mão:
- Fica com a chave, é sua garantia de que pode sair quando quiser.
Nossa! Não esperava por isso! Resolvi entrar.
Me deixou no sofá, preparou dois copos de uísque e colocou um cd, bem suave. Quase virei o copo todo no primeiro gole, de tão nervosa que estava. Ele começou a falar, a perguntar de mim, me envolveu com a sua conversa. Massageou mais os meus ombros, fez carinhos no meu rosto. Quando me dei conta, estava abraçada no sofá com ele. Daí ao primeiro beijo, foi um pulinho. Ele, com uma voz bem safada, perguntou:
- E aí, vai ficar?
Respondi tirando a blusa e o sutien. Modéstia à parte, tenho seios lindos, não são grandes, afinal, sou oriental. Mas são bem formados, durinhos e já estava com os biquinhos pontudos. Lembro até hoje da cara de espanto e tesão dele nesta hora. Ele me puxou, me sentou no seu colo e começou a me beijar a boca, o pescoço, os seios... Chupava meus biquinhos, enquanto suas mãos acariciavam todo o meu corpo. Tinha um toque gentil, mas às vezes me pegava com força - como eu gosto assim! Começou a desabotoar minha calça. Afastei a mão dele.
- É só um boquete, lembra?
- Mas faz o boquete só de calcinha, pode ser?
Concordei. Fiquei só de calcinha. Ele sentado no sofá, me ajoelhei na sua frente. Comecei a beijá-lo por cima da calça, já bem duro. Abri o cinto, o botão, o zíper. Coloquei ele pra fora. Que imenso! Dei um beijinho na pontinha e tirei a calça e a cueca. Comecei beijando as coxas, depois lambendo as bolas. Subi com a língua até a pontinha. Lambi como um sorvete gostoso, que nunca amolecia. Comecei a chupar a pontinha, enquanto masturbava ele com uma mão. Depois engoli ele todinho, chupava, louca de tesão, enquanto acariciava as bolas com a mão. Olhava para cima, com ele na boca, e via o tesão estampado na sua cara. Olhos meio fechados, gemendo baixinho, respiração já ofegante. Começou a acariciar minha nuca, meu pescoço, meu rosto, enquanto eu me deliciava no oral. Uma hora parei e comecei a esfregar meus seios nele. Não tenho o suficiente pra fazer uma espanhola, mas ele curtiu muito esse carinho. Eu já estava muito, muito excitada, molhada mesmo. Comecei a me acariciar, dedinho nela, e voltei a chupar, agora mais forte e ritmado. Ele gemia mais alto, mexia os quadris. Até que gritou:
- Vou gozar!
Tirei da boca e deixei gozar nos meus seios. Que delícia... Com uma mão, espalhava seu líquido, com a outra, me tocava e gozei também, bem forte. Ficamos assim, uns minutos, sem falar nada, ele sentado no sofá, eu ajoelhada na frente, com a cabeça no colo dele.
- Gata, que boquete!
Meio envergonhada, meio orgulhosa, não sabia bem o que falar.
- Então valeu os R$500,00?
- E como valeu! – respondeu, dando uma risada.
O calor do tesão tinha passado, comecei a tremer de frio. Me vestiu com sua jaqueta de couro. Acendeu um cigarro e me ofereceu um.
Charmane Star
Conversamos mais um pouco, pedi para tomar uma ducha. Quando saí, ele perguntou se não teria mais.
- O combinado foi só um boquete!
Ele concordou, resignado. Tirou 10 notas de R$50,00 da carteira e me deu. Se ofereceu pra me levar de volta ao ponto de ônibus, disse que não precisava.
Dei um beijinho de despedida, fui embora e nunca mais o vi. Nem sei seu nome.