A Enfermeira e o Paciente - continuação
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A Enfermeira e o Paciente
Eu estava totalmente confusa. Constrangida, envergonhada, mas também morrendo de tesão. Aquele moleque sarado e safado tinha me deixado muito excitada, mas fomos interrompidos antes que eu conseguisse gozar. Agora estava frente a frente com o Dr. Cláudio, o médico mais charmoso daquele Pronto Socorro. Tinha 40 e poucos anos e era o chefe da Ortopedia. Solteiro, sempre bronzeado, roupas impecáveis, tinha uma linda BMW. Ele, também objeto do meu desejo, tinha agora o meu destino em suas mãos.
- Mas, Dr. Cláudio...
- Mas o quê? Não percebeu a gravidade da sua situação? Pode ser expulsa da faculdade! Vai querer que eu leve o assunto à Superintendência? Ou vai querer resolver isso comigo depois do plantão?
O seu jeito firme e enérgico me deixou ainda mais excitada. Não conseguia mais controlar meu tesão. Fui até a porta.
- Vai embora? Quer ser expulsa?
Não respondi. Apenas tranquei a porta. Lentamente, caminhei na direção do Dr. Cláudio e sentei-me no seu colo. Beijei sua boca. Sussurrei no seu ouvido:
- Pra que esperar mais 4 horas se podemos resolver isso agora?
- Mas estamos no Hospital!
- Eu sei que você já traçou outras enfermeiras aqui! A Vânia, a Shirley e a Regina, só pra falar das que eu tenho certeza...
Respondeu levantando meu vestido. Tirei seu pau duro pra fora e comecei a chupá-lo. Era o meu segundo em menos de uma hora! Me senti uma devassa, mas isto me deixava ainda mais excitada. Lambi, chupei, punhetei aquele pau duro e enorme, até ele mandar eu parar e ficar de costas pra ele, debruçada sobre a bancada.
Puxou minha calcinha de lado e passou sua língua na minha bucetinha. Depois no meu cuzinho. Me chupava deliciosamente. Eu estava quase gozando de novo quando ele parou e foi até sua maleta pegar uma camisinha. Enquanto ele abaixava as calças e a cueca e a colocava, tirei a calcinha e acariciei minha xaninha até gozar. Estava pronta para receber aquele pau delicioso. Me pegou firme pelo quadril. Falando que eu era mesmo uma putinha safada, encaixou a pontinha e me penetrou de uma vez. Senti minha bucetinha sendo arregaçada, ele metia sem dó, cada vez mais forte, selvagem. Apertava minha bundinha e repetia:
- É disso que você gosta, né? Sua putinha... De um pau bem grosso arregaçando sua bucetinha safada...
Gozei mais uma vez naquele pau delicioso.
- O que você fez muito muito grave. Só vou poder te desculpar se me der o cuzinho também...
- Mas, Dr. Cláudio...
- Nada de “mas”. Vai ter que ser assim.
Só tinha dado o cuzinho uma vez, com o meu ex-namorado, que era bem menos dotado. Tinha gostado, apesar da dor no começo, mas aquele pau enorme me deu um pouco de medo. Mas eu não tinha alternativa. Estava totalmente, literalmente, em suas mãos.
- Vai devagar, por favor...
Lubrificou meu cuzinho com o líquido da bucetinha, penetrando antes com o dedo melado. Colocou a cabecinha e foi pressionando lentamente. Para ajudar a relaxar, eu me masturbava. Doeu no início, mas eu estava achando bom. Começou a meter, primeiro devagar. Quando percebeu que eu estava agüentando bem, aumentou o ritmo. Eu ainda sentia um pouco de incômodo, mas o tesão era muito maior. Ele bombava forte, com ritmo, comia meu cuzinho bem gostoso. Quando senti que gozou, gozei também, mais uma vez.
O Dr. Cláudio foi até o banheiro lavar-se.
***
Enquanto lavava meu pau na pia, senti vontade de rir. De rir de prazer, de alegria. Fazia tempo que queria comer esta enfermeirinha, só não sabia como. Não é que ela me entregou a chance de bandeja? Só não imaginava que ela fosse assim tão fogosa, que gostasse tanto do assunto. Sempre deu uma de difícil, mas naquele dia descobri que ela queria tanto quanto eu (ou talvez até mais). Vi que esta eu poderia traçar quando bem entendesse. Voltei para a sala dos médicos. Ela me olhou com uma cara safada, de quem adorou o que tinha acontecido e que queria mais. Até teria vontade e disposição para um “segundo round”, mas já estávamos muito tempo lá dentro, não poderia levantar suspeitas. E precisava deixar bem claro que quem comandava a situação era eu.
- Está dispensada, Mitie. Pode ir.
Vestiu a calcinha, deu uma ajeitada no vestido e estava quase na porta, quando acrescentei:
- Pode ser que mais pra frente eu precise de você de novo...
- Estarei sempre à sua disposição...
continuado por Pinkerton