A Primeira Vez de Betty
- Tô nervosa! Mas tá bem, espero vc em frente do caixa eletrônico do shopping. Tô de jeans e blusa azul clarinha! 18hs! Vê se não atrasa! Bjs... :)*
Betty, 23 anos de vida, mas apenas 1 de sexo, nunca se encontrara com alguém que tivesse conhecido na Internet. Era tímida, retraída e o que podemos chamar de “patinho feio” – achava-se horrível, não se produzia, vestia-se de qualquer jeito, mas tinha um corpo perfeito e rosto lindo, de traços delicados.
Conheci a Betty em uma sala de bate-papo. Passamos a conversar pelo messenger. Progressivamente, os diálogos tornaram-se mais íntimos e sensuais. Depois, sacanagem pura. Começou a me mandar fotos de sexo oral. Fizemos sexo virtual. Fizemos sexo pelo telefone. Betty extravasava todas as suas fantasias e desejos, mas sempre que eu propunha algo real, saía fora. Neste dia, porém, na minha enésima tentativa, disse que não agüentava mais, que precisava sentir tudo o que fantasiamos e falamos. Topou.
Entrou no carro. Tensa. Não parava de falar. Qualquer coisa, mas não parava de falar. Gesticulava, agitada. Chegamos ao motel. Saí do carro, fechei a garagem. Betty continuava no lugar, abri a porta. Nada. Olhou-me arregalada e seu sorriso nervoso disse tudo.
- Betty, já estamos aqui, vamos entrar e conversar. Relaxa. Tem minha palavra de que se você não quiser, não precisa rolar nada.
Entrou dura no quarto, sentou-se muda na poltrona. Eu, na cama, em frente. Comecei a puxar assunto, de como tínhamos nos conhecido, das nossas conversas, das nossas safadezas virtuais. O gelo estava se quebrando, mas permanecia muito tensa.
- Ai, tô tão nervosa! Só tive um namorado, só com ele que transei até hoje. E ele não estava nem aí, só queria meter e pronto. Morro de tesão de experimentar tudo que a gente teclou e falou, mas isso tudo é tão estranho, dá medo, eu te conheço mas não te conheço!
Pedi um vinho. Depois da segunda taça, Betty já estava mais solta.
- Meu namorado nunca me chupou de verdade. Dava umas passadas de língua e pronto. Queria tanto sentir alguém me chupando com vontade de verdade, com tesão, até eu gozar!
Perguntei se ainda estava tensa. Um pouco.
Fui até atrás da poltrona, comecei a massagear seus ombros. Os músculos foram amolecendo, assim como sua voz. Betty derretia na ponta dos meus dedos.
- Hmmm.... que gostoso...
Comecei a lhe dizer em detalhes, de como a chuparia, caso ela quisesse, enquanto continuava a massagem.
- Safado... Me deixou toda molhadinha...
Desci as mãos até seus seios. Acariciei. Senti os biquinhos durinhos. Beijei sua nuca.
Virou o rosto, lascivo. Beijei sua boca. Mais uma taça de vinho.
Quando Betty se deu conta, estávamos nus na cama. Perguntei se poderia tirar uma foto – era uma de suas fatasias. Consentiu. Tinha superado a timidez.
- Tesudo, agora termina o que começou!
Beijei seus seios. Seus mamilos, mordisquei de leve. Desci meus lábios pelo seu ventre, na direção da sua grutinha. Encontrei-a quente, totalmente melada. Passei a língua em torno, grandes lábios, pequenos lábios. A entradinha. O clitóris. Seu mel, seus gemidos, suas contorções me deixaram louco de tesão, chupava e lambia aquela bucetinha com muito prazer. Não demorou e Betty gozou na minha boca. Permaneceu alguns instantes de olhos semi-cerrados, imóvel.
- Ai, tô toda mole...
- E eu tô muito duro! – ri.
Coloquei a camisinha e comecei a esfregar a cabecinha no seu clitóris, na sua entradinha. De início, meti só a pontinha e, de repente, entrei até o fundo, arrancando um gemido alto. Fui metendo cada vez mais rápido e forte, batendo no fundo de sua bucetinha. Depois que Betty gozou de novo, agora no meu pau, pedi que ficasse de quatro. A visão de sua bundinha perfeita nesta posição me deixou mais excitado ainda. Segurei-a firme pelo quadril e meti freneticamente, selvagem. Gozei forte.
Ficamos um tempo na cama conversando e curtindo até rolar um segundo tempo.
Continuamos saindo por um bom tempo, trocamos de vez o virtual pelo real – Betty se convenceu de que é mesmo muito melhor assim.
Betty, 23 anos de vida, mas apenas 1 de sexo, nunca se encontrara com alguém que tivesse conhecido na Internet. Era tímida, retraída e o que podemos chamar de “patinho feio” – achava-se horrível, não se produzia, vestia-se de qualquer jeito, mas tinha um corpo perfeito e rosto lindo, de traços delicados.
Conheci a Betty em uma sala de bate-papo. Passamos a conversar pelo messenger. Progressivamente, os diálogos tornaram-se mais íntimos e sensuais. Depois, sacanagem pura. Começou a me mandar fotos de sexo oral. Fizemos sexo virtual. Fizemos sexo pelo telefone. Betty extravasava todas as suas fantasias e desejos, mas sempre que eu propunha algo real, saía fora. Neste dia, porém, na minha enésima tentativa, disse que não agüentava mais, que precisava sentir tudo o que fantasiamos e falamos. Topou.
Entrou no carro. Tensa. Não parava de falar. Qualquer coisa, mas não parava de falar. Gesticulava, agitada. Chegamos ao motel. Saí do carro, fechei a garagem. Betty continuava no lugar, abri a porta. Nada. Olhou-me arregalada e seu sorriso nervoso disse tudo.
- Betty, já estamos aqui, vamos entrar e conversar. Relaxa. Tem minha palavra de que se você não quiser, não precisa rolar nada.
Entrou dura no quarto, sentou-se muda na poltrona. Eu, na cama, em frente. Comecei a puxar assunto, de como tínhamos nos conhecido, das nossas conversas, das nossas safadezas virtuais. O gelo estava se quebrando, mas permanecia muito tensa.
- Ai, tô tão nervosa! Só tive um namorado, só com ele que transei até hoje. E ele não estava nem aí, só queria meter e pronto. Morro de tesão de experimentar tudo que a gente teclou e falou, mas isso tudo é tão estranho, dá medo, eu te conheço mas não te conheço!
Pedi um vinho. Depois da segunda taça, Betty já estava mais solta.
- Meu namorado nunca me chupou de verdade. Dava umas passadas de língua e pronto. Queria tanto sentir alguém me chupando com vontade de verdade, com tesão, até eu gozar!
Perguntei se ainda estava tensa. Um pouco.
Fui até atrás da poltrona, comecei a massagear seus ombros. Os músculos foram amolecendo, assim como sua voz. Betty derretia na ponta dos meus dedos.
- Hmmm.... que gostoso...
Comecei a lhe dizer em detalhes, de como a chuparia, caso ela quisesse, enquanto continuava a massagem.
- Safado... Me deixou toda molhadinha...
Desci as mãos até seus seios. Acariciei. Senti os biquinhos durinhos. Beijei sua nuca.
Virou o rosto, lascivo. Beijei sua boca. Mais uma taça de vinho.
Quando Betty se deu conta, estávamos nus na cama. Perguntei se poderia tirar uma foto – era uma de suas fatasias. Consentiu. Tinha superado a timidez.
- Tesudo, agora termina o que começou!
Beijei seus seios. Seus mamilos, mordisquei de leve. Desci meus lábios pelo seu ventre, na direção da sua grutinha. Encontrei-a quente, totalmente melada. Passei a língua em torno, grandes lábios, pequenos lábios. A entradinha. O clitóris. Seu mel, seus gemidos, suas contorções me deixaram louco de tesão, chupava e lambia aquela bucetinha com muito prazer. Não demorou e Betty gozou na minha boca. Permaneceu alguns instantes de olhos semi-cerrados, imóvel.
- Ai, tô toda mole...
- E eu tô muito duro! – ri.
Coloquei a camisinha e comecei a esfregar a cabecinha no seu clitóris, na sua entradinha. De início, meti só a pontinha e, de repente, entrei até o fundo, arrancando um gemido alto. Fui metendo cada vez mais rápido e forte, batendo no fundo de sua bucetinha. Depois que Betty gozou de novo, agora no meu pau, pedi que ficasse de quatro. A visão de sua bundinha perfeita nesta posição me deixou mais excitado ainda. Segurei-a firme pelo quadril e meti freneticamente, selvagem. Gozei forte.
Ficamos um tempo na cama conversando e curtindo até rolar um segundo tempo.
Continuamos saindo por um bom tempo, trocamos de vez o virtual pelo real – Betty se convenceu de que é mesmo muito melhor assim.