Feriado em "Ex-Família"
Alguns meses depois da minha separação, resolvi viajar para Maresias, seria meu primeiro feriado “solteiro”. Já não mais tão doído e machucado pelo processo todo, queria tempo e distanciamento para colocar as emoções em dia e, o mais importante, ansiava em dar novas faces à velha rotina.
Sábado de manhã, tomando meu café sozinho na bela varanda do hotel, ouvi uma voz familiar me chamando. Olhei para o lado e vi minha ex-cunhada - uma japonesa muito bonita que, apesar de ser alguns anos mais velha que minha ex e de ter tido uma filha bem nova, estava com o corpinho em plena forma. Sempre foi muito próxima e percebia que cultivava um carinho especial por mim. Aparentemente tinha uma relação estável com o marido e não tinha grandes preocupações com a filha, agora já com 18 anos, estudiosa e careta – nunca tinha tido namorado, apesar de bonita como a mãe. Liana veio com um sorriso terno em minha direção.
- Oi! Você por aqui?
- É, cheguei ontem.
- É, a gente também. O Marcelo ainda está dormindo e a Clara já está na praia.
Tomamos café juntos. Usava uma canga justa, que marcava bem a cintura. A parte de cima privilegiava os belos seios que tinha. Liana me contou de como ficaram chateados com a separação, que ela e o Marcelo, marido dela, gostariam de manter contato comigo, mesmo com tudo que acontecera. Achei estranho, normalmente os ressentimentos afastam a família da ex. Terminamos o café e o Marcelo chegou. Fiquei um tempo conversando com ele e depois voltei ao meu quarto, me preparar para a praia. Achei tudo isso meio estranho, mas talvez fosse apenas um casal com maturidade suficiente para não confundir as coisas. Quando tinha acabado de colocar a sunga, bateram na porta. Fui abrir. Era a Clara.
- Oi, posso entrar?
- Claro, entra!
- Então, minha mãe pediu para te convidar pra depois da praia almoçar com a gente, vamos num sushi que esqueci o nome!
- Putz, não sei se vai dar.... Combinei com uns amigos lá em Camburi hoje à tarde....
- Bom... Qualquer coisa... Então tá...
Terminou de falar, mas não parava de me olhar, nem fez menção de ir embora. Intrigado, perguntei:
- Tá tudo bem, Clara?
Silêncio.
- O que foi? Quer falar mais alguma coisa?
Seu rosto delicado e branco enrubesceu. Os belos seios contidos no maiô mostraram seus mamilos túrgidos. Apertou seus lábios rosados e olhou para o chão, antes que sua boca explodisse:
- Eu te quero! Te quero desde que você era casado com minha tia, sempre morri de tesão por você! Quando transo com meu namorado, imagino que é você!
Objetiva e clara, direta ao ponto, sem preâmbulos. Nunca vi nada parecido. E nunca tinha percebido que me desejava. Aliás, toda a família achava que ela não nutria muito interesse pelo assunto - o namorado era novidade.
- Eu sei, todo mundo me acha bobinha. Mas não sou. Tiro nota boa e faço o que me pedem. O que eu gosto é tudo escondido, assim ninguém me vigia nem perturba. Eu namoro, faço amor, trepo desde os quinze anos e adoro tudo isso!
Ela ali de maiô, revelando o seu desejo, fez meu sangue ferver e o “termômetro” subir. Agarrei-a, beijei seus lábios avidamente. Abaixei o maiô, lambi, beijei seus seios. Mordisquei seus biquinhos. Deitada na cama, subi com a língua pelo lado de dentro das coxas, até chegar na sua xaninha. Passei a língua lentamente nela toda. Depois na entradinha e, por fim, no clitóris. Chupei, sentindo seu mel escorrer. Chupei, até perceber seu gozo. Coloquei uma camisinha, deitei-me por cima e a beijei, para que pudesse sentir o gosto do seu sexo nos meus lábios. Senti a cabecinha encaixar na sua entradinha. Fui devagarzinho, até estar todo dentro. Comecei a meter, cada vez mais rápido, forte e fundo. Clara rapidamente gozou de novo. Coloquei-a de quatro. Segurando firme pelo quadril, puxei-a contra mim, sentindo o meu pau bater no fundo da sua xaninha. O vai-vem foi ficando cada vez mais frenético, até explodir em ondas de gozo dentro dela.
Pois é, passei um feriado “em ex-família”.
Sábado de manhã, tomando meu café sozinho na bela varanda do hotel, ouvi uma voz familiar me chamando. Olhei para o lado e vi minha ex-cunhada - uma japonesa muito bonita que, apesar de ser alguns anos mais velha que minha ex e de ter tido uma filha bem nova, estava com o corpinho em plena forma. Sempre foi muito próxima e percebia que cultivava um carinho especial por mim. Aparentemente tinha uma relação estável com o marido e não tinha grandes preocupações com a filha, agora já com 18 anos, estudiosa e careta – nunca tinha tido namorado, apesar de bonita como a mãe. Liana veio com um sorriso terno em minha direção.
- Oi! Você por aqui?
- É, cheguei ontem.
- É, a gente também. O Marcelo ainda está dormindo e a Clara já está na praia.
Tomamos café juntos. Usava uma canga justa, que marcava bem a cintura. A parte de cima privilegiava os belos seios que tinha. Liana me contou de como ficaram chateados com a separação, que ela e o Marcelo, marido dela, gostariam de manter contato comigo, mesmo com tudo que acontecera. Achei estranho, normalmente os ressentimentos afastam a família da ex. Terminamos o café e o Marcelo chegou. Fiquei um tempo conversando com ele e depois voltei ao meu quarto, me preparar para a praia. Achei tudo isso meio estranho, mas talvez fosse apenas um casal com maturidade suficiente para não confundir as coisas. Quando tinha acabado de colocar a sunga, bateram na porta. Fui abrir. Era a Clara.
- Oi, posso entrar?
- Claro, entra!
- Então, minha mãe pediu para te convidar pra depois da praia almoçar com a gente, vamos num sushi que esqueci o nome!
- Putz, não sei se vai dar.... Combinei com uns amigos lá em Camburi hoje à tarde....
- Bom... Qualquer coisa... Então tá...
Terminou de falar, mas não parava de me olhar, nem fez menção de ir embora. Intrigado, perguntei:
- Tá tudo bem, Clara?
Silêncio.
- O que foi? Quer falar mais alguma coisa?
Seu rosto delicado e branco enrubesceu. Os belos seios contidos no maiô mostraram seus mamilos túrgidos. Apertou seus lábios rosados e olhou para o chão, antes que sua boca explodisse:
- Eu te quero! Te quero desde que você era casado com minha tia, sempre morri de tesão por você! Quando transo com meu namorado, imagino que é você!
Objetiva e clara, direta ao ponto, sem preâmbulos. Nunca vi nada parecido. E nunca tinha percebido que me desejava. Aliás, toda a família achava que ela não nutria muito interesse pelo assunto - o namorado era novidade.
- Eu sei, todo mundo me acha bobinha. Mas não sou. Tiro nota boa e faço o que me pedem. O que eu gosto é tudo escondido, assim ninguém me vigia nem perturba. Eu namoro, faço amor, trepo desde os quinze anos e adoro tudo isso!
Ela ali de maiô, revelando o seu desejo, fez meu sangue ferver e o “termômetro” subir. Agarrei-a, beijei seus lábios avidamente. Abaixei o maiô, lambi, beijei seus seios. Mordisquei seus biquinhos. Deitada na cama, subi com a língua pelo lado de dentro das coxas, até chegar na sua xaninha. Passei a língua lentamente nela toda. Depois na entradinha e, por fim, no clitóris. Chupei, sentindo seu mel escorrer. Chupei, até perceber seu gozo. Coloquei uma camisinha, deitei-me por cima e a beijei, para que pudesse sentir o gosto do seu sexo nos meus lábios. Senti a cabecinha encaixar na sua entradinha. Fui devagarzinho, até estar todo dentro. Comecei a meter, cada vez mais rápido, forte e fundo. Clara rapidamente gozou de novo. Coloquei-a de quatro. Segurando firme pelo quadril, puxei-a contra mim, sentindo o meu pau bater no fundo da sua xaninha. O vai-vem foi ficando cada vez mais frenético, até explodir em ondas de gozo dentro dela.
Pois é, passei um feriado “em ex-família”.