Onde Há Fumaça, Há Fogo!
De duas semanas para cá passei a notar um cheiro muito forte de cigarro no corredor do andar e o cinzeiro, na entrada do elevador, passou a estar sempre atolado de bitucas. Até que um dia, voltando do trabalho, descobri o porquê. Saindo do elevador, vi duas moças de costas, envoltas na fumaça, entrando no apartamento do lado. A irritação da fumaça foi facilmente compensada pela visão destas duas bundinhas maravilhosas que foram visitar a minha vizinha.
Na sexta-feira seguinte, saindo para o casamento de um primo, encontrei as duas, de camiseta e short, sentadas na escada, fumando compulsivamente. Uma era morena, mestiça de rosto oriental com corpo voluptuoso e a outra, uma falsa loira, também maravilhosa. Enquanto esperava o elevador, puxei conversa:
- Vocês estão fumando demais! – disse em tom de brincadeira.
- É, a gente sabe... É que morar em São Paulo é muito estressante! – respondeu a mestiça.
- Pois é... eu tinha parado. Quando mudei para cá, voltei a fumar! E a gente vem fumar aqui fora por causa do bebê – acrescentou a outra; a minha vizinha tinha acabado de ter filho.
As duas, enquanto falavam, me mediam da cabeça aos pés. A mestiça, com um olhar maroto, falou:
- Tá chique, hein!
- É, estou indo para um casamento.
- Espero que não seja o seu!
- Não é não! – respondi rindo. Estão visitando a Sílvia?
- Estamos morando com ela.
Contaram-me então que eram de Maringá, que conheciam a minha vizinha fazia muito tempo. Resolveram tentar a vida em São Paulo, arranjar um emprego de dia e fazer faculdade à noite e, por enquanto, iriam dividir o apartamento com a Silvia e o bebê.
Muito entretido com as duas, quando me dei conta, já devia ter perdido o elevador umas três ou quatro vezes. Despedi-me e desci para a garagem.
No sábado, de ressaca da festa, resolvi ir andar um pouco no Ibirapuera, isso sempre me ajudou. Na volta, dei de cara com as duas de novo, fumando no corredor. Brinquei:
- Nossa, assim o pulmão de vocês vai virar carvão! Tem mais coisa pra se fazer na vida além de fumar!
As duas riram maliciosamente. A mestiça perguntou, provocante:
- Ah é? O quê?
- Tomar cerveja, escutar música, namorar, namorar muito! – respondi, também com uma boa dose de malícia.
- Bom... cerveja não tem na casa da Silvia, ela não compra porque não pode beber enquanto tá dando o peito. Música não dá pra ouvir por que o bebê acorda. E desde que a gente tá em São Paulo que não sabe o que é um homem!
- Não é à toa que estão fumando tanto!- ri.
- Nem me fala!
Dei-me conta de que ainda não sabia o nome delas. Perguntei.
- Eu sou a Regina e esta é minha prima, a Gláucia. Você é o Daniel, né? A Silvia falou seu nome pra gente.
- Então, Regina e Gláucia, não querem tomar uma cervejinha aqui comigo?
- Claro – responderam em coro, animadas.
Entramos no meu apartamento. Deixei as duas vendo o DVD dos Paralamas e fui tomar uma ducha, estava ainda suado do parque. Quando saí do banho, só para provocar, fui de roupão até a sala:
- Querem mais cerveja?
Quando me dei conta e olhei para a TV, não era mais o Herbert Vianna na tela. Regina e Gláucia, transpirando tesão, com os biquinhos já durinhos, viam dois negões imensos comendo três loiras peitudas – mudaram de canal, estavam no “Sexy Hot”.
- Senta aqui com a gente, vem ver o filme! – disse Regina, com a voz rouca e sensual.
Foi só me ajeitar no sofá que já senti sua mão acariciando meu pau por cima do roupão. Olhei para o lado e vi que estava com a outra mão dentro do short de Gláucia que, por sua vez, fazia o mesmo com ela. Em segundos, meu pau ficou duríssimo e já era punhetado pela mão de Regina, que abrira o roupão. As duas, então, levantaram e se ajoelharam na minha frente. Chuparam o meu pau e, entre uma lambida e outra, se beijavam com sofreguidão. Com maestria, enquanto uma chupava meu pau, a cabecinha, a outra cuidava das bolas. Deitei no chão. Gláucia continuou com o delicioso oral; Regina tirou a roupa e sentou-se com a bucetinha raspadinha na minha boca. Nem direito comecei a chupar, já pude sentir seu mel escorrendo, estava ensopada! Enquanto passava a língua na entradinha, no clitóris, em tudo, Regina gemia deliciosamente. Gláucia, então, perguntou onde tinha uma camisinha. Enquanto foi até o banheiro pegar, Regina virou-se e caiu de boca no meu pau, fez um 69 delicioso. Gláucia voltou nua, com a cartela toda, colocou a camisinha e, rebolando, sentou no meu pau até bater no fundo. Regina continuava com a xaninha na minha boca, de frente para Gláucia. Enquanto uma era penetrada pelo meu pau e a outra, pela minha língua, beijavam suas bocas, seus pescoços, seus seios, seus biquinhos. Quando Gláucia gozou, fizeram um “rodízio de bucetas” e, logo depois, foi a vez de Regina. Perceberam que eu estava quase lá, tiraram a camisinha e fizeram com que eu gozasse muito na boca das duas.
Ficamos um tempo deitados no chão, entre beijos e carícias, com um olho na TV. Resolvemos tomar uma ducha, os três ao mesmo tempo. O banho acabou virando bagunça e, depois, sacanagem. Enrolada na toalha, Regina pediu para fumar um cigarro.
- Tudo bem, mas fuma na janela, tá?
Regina apoiou-se com os cotovelos na janela da sala, só a cabeça e os antebraços de fora, fumando. Para dentro, aquele corpo maravilhoso. De repente, a toalha se soltou e caiu, deixando-a nua, com aquela bundinha maravilhosa virada para mim. Meu pau ficou duro na hora. Coloquei uma camisinha, peguei-a por trás, segurando pelo quadril, e esfreguei meu pau na entradinha, até encaixar. Meti fundo. Bem “blasé”, Regina continuou fumando. Comecei a brincar com um dedo no seu cuzinho e vi que ficou arrepiada. Avisei que ia meter atrás. Não respondeu nada. Ajoelhei-me e passei a língua no seu anelzinho. Depois enfiei um dedo, melado da sua bucetinha. Lubrifiquei bem o meu pau com saliva e fui entrando. No começo, Regina gemia entre longas baforadas. Quando já estava todo dentro, dava uma baforada entre longos gemidos. Foi quando Gláucia saiu do banheiro e viu a cena. Ajoelhou-se e passou a chupar a bucetinha da amiga, acariciando também o meu pau. Regina não demorou em chegar ao clímax e eu também, logo depois, enchi aquele rabinho maravilhoso de porra.
Tomamos outro banho e as duas foram para casa. Na saída, Regina chegou bem perto de mim, apertou meu pau por cima do calção e falou:
- Hoje, na sua janela, fumei o cigarro mais gostoso da minha vida!
Na sexta-feira seguinte, saindo para o casamento de um primo, encontrei as duas, de camiseta e short, sentadas na escada, fumando compulsivamente. Uma era morena, mestiça de rosto oriental com corpo voluptuoso e a outra, uma falsa loira, também maravilhosa. Enquanto esperava o elevador, puxei conversa:
- Vocês estão fumando demais! – disse em tom de brincadeira.
- É, a gente sabe... É que morar em São Paulo é muito estressante! – respondeu a mestiça.
- Pois é... eu tinha parado. Quando mudei para cá, voltei a fumar! E a gente vem fumar aqui fora por causa do bebê – acrescentou a outra; a minha vizinha tinha acabado de ter filho.
As duas, enquanto falavam, me mediam da cabeça aos pés. A mestiça, com um olhar maroto, falou:
- Tá chique, hein!
- É, estou indo para um casamento.
- Espero que não seja o seu!
- Não é não! – respondi rindo. Estão visitando a Sílvia?
- Estamos morando com ela.
Contaram-me então que eram de Maringá, que conheciam a minha vizinha fazia muito tempo. Resolveram tentar a vida em São Paulo, arranjar um emprego de dia e fazer faculdade à noite e, por enquanto, iriam dividir o apartamento com a Silvia e o bebê.
Muito entretido com as duas, quando me dei conta, já devia ter perdido o elevador umas três ou quatro vezes. Despedi-me e desci para a garagem.
No sábado, de ressaca da festa, resolvi ir andar um pouco no Ibirapuera, isso sempre me ajudou. Na volta, dei de cara com as duas de novo, fumando no corredor. Brinquei:
- Nossa, assim o pulmão de vocês vai virar carvão! Tem mais coisa pra se fazer na vida além de fumar!
As duas riram maliciosamente. A mestiça perguntou, provocante:
- Ah é? O quê?
- Tomar cerveja, escutar música, namorar, namorar muito! – respondi, também com uma boa dose de malícia.
- Bom... cerveja não tem na casa da Silvia, ela não compra porque não pode beber enquanto tá dando o peito. Música não dá pra ouvir por que o bebê acorda. E desde que a gente tá em São Paulo que não sabe o que é um homem!
- Não é à toa que estão fumando tanto!- ri.
- Nem me fala!
Dei-me conta de que ainda não sabia o nome delas. Perguntei.
- Eu sou a Regina e esta é minha prima, a Gláucia. Você é o Daniel, né? A Silvia falou seu nome pra gente.
- Então, Regina e Gláucia, não querem tomar uma cervejinha aqui comigo?
- Claro – responderam em coro, animadas.
Entramos no meu apartamento. Deixei as duas vendo o DVD dos Paralamas e fui tomar uma ducha, estava ainda suado do parque. Quando saí do banho, só para provocar, fui de roupão até a sala:
- Querem mais cerveja?
Quando me dei conta e olhei para a TV, não era mais o Herbert Vianna na tela. Regina e Gláucia, transpirando tesão, com os biquinhos já durinhos, viam dois negões imensos comendo três loiras peitudas – mudaram de canal, estavam no “Sexy Hot”.
- Senta aqui com a gente, vem ver o filme! – disse Regina, com a voz rouca e sensual.
Foi só me ajeitar no sofá que já senti sua mão acariciando meu pau por cima do roupão. Olhei para o lado e vi que estava com a outra mão dentro do short de Gláucia que, por sua vez, fazia o mesmo com ela. Em segundos, meu pau ficou duríssimo e já era punhetado pela mão de Regina, que abrira o roupão. As duas, então, levantaram e se ajoelharam na minha frente. Chuparam o meu pau e, entre uma lambida e outra, se beijavam com sofreguidão. Com maestria, enquanto uma chupava meu pau, a cabecinha, a outra cuidava das bolas. Deitei no chão. Gláucia continuou com o delicioso oral; Regina tirou a roupa e sentou-se com a bucetinha raspadinha na minha boca. Nem direito comecei a chupar, já pude sentir seu mel escorrendo, estava ensopada! Enquanto passava a língua na entradinha, no clitóris, em tudo, Regina gemia deliciosamente. Gláucia, então, perguntou onde tinha uma camisinha. Enquanto foi até o banheiro pegar, Regina virou-se e caiu de boca no meu pau, fez um 69 delicioso. Gláucia voltou nua, com a cartela toda, colocou a camisinha e, rebolando, sentou no meu pau até bater no fundo. Regina continuava com a xaninha na minha boca, de frente para Gláucia. Enquanto uma era penetrada pelo meu pau e a outra, pela minha língua, beijavam suas bocas, seus pescoços, seus seios, seus biquinhos. Quando Gláucia gozou, fizeram um “rodízio de bucetas” e, logo depois, foi a vez de Regina. Perceberam que eu estava quase lá, tiraram a camisinha e fizeram com que eu gozasse muito na boca das duas.
Ficamos um tempo deitados no chão, entre beijos e carícias, com um olho na TV. Resolvemos tomar uma ducha, os três ao mesmo tempo. O banho acabou virando bagunça e, depois, sacanagem. Enrolada na toalha, Regina pediu para fumar um cigarro.
- Tudo bem, mas fuma na janela, tá?
Regina apoiou-se com os cotovelos na janela da sala, só a cabeça e os antebraços de fora, fumando. Para dentro, aquele corpo maravilhoso. De repente, a toalha se soltou e caiu, deixando-a nua, com aquela bundinha maravilhosa virada para mim. Meu pau ficou duro na hora. Coloquei uma camisinha, peguei-a por trás, segurando pelo quadril, e esfreguei meu pau na entradinha, até encaixar. Meti fundo. Bem “blasé”, Regina continuou fumando. Comecei a brincar com um dedo no seu cuzinho e vi que ficou arrepiada. Avisei que ia meter atrás. Não respondeu nada. Ajoelhei-me e passei a língua no seu anelzinho. Depois enfiei um dedo, melado da sua bucetinha. Lubrifiquei bem o meu pau com saliva e fui entrando. No começo, Regina gemia entre longas baforadas. Quando já estava todo dentro, dava uma baforada entre longos gemidos. Foi quando Gláucia saiu do banheiro e viu a cena. Ajoelhou-se e passou a chupar a bucetinha da amiga, acariciando também o meu pau. Regina não demorou em chegar ao clímax e eu também, logo depois, enchi aquele rabinho maravilhoso de porra.
Tomamos outro banho e as duas foram para casa. Na saída, Regina chegou bem perto de mim, apertou meu pau por cima do calção e falou:
- Hoje, na sua janela, fumei o cigarro mais gostoso da minha vida!