DP
Conheci esta japonesinha na Internet, numa sala de imagens eróticas. Entre closes ginecológicos, urológicos e proctológicos, disse-me que tinha 25 anos, que adorava menàge e dupla-penetração. Era casada; o marido, bom de cama, mas careta. Então o traía apenas se fosse para sair com dois homens. Não botei muita fé, achei que era mais uma que entrava nestas salas apenas para fantasiar.
Teclamos mais algumas vezes, até que, em um sábado à tarde, falou que estava sozinha em casa, o marido tinha ido pescar com amigos e só voltaria no domingo à tarde. Como a conversa já estava um tanto quanto quente, propus que nos encontrássemos. Respondeu que adoraria, mas que só traía o marido pela tara dela. Ou seja: ou eu arranjava mais alguém, ou nada feito. Achei que estava só querendo dar uma desculpa e sugeri que nos conhecêssemos e, se pintasse um clima, eu ligaria para um primo, que sei que também topa estas paradas. Não é que ela concordou?
Marcamos num barzinho em Pinheiros. Ela chegou bem atrasada, eu já estava quase indo embora. Era linda! Um pouco mais alta que a média das orientais, seios pequenos e uma bundinha maravilhosa! Começamos a conversar e a beber. Depois da segunda caipirinha, ela não parava mais de falar sobre sexo. Por debaixo da mesa, comecei a acariciar suas coxas, o que ela retribuiu. O tesão foi aumentando, até ela pedir: “liga logo pro seu primo, por favor”. Comecei a digitar os números, torcendo para ele estar “disponível” – eu estava tão incrédulo que nem tinha lhe dado um toque antes. Caiu na caixa postal. Devia estar comendo alguém, pensei. Tentei de novo. Ele atendeu, com uma puta voz de sono – tinha tomado um fora da namorada, ficou em casa. Expliquei o que estava rolando, ele achou que eu estava de gozação. Quando o convenci de que era verdade, combinamos de nos encontrar no meu apartamento em uma hora.
Meia hora depois eu já estava em casa, com aquela japonesa ninfomaníaca e deliciosa. Tomamos mais um whisky, entre beijos e pegadas. Quando meu primo chegou, eu já estava só de cueca e ela, só de calcinha. Dois minutos depois, estávamos todos nus no sofá.
Caiu de boca no meu pau, enquanto meu primo chupava sua bucetinha. Louco de tesão, colocou uma camisinha e enfiou fundo, de uma vez, enquanto a japonesinha literalmente engolia o meu pau. Já não sabia mais se chupava ou gemia de tesão e, logo depois, gozou, um pouco antes do meu primo. Deitei-me no chão, coloquei uma camisinha e ela veio por cima. Sentou-se lentamente no meu pau, engolindo milímetro por milímetro, até bater no fundo. Alucinada, começou a me cavalgar. Enquanto rebolava em mim, chupava aqueles peitinhos pequenos, durinhos e pontudos. Meu primo, vendo a cena, logo ficou duro de novo. Começou a dedilhar seu cuzinho, o que a deixou maluca de tesão: “vem, me fode atrás, quero essas duas picas gostosas dentro de mim”. Lambuzou o pau encapotado de KY e foi entrando. A japonesa safada urrava de tesão: “isso, mete fundo, me arregaça”. Gozei forte e ela também. Ela então ficou de quatro, enquanto meu primo continuava bombando no seu rabinho, até gozar. Eu, rapidamente refeito, nem deixei que mudasse de posição. Meti na sua bucetinha quente e melada, até que gozasse de novo. Passei KY e meti naquele cuzinho safado, enquanto meu primo se deliciava nos seus peitos e massageava seu grelinho. Como já estava “amaciado”, pude enfiar forte. A cada estocada, ela gemia alto, gostoso. Tentei segurar ao máximo, mas aquilo era excitante demais, gozei forte. Dormimos juntos no carpete e, de manhã, rolou um repeteco.
Desde então, uma vez por mês, quando o marido dela vai pescar, fazemos uma festinha no meu apartamento.
O nome dela? O nick? Não falo nem a pau.
Teclamos mais algumas vezes, até que, em um sábado à tarde, falou que estava sozinha em casa, o marido tinha ido pescar com amigos e só voltaria no domingo à tarde. Como a conversa já estava um tanto quanto quente, propus que nos encontrássemos. Respondeu que adoraria, mas que só traía o marido pela tara dela. Ou seja: ou eu arranjava mais alguém, ou nada feito. Achei que estava só querendo dar uma desculpa e sugeri que nos conhecêssemos e, se pintasse um clima, eu ligaria para um primo, que sei que também topa estas paradas. Não é que ela concordou?
Marcamos num barzinho em Pinheiros. Ela chegou bem atrasada, eu já estava quase indo embora. Era linda! Um pouco mais alta que a média das orientais, seios pequenos e uma bundinha maravilhosa! Começamos a conversar e a beber. Depois da segunda caipirinha, ela não parava mais de falar sobre sexo. Por debaixo da mesa, comecei a acariciar suas coxas, o que ela retribuiu. O tesão foi aumentando, até ela pedir: “liga logo pro seu primo, por favor”. Comecei a digitar os números, torcendo para ele estar “disponível” – eu estava tão incrédulo que nem tinha lhe dado um toque antes. Caiu na caixa postal. Devia estar comendo alguém, pensei. Tentei de novo. Ele atendeu, com uma puta voz de sono – tinha tomado um fora da namorada, ficou em casa. Expliquei o que estava rolando, ele achou que eu estava de gozação. Quando o convenci de que era verdade, combinamos de nos encontrar no meu apartamento em uma hora.
Meia hora depois eu já estava em casa, com aquela japonesa ninfomaníaca e deliciosa. Tomamos mais um whisky, entre beijos e pegadas. Quando meu primo chegou, eu já estava só de cueca e ela, só de calcinha. Dois minutos depois, estávamos todos nus no sofá.
Caiu de boca no meu pau, enquanto meu primo chupava sua bucetinha. Louco de tesão, colocou uma camisinha e enfiou fundo, de uma vez, enquanto a japonesinha literalmente engolia o meu pau. Já não sabia mais se chupava ou gemia de tesão e, logo depois, gozou, um pouco antes do meu primo. Deitei-me no chão, coloquei uma camisinha e ela veio por cima. Sentou-se lentamente no meu pau, engolindo milímetro por milímetro, até bater no fundo. Alucinada, começou a me cavalgar. Enquanto rebolava em mim, chupava aqueles peitinhos pequenos, durinhos e pontudos. Meu primo, vendo a cena, logo ficou duro de novo. Começou a dedilhar seu cuzinho, o que a deixou maluca de tesão: “vem, me fode atrás, quero essas duas picas gostosas dentro de mim”. Lambuzou o pau encapotado de KY e foi entrando. A japonesa safada urrava de tesão: “isso, mete fundo, me arregaça”. Gozei forte e ela também. Ela então ficou de quatro, enquanto meu primo continuava bombando no seu rabinho, até gozar. Eu, rapidamente refeito, nem deixei que mudasse de posição. Meti na sua bucetinha quente e melada, até que gozasse de novo. Passei KY e meti naquele cuzinho safado, enquanto meu primo se deliciava nos seus peitos e massageava seu grelinho. Como já estava “amaciado”, pude enfiar forte. A cada estocada, ela gemia alto, gostoso. Tentei segurar ao máximo, mas aquilo era excitante demais, gozei forte. Dormimos juntos no carpete e, de manhã, rolou um repeteco.
Desde então, uma vez por mês, quando o marido dela vai pescar, fazemos uma festinha no meu apartamento.
O nome dela? O nick? Não falo nem a pau.