Sayuri, Anne e Eu
De alguns anos para cá, meu fascínio pelas orientais só aumentou. A Márcia (ou Sayuri, como prefiro chamá-la) é a minha terceira namorada de olhinhos puxados. A Yassuko, nissei, acabou indo morar no Japão e a Milena (Satiko), apesar de quente e desinibida na cama, ficava muito incomodada com as minhas fantasias. Depois de um tempinho, acabei conhecendo a Sayuri, que talvez tenha até a cabeçamais aberta e inquieta que a minha.
Num sábado à noite, fomos a um barzinho beber um pouco, ouvir bom rock e dançar. Notamos que uma linda morena não parava de olhar. Quando finalmente conseguimos uma mesa, ela, muito simpática, disse que estava sozinha e perguntou se poderia sentar com a gente. Concordamos. Muito desinibida, Anne (este era seu nome) começou a falar:
— Vocês formam um lindo casal! Estão juntos há muito tempo?
Como Sayuri se mostrava pouco à vontade com a presença daquela estranha em nossa mesa, respondi, sorrindo:
— Obrigado... nos conhecemos há quase um ano – e puxei a Sayuri mais para perto de mim, para demonstrar que eu realmente gostava dela.
Pedimos uma bebida e começamos a conversar sobre os mais variados assuntos e, aos poucos, Sayuri foi se soltando. Anne, além de linda, era uma mulher muito interessante. Sayuri estava encantada com ela e eu também.
— Vamos dançar, gente! – propôs Anne.
Sayuri, já um pouco alterada, sorriu para mim, me convidando com o olhar. Falei que dali a pouco iria para a pista também, era só terminar a bebida do copo. Da mesa onde eu estava, pude ver as duas dançando, às vezes Anne tocava ou esbarrava no braço da Sayuri e esta lhe sorria. Será que Anne só queria companhia para beber e se divertir um pouco mesmo? Ou queria algo mais? Como uma garota daquelas podia estar sozinha ali?
Me distraí em pensamentos vagos, bebendo e fumando e, quando me dei conta, as duas já não estavam mais na pista. “Devem ter ido ao banheiro. Como elas gostam de ir ao banheiro em dupla!!”. Não sei por que lembrei de um comentário que Sayuri fizera há algumas semanas, que gostaria de saber como era o toque de uma mulher e – mente imaginativa – me pus a imaginar o que estariam fazendo no banheiro.
Mal sabia eu que aquela ida ao banheiro, mais do que trocar carícias seria para se conhecerem tanto quanto fosse possível duas pessoas trocarem confidências e opiniões.
- Você é muito bonita, Sayuri. Garotas orientais são muito belas para o meu
gosto... – disse, sorrindo. – Eu começo a entender porque muitos homens também são atraídos por vocês.
- Também? – perguntou, com aquele olhar malicioso e ao mesmo tempo com um quê de inocência.
- Também. Oras! Você não admite que uma mulher tenha atração por outra mulher?
- Claro que admito... – disse Sayuri, com um sorriso extremamente envergonhado. –Porém, eu não vou mentir para você que eu tenho vontade, mas tenho vergonha. Tô uase desaparecendo aqui de tanta vergonha – disse, sorrindo, timidamente.
- Ai Sayuri! Não comigo, tá? Não há necessidade de ficar envergonhada comigo! Eu já vivi coisas suficientes para encarar tudo com a maior naturalidade... E inclusive gostar e sentir desejo por tudo...
Olharam-se com admiração mútua. Anne sentia desejo por aquela bela oriental e, como disse, Sayuri desejava sentir o toque de uma mulher. Anne sabia como manejar a situação e, com um quê de malícia, disse:
- Deixa eu retocar o teu batom?
- Deixo.
Ela se aproximou do rosto de Sayuri e essa proximidade, depois de uma pequena observação e da constatação de que não havia ninguém por perto, suscitou um pequeno beijo, em que apenas os lábios se tocaram. Uma ameaça de barulho fez com que se separassem e Anne pediu para que Sayuri mesma passasse o batom.
- Vamos voltar que o seu namorado deve estar esperando.
Ela apenas sorriu, pouco antes de saírem do banheiro e voltarem para nossa mesa.
- Nossa! Vocês demoraram! – observei, quando elas chegaram.
- Ah! – disse Anne – Você não quer uma menina bonita? Pra ficar bonita leva tempo.
Sayuri, que havia vencido da timidez, sorriu.
- Queridos! Eu sei que nos conhecemos agora, mas me afeiçoei muito a vocês. Não gostariam de tomar um drink no meu apartamento?
Sayuri me olhou, com um misto de pergunta e, ao mesmo tempo, de pedido para irmos. Anne, por sua vez, tomava sua vodka com gelo e olhava para nós, esperando a resposta. Eu, por minha vez, estava com a garganta seca, prevendo mil coisas.
- Vamos, sim! – disse.
- Que bom! – exclamou Sayuri.
- Bom mesmo! Podemos ficar mais à vontade. Olha, meu apartamento fica na Nhambiquaras, perto da Av. Moema. Se vocês se perderem, me esperem na esquina.
Anne foi muito cuidadosa em nos conduzir. Dentro de nosso carro, Sayuri ficou totalmente silenciosa, como que incomodada ou mesmo excitada com a situação.
Silenciava porque era discreta.
A minha excitação estava fora de controle. Será que havia acontecido alguma coisa no banheiro que eu não sabia? Só sei que chegamos ao apartamento de Anne, que comunicou ao porteiro que nosso carro ficaria na 2ª. vaga que tinham no estacionamento do prédio. Subimos.
O apartamento era bem organizado, com quadros na parede, fotos por todo o canto, flores, um lugar superconfortável e agradável. Havia também uma pequena adega com algumas bebidas e, como que sabendo o que iria acontecer, um vinho gelado, frisante, bem apropriado para o calor.
Novamente começamos a beber, petiscar, conversar. Mas tanto Sayuri
quanto Ana já haviam bebido e, não sei por quê, comecei a senti-las um pouco mais altas, mesmo com um vinho suave e gostoso como o frisante.
Eu estava muito excitado com a situação e não conseguia controlar meus instintos, mas também não tomaria iniciativa nenhuma, porque não sabia o que havia rolado entre elas.
Num determinado momento Anne disse o seguinte para Sayuri:
- Lembra no banheiro, quando eu disse que queria passar batom em você?
- Lembro! – disse Sayuri, rindo – Por quê?
- Porque agora quero tirar seu batom. Posso?
Sayuri corou, mas também não disse não, ao contrário. Anne se aproximou dela e começou a beijá-la. Beijavam-se com intensidade e eu sentia a mão de Anne percorrer o corpo da minha linda oriental! Se Sayuri realmente queria sentir um toque feminino, havia conseguido. Eu não me continha de tanto tesão: meu pau ficou duro quase que imediatamente e entre elas a temperatura também aumentava. Beijavam-se com força, com intensidade e Anne começou a beijar o pescoço de Sayuri, que gemia baixinho mas
com uma real demonstração de tesão.
Até quando conseguiria não fazer nada? Nem um segundo sequer. Abri o zíper da calça, tirei meu pau da cueca e comecei a me masturbar. Queria
compartilhar aquele momento delas mas, ao mesmo tempo, ver aquela cena era um delírio para mim. O que fazer, afinal? Nada. Deixar rolar.
As duas estavam se esbaldando até que prestaram atenção em mim. Viram meu pau latejante, solto para fora da calça. Não hesitaram: chegaram até mim e arrancaram minha roupa da forma possível, quase estourando os botões da camisa, arrancando a calça, quase rasgando a cueca. Sayuri agora estava totalmente solta e pegou meu pau, colocando-o na boca. Anne
chegou perto e começou a lamber meu saco, passar a língua na extensão dele, enquanto Sayuri se deleitava com a cabeça. Depois inverteram, com Anne colocando o pau quase todo em sua boca enquanto Sayuri me beijava.
- Venham! Tem uma cama de casal aqui - convidou Anne.
Nos jogamos na cama e Anne tomou as rédeas da história. Pediu para que eu ficasse ao lado, com o pau acessível para Sayuri. Ao mesmo tempo, pediu à minha (agora nossa) querida oriental para que ficasse de pernas abertas para que pudesse explorar totalmente aquela xoxota.
Posição tomada, a cada chupada que dava no meu pau, recebia linguadas de Anne na xoxota e gemia como endoidecida, totalmente envolvida com o prazer que nossa nova namorada dava a ela. Eu me sentia no paraíso, podendo, de uma forma ou outra, ver e sentir toda a “ação”. Os minutos que se sucederam poderiam até ser eternos, mas não eram. De repente, senti o corpo de Sayuri estremecer e, acidentalmente, ela morder meu
pau enquanto gozava. A dor que eu sentia não era nada, comparado ao prazer que era compartilhar o primeiro orgasmo de Sayuri com uma mulher. Ainda resfolegando, ela me pediu:
- Come essa menina gostosa! Enfia o pau nela!!!
Anne se deitou e eu introduzi meu pau devagar mas todo dentro daquela
maravilhosa mulher. Sayuri se aconchegou próximo a ela e começaram a trocar beijos e gemidos enquanto Anne era profundamente penetrada por mim, que socava o pau dentro dela, tratando-a como a fêmea que era.
Foi um milagre que eu não gozasse rápido, mas Anne parecia controlar o que eu fazia, me chamando, fazendo com que eu falasse, batesse, repousasse meu pau dentro dela, prolongando meu prazer.
- Ai, Sayuri! Queria tanto que você me comesse também!
- Eu te comer? Como?
- Vem aqui! - chamou. – Querido, espera um pouco que vamos preparar uma surpresinha para você.
Saíram as duas. Só consegui ouvir: “Viu?! Tem isso aqui...”, “Nossa! O que é isso?”, “Topa?”, “Hahaha! Nunca usei”, “Que tal aprender agora?” , “Tá bem, eu topo”, “Isso, assim, isso” , “Nossa, que estranho” , “Hahaha, será que ele vai gostar?”. Elas falavam baixinho e eu ficava pensando o que elas estavam tramando. Só sei que Sayuri voltou com um robe de seda azul bem largo e Anne agora pedia para que eu me virasse de costas.
- Isso querida, abre o robe mas não tira. Pronto para a surpresa querido?
- Sim, estou. O que vocês estão tramando?
- Vire-se.
Quando me virei quase tive um ataque cardíaco. Sayuri, entre risadas , com um consolo de cinta. Por um momento, não entendi o que elas queriam com isso. Deve ter ficado tão estampado na minha cara que Anne me tranqüilizou:
- Quero uma dupla penetração!
Nossa! Eu fiquei tão excitado que não precisei de mais estímulo. Anne disse que minha oriental a penetraria na xoxota e que eu penetraria o rabinho maravilhoso dela, aquela morena cheia de tesão. Sayuri deitou na cama e aos poucos eu vi o pênis de borracha sumir dentro da xoxota da Anne. Ela dava instruções para que Sayuri se movesse devagar porque meu
pau estaria dentro de seu rabinho.
- Vem! Vem para dentro do meu rabinho! Vem bem devagar...
Fui penetrando bem devagar. Anne e Sayuri se beijavam e os gemidos da morena se misturavam com os da oriental e meu pau sumia devagar. Terminei a penetração, sentindo o pau de silicone de Sayuri dentro de Anne. Comecei a mexer devagar e Anne beijava a minha maravilhosa e desinibida menina de uma forma totalmente maluca.
Sayuri dizia que gostaria de receber o mesmo que Anne estava recebendo e isso fazia com que ela intensificasse seus movimentos circulares de quadris, ao mesmo tempo que beijava Sayuri, recebia mordidas leves nos lábios, deixava gemidos se espalharem no ar, gritos invadirem a noite.
E o quanto eu agüentaria? Pela primeira vez agradeci estar usando uma camisinha e a redução ínfima de intensidade me ajudava a prolongar o meu prazer. Anne, ao contrário , gritava e gemia para quem quisesse ouvir:
- Ai, meus queridos! Estou totalmente maluca! Não vou agüentar tudo isso! Me fodam! Me fodam! Ai, Sayuri, mexe esse consolo dentro de mim! Vem... Ai! Tá esfregando no meu grelo! Vocês vão me fazer gozar!
Essas palavras eram como uma senha maravilhosa de tanto prazer! Quanto tesão! Quanto desejo! O quanto mais eu agüentaria? Quase nada, menos ainda, menos ainda, quase nada, agora...
- Vou gozar logo, gostosas! – gritei.
- Goza no nosso rosto lindo. Vamos! Tira do meu rabo e vem aqui...
Eu tirei, Anne se afastou de Sayuri e deitou lado a lado com ela, trocando
beijos e carícias. Eu aproximei meu pau delas e de repente ele soltou seu
líquido, com tanta intensidade que molhou o rosto delas, os seios, o corpo de ambas, que continuaram a se beijar e depois, em um 69 intenso e simplesmente maravilhoso, com línguas e dedos, palavras de tesão, desejo e carinho, explodiram em orgasmos maravilhosos, coroados com mais beijos. Ficaram as duas abraçadinhas, trocando carícias e tudo mais.
Só sei que fomos tomar banho, rolou muita sacanagem no banho, voltamos mais para a cama e mais e mais, até que o sol refulgiu pelas janelas e, quase esgotados, fomos dormir até o outro dia.
Se quiserem, poderemos contar mais de nossa maravilhosa noite, a primeira de muitas, se depender da nossa vontade.
Escrito por Ana, Sumire e Pinkerton
Num sábado à noite, fomos a um barzinho beber um pouco, ouvir bom rock e dançar. Notamos que uma linda morena não parava de olhar. Quando finalmente conseguimos uma mesa, ela, muito simpática, disse que estava sozinha e perguntou se poderia sentar com a gente. Concordamos. Muito desinibida, Anne (este era seu nome) começou a falar:
— Vocês formam um lindo casal! Estão juntos há muito tempo?
Como Sayuri se mostrava pouco à vontade com a presença daquela estranha em nossa mesa, respondi, sorrindo:
— Obrigado... nos conhecemos há quase um ano – e puxei a Sayuri mais para perto de mim, para demonstrar que eu realmente gostava dela.
Pedimos uma bebida e começamos a conversar sobre os mais variados assuntos e, aos poucos, Sayuri foi se soltando. Anne, além de linda, era uma mulher muito interessante. Sayuri estava encantada com ela e eu também.
— Vamos dançar, gente! – propôs Anne.
Sayuri, já um pouco alterada, sorriu para mim, me convidando com o olhar. Falei que dali a pouco iria para a pista também, era só terminar a bebida do copo. Da mesa onde eu estava, pude ver as duas dançando, às vezes Anne tocava ou esbarrava no braço da Sayuri e esta lhe sorria. Será que Anne só queria companhia para beber e se divertir um pouco mesmo? Ou queria algo mais? Como uma garota daquelas podia estar sozinha ali?
Me distraí em pensamentos vagos, bebendo e fumando e, quando me dei conta, as duas já não estavam mais na pista. “Devem ter ido ao banheiro. Como elas gostam de ir ao banheiro em dupla!!”. Não sei por que lembrei de um comentário que Sayuri fizera há algumas semanas, que gostaria de saber como era o toque de uma mulher e – mente imaginativa – me pus a imaginar o que estariam fazendo no banheiro.
Mal sabia eu que aquela ida ao banheiro, mais do que trocar carícias seria para se conhecerem tanto quanto fosse possível duas pessoas trocarem confidências e opiniões.
- Você é muito bonita, Sayuri. Garotas orientais são muito belas para o meu
gosto... – disse, sorrindo. – Eu começo a entender porque muitos homens também são atraídos por vocês.
- Também? – perguntou, com aquele olhar malicioso e ao mesmo tempo com um quê de inocência.
- Também. Oras! Você não admite que uma mulher tenha atração por outra mulher?
- Claro que admito... – disse Sayuri, com um sorriso extremamente envergonhado. –Porém, eu não vou mentir para você que eu tenho vontade, mas tenho vergonha. Tô uase desaparecendo aqui de tanta vergonha – disse, sorrindo, timidamente.
- Ai Sayuri! Não comigo, tá? Não há necessidade de ficar envergonhada comigo! Eu já vivi coisas suficientes para encarar tudo com a maior naturalidade... E inclusive gostar e sentir desejo por tudo...
Olharam-se com admiração mútua. Anne sentia desejo por aquela bela oriental e, como disse, Sayuri desejava sentir o toque de uma mulher. Anne sabia como manejar a situação e, com um quê de malícia, disse:
- Deixa eu retocar o teu batom?
- Deixo.
Ela se aproximou do rosto de Sayuri e essa proximidade, depois de uma pequena observação e da constatação de que não havia ninguém por perto, suscitou um pequeno beijo, em que apenas os lábios se tocaram. Uma ameaça de barulho fez com que se separassem e Anne pediu para que Sayuri mesma passasse o batom.
- Vamos voltar que o seu namorado deve estar esperando.
Ela apenas sorriu, pouco antes de saírem do banheiro e voltarem para nossa mesa.
- Nossa! Vocês demoraram! – observei, quando elas chegaram.
- Ah! – disse Anne – Você não quer uma menina bonita? Pra ficar bonita leva tempo.
Sayuri, que havia vencido da timidez, sorriu.
- Queridos! Eu sei que nos conhecemos agora, mas me afeiçoei muito a vocês. Não gostariam de tomar um drink no meu apartamento?
Sayuri me olhou, com um misto de pergunta e, ao mesmo tempo, de pedido para irmos. Anne, por sua vez, tomava sua vodka com gelo e olhava para nós, esperando a resposta. Eu, por minha vez, estava com a garganta seca, prevendo mil coisas.
- Vamos, sim! – disse.
- Que bom! – exclamou Sayuri.
- Bom mesmo! Podemos ficar mais à vontade. Olha, meu apartamento fica na Nhambiquaras, perto da Av. Moema. Se vocês se perderem, me esperem na esquina.
Anne foi muito cuidadosa em nos conduzir. Dentro de nosso carro, Sayuri ficou totalmente silenciosa, como que incomodada ou mesmo excitada com a situação.
Silenciava porque era discreta.
A minha excitação estava fora de controle. Será que havia acontecido alguma coisa no banheiro que eu não sabia? Só sei que chegamos ao apartamento de Anne, que comunicou ao porteiro que nosso carro ficaria na 2ª. vaga que tinham no estacionamento do prédio. Subimos.
O apartamento era bem organizado, com quadros na parede, fotos por todo o canto, flores, um lugar superconfortável e agradável. Havia também uma pequena adega com algumas bebidas e, como que sabendo o que iria acontecer, um vinho gelado, frisante, bem apropriado para o calor.
Novamente começamos a beber, petiscar, conversar. Mas tanto Sayuri
quanto Ana já haviam bebido e, não sei por quê, comecei a senti-las um pouco mais altas, mesmo com um vinho suave e gostoso como o frisante.
Eu estava muito excitado com a situação e não conseguia controlar meus instintos, mas também não tomaria iniciativa nenhuma, porque não sabia o que havia rolado entre elas.
Num determinado momento Anne disse o seguinte para Sayuri:
- Lembra no banheiro, quando eu disse que queria passar batom em você?
- Lembro! – disse Sayuri, rindo – Por quê?
- Porque agora quero tirar seu batom. Posso?
Sayuri corou, mas também não disse não, ao contrário. Anne se aproximou dela e começou a beijá-la. Beijavam-se com intensidade e eu sentia a mão de Anne percorrer o corpo da minha linda oriental! Se Sayuri realmente queria sentir um toque feminino, havia conseguido. Eu não me continha de tanto tesão: meu pau ficou duro quase que imediatamente e entre elas a temperatura também aumentava. Beijavam-se com força, com intensidade e Anne começou a beijar o pescoço de Sayuri, que gemia baixinho mas
com uma real demonstração de tesão.
Até quando conseguiria não fazer nada? Nem um segundo sequer. Abri o zíper da calça, tirei meu pau da cueca e comecei a me masturbar. Queria
compartilhar aquele momento delas mas, ao mesmo tempo, ver aquela cena era um delírio para mim. O que fazer, afinal? Nada. Deixar rolar.
As duas estavam se esbaldando até que prestaram atenção em mim. Viram meu pau latejante, solto para fora da calça. Não hesitaram: chegaram até mim e arrancaram minha roupa da forma possível, quase estourando os botões da camisa, arrancando a calça, quase rasgando a cueca. Sayuri agora estava totalmente solta e pegou meu pau, colocando-o na boca. Anne
chegou perto e começou a lamber meu saco, passar a língua na extensão dele, enquanto Sayuri se deleitava com a cabeça. Depois inverteram, com Anne colocando o pau quase todo em sua boca enquanto Sayuri me beijava.
- Venham! Tem uma cama de casal aqui - convidou Anne.
Nos jogamos na cama e Anne tomou as rédeas da história. Pediu para que eu ficasse ao lado, com o pau acessível para Sayuri. Ao mesmo tempo, pediu à minha (agora nossa) querida oriental para que ficasse de pernas abertas para que pudesse explorar totalmente aquela xoxota.
Posição tomada, a cada chupada que dava no meu pau, recebia linguadas de Anne na xoxota e gemia como endoidecida, totalmente envolvida com o prazer que nossa nova namorada dava a ela. Eu me sentia no paraíso, podendo, de uma forma ou outra, ver e sentir toda a “ação”. Os minutos que se sucederam poderiam até ser eternos, mas não eram. De repente, senti o corpo de Sayuri estremecer e, acidentalmente, ela morder meu
pau enquanto gozava. A dor que eu sentia não era nada, comparado ao prazer que era compartilhar o primeiro orgasmo de Sayuri com uma mulher. Ainda resfolegando, ela me pediu:
- Come essa menina gostosa! Enfia o pau nela!!!
Anne se deitou e eu introduzi meu pau devagar mas todo dentro daquela
maravilhosa mulher. Sayuri se aconchegou próximo a ela e começaram a trocar beijos e gemidos enquanto Anne era profundamente penetrada por mim, que socava o pau dentro dela, tratando-a como a fêmea que era.
Foi um milagre que eu não gozasse rápido, mas Anne parecia controlar o que eu fazia, me chamando, fazendo com que eu falasse, batesse, repousasse meu pau dentro dela, prolongando meu prazer.
- Ai, Sayuri! Queria tanto que você me comesse também!
- Eu te comer? Como?
- Vem aqui! - chamou. – Querido, espera um pouco que vamos preparar uma surpresinha para você.
Saíram as duas. Só consegui ouvir: “Viu?! Tem isso aqui...”, “Nossa! O que é isso?”, “Topa?”, “Hahaha! Nunca usei”, “Que tal aprender agora?” , “Tá bem, eu topo”, “Isso, assim, isso” , “Nossa, que estranho” , “Hahaha, será que ele vai gostar?”. Elas falavam baixinho e eu ficava pensando o que elas estavam tramando. Só sei que Sayuri voltou com um robe de seda azul bem largo e Anne agora pedia para que eu me virasse de costas.
- Isso querida, abre o robe mas não tira. Pronto para a surpresa querido?
- Sim, estou. O que vocês estão tramando?
- Vire-se.
Quando me virei quase tive um ataque cardíaco. Sayuri, entre risadas , com um consolo de cinta. Por um momento, não entendi o que elas queriam com isso. Deve ter ficado tão estampado na minha cara que Anne me tranqüilizou:
- Quero uma dupla penetração!
Nossa! Eu fiquei tão excitado que não precisei de mais estímulo. Anne disse que minha oriental a penetraria na xoxota e que eu penetraria o rabinho maravilhoso dela, aquela morena cheia de tesão. Sayuri deitou na cama e aos poucos eu vi o pênis de borracha sumir dentro da xoxota da Anne. Ela dava instruções para que Sayuri se movesse devagar porque meu
pau estaria dentro de seu rabinho.
- Vem! Vem para dentro do meu rabinho! Vem bem devagar...
Fui penetrando bem devagar. Anne e Sayuri se beijavam e os gemidos da morena se misturavam com os da oriental e meu pau sumia devagar. Terminei a penetração, sentindo o pau de silicone de Sayuri dentro de Anne. Comecei a mexer devagar e Anne beijava a minha maravilhosa e desinibida menina de uma forma totalmente maluca.
Sayuri dizia que gostaria de receber o mesmo que Anne estava recebendo e isso fazia com que ela intensificasse seus movimentos circulares de quadris, ao mesmo tempo que beijava Sayuri, recebia mordidas leves nos lábios, deixava gemidos se espalharem no ar, gritos invadirem a noite.
E o quanto eu agüentaria? Pela primeira vez agradeci estar usando uma camisinha e a redução ínfima de intensidade me ajudava a prolongar o meu prazer. Anne, ao contrário , gritava e gemia para quem quisesse ouvir:
- Ai, meus queridos! Estou totalmente maluca! Não vou agüentar tudo isso! Me fodam! Me fodam! Ai, Sayuri, mexe esse consolo dentro de mim! Vem... Ai! Tá esfregando no meu grelo! Vocês vão me fazer gozar!
Essas palavras eram como uma senha maravilhosa de tanto prazer! Quanto tesão! Quanto desejo! O quanto mais eu agüentaria? Quase nada, menos ainda, menos ainda, quase nada, agora...
- Vou gozar logo, gostosas! – gritei.
- Goza no nosso rosto lindo. Vamos! Tira do meu rabo e vem aqui...
Eu tirei, Anne se afastou de Sayuri e deitou lado a lado com ela, trocando
beijos e carícias. Eu aproximei meu pau delas e de repente ele soltou seu
líquido, com tanta intensidade que molhou o rosto delas, os seios, o corpo de ambas, que continuaram a se beijar e depois, em um 69 intenso e simplesmente maravilhoso, com línguas e dedos, palavras de tesão, desejo e carinho, explodiram em orgasmos maravilhosos, coroados com mais beijos. Ficaram as duas abraçadinhas, trocando carícias e tudo mais.
Só sei que fomos tomar banho, rolou muita sacanagem no banho, voltamos mais para a cama e mais e mais, até que o sol refulgiu pelas janelas e, quase esgotados, fomos dormir até o outro dia.
Se quiserem, poderemos contar mais de nossa maravilhosa noite, a primeira de muitas, se depender da nossa vontade.
Escrito por Ana, Sumire e Pinkerton