Aniversário Solitário
Marina era uma colega de turma bonita, mas muito tímida. Tinha um corpo lindo, seios médios, pontudos, cintura fina e uma bundinha muito bem feita. Apesar de retraída, era muito amável com quem conseguisse ganhar sua confiança. Sua beleza atraía muitos olhares e sua timidez lhe conferia uma condição especial, pelo desafio que seria conquistá-la ou pela curiosidade em saber o que se escondia por trás desse comportamento tão acanhado (diziam que as mais tímidas eram as mais quentes na cama).
Para a tristeza de todos, Marina começou a namorar um cara de fora da faculdade, um estudante de engenharia. Estava realmente apaixonada, mas o rapaz, vendo que o jogo já estava ganho, tratava-a com prepotência, até com certo desprezo. Saía com os amigos, viajava sem ela e nunca dava maiores satisfações. Ele foi seu primeiro namorado, a única pessoa com quem tinha transado e também seu único grande amor – assim, relevava tudo, desculpava as faltas, apesar da mágoa que crescia e apertava seu coração.
A gota d’água foi o seu aniversário de 23 anos. Seria num sábado. Dispensou a festa da família, imaginava uma comemoração a dois, em um restaurante romântico, terminando a noite com seu namorado no motel. Na quinta-feira, depois do jantar, ele ligou, anunciando que iria viajar para a praia com os amigos, pois precisaria ajudar um deles a consertar o jet-sky. Ela pediu, implorou, mas ele não mudou de idéia, justificou-se dizendo que tinha assumido um compromisso com o amigo, que poderiam comemorar no domingo à noite, quando voltasse. Marina chorou a noite inteira, mas não contou nada a ninguém. A tristeza imensa que sentiu na sexta-feira transformou-se em ódio, desejo de vingança, no sábado. De noite, inventou uma história para os pais: o carro do namorado tinha quebrado, iria pegá-lo para irem jantar.
Na verdade, foi a uma danceteria, disposta a dar para o primeiro homem bonito que tentasse cantá-la. Caprichou na produção, estava “vestida para matar”: batom realçando seus lábios carnudos, blusa bem decotada, uma calça bem justa, que valorizava sua bundinha. Entrou na danceteria e começou a beber. Cerveja. Caipirinha. Mais cerveja. Mais caipirinha. Já bem alta, foi dançar sozinha na pista. Vários homens chegaram junto, mas nenhum que agradasse. De repente, um casal veio dançar com ela. O rapaz era lindo, olhos verdes, corpo bem definido, bem vestido. A garota que estava com ele também era linda, olhos azuis, loira, corpo perfeito. Dançaram algumas músicas trocando olhares, sentiu-se envolvida. O rapaz convidou-a para sentar com eles. Foram até a mesa, onde ficou entre os dois. Conversaram sobre como a música estava boa, como estavam se divertindo. Pediram três caipirinhas. Beberam. Fábio e Carol, já alisando as coxas de Marina, disseram o quanto a achavam bonita. Ela retribuiu o elogio, falando que nunca tinha visto casal tão lindo. Fábio, então, beijou sua boca, enquanto Carol acariciava-a entre as coxas. Marina ficou confusa, assustada, mas, ao mesmo tempo com tanto tesão que deixou que acontecesse. Carol sussurrou no seu ouvido:
- Quer ir para um lugar mais aconchegante com a gente?
Marina hesitou, mas, bêbada e morrendo de tesão, acabou concordando. Deixou seu carro no estacionamento e foi com eles. Fábio foi dirigindo e Carol foi atrás, junto com Marina. Enquanto iam para o motel, Carol tentou beijá-la. A princípio não deixou, mas acabou cedendo. Nunca tinha beijado uma mulher, mas ficou surpresa, achou delicioso tocar os lábios de uma mulher. Continuava confusa, mas extremamente excitada. Quando finalmente chegaram na suíte do motel, Marina travou. Pediu para ir embora. Fábio falou:
- Não vai não... Se quiser, não tocamos em você, pode ficar só olhando.
Marina concordou e sentou-se num banquinho. Fábio e Carol se beijaram, cheios de tesão. Tiraram a roupa um do outro. Fábio sentou-se na cama e Carol, ajoelhada na sua frente, começou a chupá-lo, bem gulosa. “Que pau lindo, duro e gostoso” pensou Marina, acariciando seus seios com uma mão e tocando sua bucetinha, por cima da calça, com a outra. A cara de tesão de Fábio, aquele pau lindo, o jeito de chupar da Carol deixaram Marina louca de tesão. Não se conteve. Foi chupá-lo também. Engoliu o pau todo, enquanto Carol lambia as bolas. Deram-se um beijo. Chuparam mais. Dividiram aquele pau como se fosse o último do mundo. Fábio e Carol, juntos, tiraram a roupa de Marina e a deitaram na cama. Enquanto Fábio beijava sua boca e seus seios, Carol chupava sua bucetinha. Gozou rápido. Trocaram de posição. Fábio colocou uma camisinha e meteu fundo na bucetinha da Marina, enquanto a Carol lambia e mamava nos seus seios. Quando sentiu Fábio gozando, Marina gozou também, de novo. Deitados na cama, se acariciaram, até Fábio ficar duro de novo. Carol ficou de quatro, arrebitadinha, chupando a bucetinha da Marina, enquanto Fábio metia gostoso nela. Marina gozou fácil, Fábio e Carol logo depois também. Adormeceram.
Marina acordou com a língua de Fábio no seu cuzinho e Carol, logo depois, com os gemidos. Foi lamber o clitóris de Marina. Fábio a colocou de quatro, vestiu outra camisinha e passou lubrificante no seu cuzinho. Foi entrando devagarzinho, enquanto Carol lambia sua bucetinha. Foi relaxando, até acomodar todo o pau de Fábio. Ele agora metia cada vez mais forte, mais rápido, até gozar naquele cuzinho virgem. Enquanto chupava a bucetinha da Marina, Carol se masturbava. As duas logo gozaram também. Adormeceram de novo, Marina entre os dois. Acordaram de manhã, com o interfone, avisando que o período tinha acabado.
Depois daquela noite, Marina nunca mais foi a mesma. No domingo mesmo terminou com o namorado. Depois, transou com todos e todas que quis.
Para a tristeza de todos, Marina começou a namorar um cara de fora da faculdade, um estudante de engenharia. Estava realmente apaixonada, mas o rapaz, vendo que o jogo já estava ganho, tratava-a com prepotência, até com certo desprezo. Saía com os amigos, viajava sem ela e nunca dava maiores satisfações. Ele foi seu primeiro namorado, a única pessoa com quem tinha transado e também seu único grande amor – assim, relevava tudo, desculpava as faltas, apesar da mágoa que crescia e apertava seu coração.
A gota d’água foi o seu aniversário de 23 anos. Seria num sábado. Dispensou a festa da família, imaginava uma comemoração a dois, em um restaurante romântico, terminando a noite com seu namorado no motel. Na quinta-feira, depois do jantar, ele ligou, anunciando que iria viajar para a praia com os amigos, pois precisaria ajudar um deles a consertar o jet-sky. Ela pediu, implorou, mas ele não mudou de idéia, justificou-se dizendo que tinha assumido um compromisso com o amigo, que poderiam comemorar no domingo à noite, quando voltasse. Marina chorou a noite inteira, mas não contou nada a ninguém. A tristeza imensa que sentiu na sexta-feira transformou-se em ódio, desejo de vingança, no sábado. De noite, inventou uma história para os pais: o carro do namorado tinha quebrado, iria pegá-lo para irem jantar.
Na verdade, foi a uma danceteria, disposta a dar para o primeiro homem bonito que tentasse cantá-la. Caprichou na produção, estava “vestida para matar”: batom realçando seus lábios carnudos, blusa bem decotada, uma calça bem justa, que valorizava sua bundinha. Entrou na danceteria e começou a beber. Cerveja. Caipirinha. Mais cerveja. Mais caipirinha. Já bem alta, foi dançar sozinha na pista. Vários homens chegaram junto, mas nenhum que agradasse. De repente, um casal veio dançar com ela. O rapaz era lindo, olhos verdes, corpo bem definido, bem vestido. A garota que estava com ele também era linda, olhos azuis, loira, corpo perfeito. Dançaram algumas músicas trocando olhares, sentiu-se envolvida. O rapaz convidou-a para sentar com eles. Foram até a mesa, onde ficou entre os dois. Conversaram sobre como a música estava boa, como estavam se divertindo. Pediram três caipirinhas. Beberam. Fábio e Carol, já alisando as coxas de Marina, disseram o quanto a achavam bonita. Ela retribuiu o elogio, falando que nunca tinha visto casal tão lindo. Fábio, então, beijou sua boca, enquanto Carol acariciava-a entre as coxas. Marina ficou confusa, assustada, mas, ao mesmo tempo com tanto tesão que deixou que acontecesse. Carol sussurrou no seu ouvido:
- Quer ir para um lugar mais aconchegante com a gente?
Marina hesitou, mas, bêbada e morrendo de tesão, acabou concordando. Deixou seu carro no estacionamento e foi com eles. Fábio foi dirigindo e Carol foi atrás, junto com Marina. Enquanto iam para o motel, Carol tentou beijá-la. A princípio não deixou, mas acabou cedendo. Nunca tinha beijado uma mulher, mas ficou surpresa, achou delicioso tocar os lábios de uma mulher. Continuava confusa, mas extremamente excitada. Quando finalmente chegaram na suíte do motel, Marina travou. Pediu para ir embora. Fábio falou:
- Não vai não... Se quiser, não tocamos em você, pode ficar só olhando.
Marina concordou e sentou-se num banquinho. Fábio e Carol se beijaram, cheios de tesão. Tiraram a roupa um do outro. Fábio sentou-se na cama e Carol, ajoelhada na sua frente, começou a chupá-lo, bem gulosa. “Que pau lindo, duro e gostoso” pensou Marina, acariciando seus seios com uma mão e tocando sua bucetinha, por cima da calça, com a outra. A cara de tesão de Fábio, aquele pau lindo, o jeito de chupar da Carol deixaram Marina louca de tesão. Não se conteve. Foi chupá-lo também. Engoliu o pau todo, enquanto Carol lambia as bolas. Deram-se um beijo. Chuparam mais. Dividiram aquele pau como se fosse o último do mundo. Fábio e Carol, juntos, tiraram a roupa de Marina e a deitaram na cama. Enquanto Fábio beijava sua boca e seus seios, Carol chupava sua bucetinha. Gozou rápido. Trocaram de posição. Fábio colocou uma camisinha e meteu fundo na bucetinha da Marina, enquanto a Carol lambia e mamava nos seus seios. Quando sentiu Fábio gozando, Marina gozou também, de novo. Deitados na cama, se acariciaram, até Fábio ficar duro de novo. Carol ficou de quatro, arrebitadinha, chupando a bucetinha da Marina, enquanto Fábio metia gostoso nela. Marina gozou fácil, Fábio e Carol logo depois também. Adormeceram.
Marina acordou com a língua de Fábio no seu cuzinho e Carol, logo depois, com os gemidos. Foi lamber o clitóris de Marina. Fábio a colocou de quatro, vestiu outra camisinha e passou lubrificante no seu cuzinho. Foi entrando devagarzinho, enquanto Carol lambia sua bucetinha. Foi relaxando, até acomodar todo o pau de Fábio. Ele agora metia cada vez mais forte, mais rápido, até gozar naquele cuzinho virgem. Enquanto chupava a bucetinha da Marina, Carol se masturbava. As duas logo gozaram também. Adormeceram de novo, Marina entre os dois. Acordaram de manhã, com o interfone, avisando que o período tinha acabado.
Depois daquela noite, Marina nunca mais foi a mesma. No domingo mesmo terminou com o namorado. Depois, transou com todos e todas que quis.