No Gerúndio
Ayumi era dessas batalhadoras. Filha de feirante, estudou em colégio público, conseguiu entrar em uma faculdade particular de Direito. Para ajudar o pai a pagar a mensalidade, trabalhava com telemarketing durante o dia. Apesar de ser bonita e sensual, o namorado terminou – sentia-se em terceiro plano.
Era uma sexta-feira, quase no horário de largar o emprego e pegar o ônibus até a faculdade. Roberto, um colega de trabalho perguntou:
- O que vai estar fazendo hoje à noite?
- Vou estar indo para a faculdade.
- Que pena. Vamos estar fazendo um happy-hour.... Seria muito bom se você pudesse estar indo também...
Ayumi parou para pensar. Estava solitária, fazia tempo que não saía para se divertir. E o Roberto era bonito, simpático, agradável, sentia uma certa atração. E não teria nenhuma aula importante naquela noite. Resolveu ir:
- Posso estar pegando uma carona com você?
Barzinho-boteco numa travessa da Paulista. Várias cervejas depois, Ayumi até se animou a cair no samba, que uma roda cantava e batucava nas mesas de metal, nos copos e nas caixinhas de fósforo. Roberto foi chegando junto, Ayumi gostou. Trocaram beijos. Mais beijos. Carícias. Roberto entusiasmou-se e sussurrou no seu ouvido:
- Não gostaria de estar indo até meu apartamento? É perto daqui, no Bixiga, poderíamos estar ficando mais à vontade...
Depois de uma breve hesitação, consentiu.
Depois de quinze minutos, estavam na kitchenette de Roberto. Sozinhos, os beijos tornaram-se mais ardentes e as carícias, mais íntimas. Logo estavam nus na cama.
Roberto falou:
- Estou te querendo muito....
- Ai... eu também....
Ele chupou sua bucetinha molhada. Ela, o seu pau duro. Fizeram um 69. Gozaram.
- Ai, Roberto.... estou querendo te sentir dentro de mim....
Roberto, refeito, colocou a camisinha e penetrou sua bucetinha. Socava forte, fundo. Ayumi, entre gemidos, falou:
- Vou estar gozando... continua...
- Vou estar gozando também...
E tiveram um orgasmo no gerúndio.
Era uma sexta-feira, quase no horário de largar o emprego e pegar o ônibus até a faculdade. Roberto, um colega de trabalho perguntou:
- O que vai estar fazendo hoje à noite?
- Vou estar indo para a faculdade.
- Que pena. Vamos estar fazendo um happy-hour.... Seria muito bom se você pudesse estar indo também...
Ayumi parou para pensar. Estava solitária, fazia tempo que não saía para se divertir. E o Roberto era bonito, simpático, agradável, sentia uma certa atração. E não teria nenhuma aula importante naquela noite. Resolveu ir:
- Posso estar pegando uma carona com você?
Barzinho-boteco numa travessa da Paulista. Várias cervejas depois, Ayumi até se animou a cair no samba, que uma roda cantava e batucava nas mesas de metal, nos copos e nas caixinhas de fósforo. Roberto foi chegando junto, Ayumi gostou. Trocaram beijos. Mais beijos. Carícias. Roberto entusiasmou-se e sussurrou no seu ouvido:
- Não gostaria de estar indo até meu apartamento? É perto daqui, no Bixiga, poderíamos estar ficando mais à vontade...
Depois de uma breve hesitação, consentiu.
Depois de quinze minutos, estavam na kitchenette de Roberto. Sozinhos, os beijos tornaram-se mais ardentes e as carícias, mais íntimas. Logo estavam nus na cama.
Roberto falou:
- Estou te querendo muito....
- Ai... eu também....
Ele chupou sua bucetinha molhada. Ela, o seu pau duro. Fizeram um 69. Gozaram.
- Ai, Roberto.... estou querendo te sentir dentro de mim....
Roberto, refeito, colocou a camisinha e penetrou sua bucetinha. Socava forte, fundo. Ayumi, entre gemidos, falou:
- Vou estar gozando... continua...
- Vou estar gozando também...
E tiveram um orgasmo no gerúndio.