A Versão Dela - Coisas do Interior
Para entender melhor este conto, leia o anterior primeiro (caso ainda não tenha), neste link: Coisas do Interior
A Versão Dela - Coisas do Interior
Naquela semana eu estava meio triste, desanimada. Meu namorado, que fora fazer faculdade em Ribeirão, já não vinha me ver fazia três semanas, dizia que estava muito ocupado com as matérias difíceis. Eu estava de saco cheio do cursinho, que fazia pela segunda vez, entediada mesmo. Minha irmã, que sempre foi grande companheira, estava estudando em Botucatu, mas ia passar a semana toda em aqui, jogar tênis pela faculdade dela na competição que estava acontecendo. Isso me deixou um pouco mais animada.
Na quinta fui no alojamento do pessoal da Unesp, iam dar uma festa. Não estava a fim de balada, fui com duas amigas para encontrar minha irmã, queria conversar com ela sobre meu namorado. Mal cheguei, estava pegando uma cerveja, um carinha já veio me cantar. Até que era bem gatinho, mas eu não estava com cabeça pra isso, acabei dispensando ele de uma maneira até um pouco rude. Acho que ficou chateado, foi embora logo depois. Encontrei a maninha, conversamos bastante. Achava que, se meu namorado realmente estivesse a fim de mim, daria um jeito de vir me ver, de me dar mais atenção. Que eu não deveria deixar de me divertir por causa dele, estar aberta a outras possibilidades, ou então terminar de vez o namoro. Eu gostava muito do Roberto, mas o lance entre a gente não estava legal, o que minha irmã falou fazia sentido, percebi que podia contar com ela.
Na sexta, ela me chamou para ir a uma balada de “confraternização” entre as várias faculdades. Eu me animei, estava a fim de me divertir e lá fui eu, bem linda, num vestidinho provocante. Bebi um pouco e fui dançar. Mas estava muito chato, tinha um monte de bêbado falando baixaria, querendo passar a mão. Estava quase indo embora, quando dei de cara com o gatinho que tinha tentado me cantar no dia anterior. Achei que ele ia passar reto, tinha sido muito grossa com ele. Mas não! Ele se aproximou e falou:
- Acho que o destino quer dar mais uma chance pra gente se conhecer!
Achei tão bonitinho o jeito dele falar! Fui com ele até o bar, bebemos uma cerveja, conversamos bastante. Ele era muito gentil, atencioso e alto astral. Fomos dançar um pouco e ele me beijou. Depois, me puxou para um cantinho. Me beijou mais, me acariciou muito, falou que me achava linda. Senti sua mão subindo por debaixo do vestido, entre minhas coxas. A princípio, não queria deixar, mas eu estava com tanto tesão que não resisti. Quanto seus dedos tocaram minha calcinha, eu já estava úmida de excitação. Quando acariciei ele por cima da calça e senti como estava duro, fiquei morrendo de vontade. Acho que ele percebeu, pois falou para irmos a um motel. Apesar do tesão, eu ainda estava namorando, mal tinha conhecido ele, não queria ir rápido demais, inventei uma desculpa. Aí ele foi mais ousado (adoro homens de iniciativa): abriu sua calça e colocou minha mão nele, por debaixo da cueca. Senti muito tesão, na hora me deu uma vontade de chupá-lo e falei:
- Que duro!
- Você que deixou ele assim... Não quer mesmo ir a outro lugar?
Naquela hora, eu queria ir. Já tinha traído o Roberto, mas, por outro lado, transar assim já era demais.
- Eu tenho namorado... Ele faz facu em Ribeirão...
- Mas... olha só... trair você já traiu... me beijou... me acariciou... quase gozou na minha mão... Por que parar por aqui?
Fiquei sem saber o que responder:
- Mas transar é diferente...
- Diferente por quê?
- É diferente...
- Então vamos só para um lugar mais tranqüilo, a gente não precisa transar...
- Não sei... É que também tô com muito tesão... Quero e não quero...
- Então! Vamos!
Eu achei que ia me sentir muito mal se transasse com ele, mas estava morrendo de vontade de ser tocada, acariciada, beijada. E morrendo de vontade de, pelo menos, chupar aquela coisa dura que tinha acabado de sentir.
- Tá bom... Vamos sim... Mas posso confiar em você?
- Claro que pode. Só tem uma coisa, não conheço nada da cidade...
- Tudo bem, a gente pode ir no motel que meu namorado me leva, eu sei o caminho. Você tá de carro?
- Tô sim.
No carro, me contive, senão ia me perder, sou meio ruim de lembrar caminhos. O motel era meio longe, mas eu prefiro assim, é mais discreto. No quarto, ele me levou até a cama, ficamos sentados, ele me acariciava e beijava com muito fogo. Tirou sua camisa, eu fui descendo com minha boca. Não agüentava mais de tesão, abri sua calça e o coloquei pra fora, estava muito duro. Lambi lentamente, da base até a pontinha e depois chupei com muita vontade. Ele gozou rápido na minha boca. Aí foi a vez dele me chupar. Nossa!!! Nunca me chuparam tão gostoso, sentia algo muito bom, muito forte, eu gemia e me contorcia de tesão, aquela língua era maravilhosa.
Ami Ayukawa
Gozei forte, como nunca tinha gozado com oral. A única coisa que consegui pensar e falar foi:
- Ai... não agüento... Quero você dentro de mim...
Chupei de novo, senti-lo endurecendo na minha boca me deixou alucinada. Coloquei ele entre meus seios, massageando bem gostoso. Pediu que eu ficasse de quatro, adivinhou minha posição preferida. Colocou uma camisinha e ficou ralando em mim antes de penetrar, só pra me deixar com mais vontade. Na hora em que senti aquela coisa dura entrando em mim, gozei. Quando me pegou pela cintura firme, decidido, e senti seus movimentos fortes, eu me senti a mais safada das mulheres:
- Come sua putinha... Me fode forte...
- Sua vadia... Vou arregaçar sua bucetinha de tanto meter...
Eu estava mesmo me sentindo uma vadia, uma putinha safada. Sentindo o vai-vem, gozei de novo, muito forte, naquele pau gostoso. Logo senti meu macho gozando também.
Fomos tomar uma ducha, aí eu vi que eram quatro da manhã, precisava voltar, senão ia me ferrar com meus pais.
Quando me deixou em casa, combinamos de sair de novo. Passei o sábado e o domingo com ele, nunca tive tanto prazer com um homem. Até hoje ainda fico molhadinha quando lembro desses dias.
A Versão Dela - Coisas do Interior
Naquela semana eu estava meio triste, desanimada. Meu namorado, que fora fazer faculdade em Ribeirão, já não vinha me ver fazia três semanas, dizia que estava muito ocupado com as matérias difíceis. Eu estava de saco cheio do cursinho, que fazia pela segunda vez, entediada mesmo. Minha irmã, que sempre foi grande companheira, estava estudando em Botucatu, mas ia passar a semana toda em aqui, jogar tênis pela faculdade dela na competição que estava acontecendo. Isso me deixou um pouco mais animada.
Na quinta fui no alojamento do pessoal da Unesp, iam dar uma festa. Não estava a fim de balada, fui com duas amigas para encontrar minha irmã, queria conversar com ela sobre meu namorado. Mal cheguei, estava pegando uma cerveja, um carinha já veio me cantar. Até que era bem gatinho, mas eu não estava com cabeça pra isso, acabei dispensando ele de uma maneira até um pouco rude. Acho que ficou chateado, foi embora logo depois. Encontrei a maninha, conversamos bastante. Achava que, se meu namorado realmente estivesse a fim de mim, daria um jeito de vir me ver, de me dar mais atenção. Que eu não deveria deixar de me divertir por causa dele, estar aberta a outras possibilidades, ou então terminar de vez o namoro. Eu gostava muito do Roberto, mas o lance entre a gente não estava legal, o que minha irmã falou fazia sentido, percebi que podia contar com ela.
Na sexta, ela me chamou para ir a uma balada de “confraternização” entre as várias faculdades. Eu me animei, estava a fim de me divertir e lá fui eu, bem linda, num vestidinho provocante. Bebi um pouco e fui dançar. Mas estava muito chato, tinha um monte de bêbado falando baixaria, querendo passar a mão. Estava quase indo embora, quando dei de cara com o gatinho que tinha tentado me cantar no dia anterior. Achei que ele ia passar reto, tinha sido muito grossa com ele. Mas não! Ele se aproximou e falou:
- Acho que o destino quer dar mais uma chance pra gente se conhecer!
Achei tão bonitinho o jeito dele falar! Fui com ele até o bar, bebemos uma cerveja, conversamos bastante. Ele era muito gentil, atencioso e alto astral. Fomos dançar um pouco e ele me beijou. Depois, me puxou para um cantinho. Me beijou mais, me acariciou muito, falou que me achava linda. Senti sua mão subindo por debaixo do vestido, entre minhas coxas. A princípio, não queria deixar, mas eu estava com tanto tesão que não resisti. Quanto seus dedos tocaram minha calcinha, eu já estava úmida de excitação. Quando acariciei ele por cima da calça e senti como estava duro, fiquei morrendo de vontade. Acho que ele percebeu, pois falou para irmos a um motel. Apesar do tesão, eu ainda estava namorando, mal tinha conhecido ele, não queria ir rápido demais, inventei uma desculpa. Aí ele foi mais ousado (adoro homens de iniciativa): abriu sua calça e colocou minha mão nele, por debaixo da cueca. Senti muito tesão, na hora me deu uma vontade de chupá-lo e falei:
- Que duro!
- Você que deixou ele assim... Não quer mesmo ir a outro lugar?
Naquela hora, eu queria ir. Já tinha traído o Roberto, mas, por outro lado, transar assim já era demais.
- Eu tenho namorado... Ele faz facu em Ribeirão...
- Mas... olha só... trair você já traiu... me beijou... me acariciou... quase gozou na minha mão... Por que parar por aqui?
Fiquei sem saber o que responder:
- Mas transar é diferente...
- Diferente por quê?
- É diferente...
- Então vamos só para um lugar mais tranqüilo, a gente não precisa transar...
- Não sei... É que também tô com muito tesão... Quero e não quero...
- Então! Vamos!
Eu achei que ia me sentir muito mal se transasse com ele, mas estava morrendo de vontade de ser tocada, acariciada, beijada. E morrendo de vontade de, pelo menos, chupar aquela coisa dura que tinha acabado de sentir.
- Tá bom... Vamos sim... Mas posso confiar em você?
- Claro que pode. Só tem uma coisa, não conheço nada da cidade...
- Tudo bem, a gente pode ir no motel que meu namorado me leva, eu sei o caminho. Você tá de carro?
- Tô sim.
No carro, me contive, senão ia me perder, sou meio ruim de lembrar caminhos. O motel era meio longe, mas eu prefiro assim, é mais discreto. No quarto, ele me levou até a cama, ficamos sentados, ele me acariciava e beijava com muito fogo. Tirou sua camisa, eu fui descendo com minha boca. Não agüentava mais de tesão, abri sua calça e o coloquei pra fora, estava muito duro. Lambi lentamente, da base até a pontinha e depois chupei com muita vontade. Ele gozou rápido na minha boca. Aí foi a vez dele me chupar. Nossa!!! Nunca me chuparam tão gostoso, sentia algo muito bom, muito forte, eu gemia e me contorcia de tesão, aquela língua era maravilhosa.
Ami Ayukawa
Gozei forte, como nunca tinha gozado com oral. A única coisa que consegui pensar e falar foi:
- Ai... não agüento... Quero você dentro de mim...
Chupei de novo, senti-lo endurecendo na minha boca me deixou alucinada. Coloquei ele entre meus seios, massageando bem gostoso. Pediu que eu ficasse de quatro, adivinhou minha posição preferida. Colocou uma camisinha e ficou ralando em mim antes de penetrar, só pra me deixar com mais vontade. Na hora em que senti aquela coisa dura entrando em mim, gozei. Quando me pegou pela cintura firme, decidido, e senti seus movimentos fortes, eu me senti a mais safada das mulheres:
- Come sua putinha... Me fode forte...
- Sua vadia... Vou arregaçar sua bucetinha de tanto meter...
Eu estava mesmo me sentindo uma vadia, uma putinha safada. Sentindo o vai-vem, gozei de novo, muito forte, naquele pau gostoso. Logo senti meu macho gozando também.
Fomos tomar uma ducha, aí eu vi que eram quatro da manhã, precisava voltar, senão ia me ferrar com meus pais.
Quando me deixou em casa, combinamos de sair de novo. Passei o sábado e o domingo com ele, nunca tive tanto prazer com um homem. Até hoje ainda fico molhadinha quando lembro desses dias.