Sexo Nada Virtual
Conheci esta gatinha na net, numa sala de sexo virtual. Na primeira vez que teclamos, já rolou um clima legal, muita empatia e entrosamento, fizemos um sexo virtual muito gostoso. Não sou fã de virtual, mas em algumas ocasiões – como esta, pode ser muito bom. Depois disto teclamos durante uma semana, quase todos os dias, quando resolvemos trocar fotos. Primeiro me passou uma dela toda produzida, do baile de formatura do irmão. Pedi que me mandasse uma “mais à vontade”. Achei que não daria em nada, mas eis que, no dia seguinte, abri o e-mail e vi esta foto dela só de lingerie, absolutamente provocante: uma oriental com um corpo maravilhoso, 19 anos e aparelho nos dentes.
Avena Lee
Minha vontade de sair com ela só cresceu. A princípio ela ficou com medo, nunca tinha encontrado alguém da net antes. Trocamos telefones e, depois de muita conversa, numa sexta-feira, acabamos saindo.
Fui buscá-la na faculdade, eram umas dez da noite. Estava mais provocante do que nunca. Um jeans agarradinho mostrava as curvas do seu bumbum, que de oriental não tinha nada, e o contorno das suas coxas, bem torneadas. Em cima apenas um top, que deixava à mostra a barriguinha - linda, com o piercing no umbigo, e insinuava a forma dos seus seios - generosos para uma coreana. A princípio ela estava bastante tímida, falou que era difícil me encarar depois de ter falado “tanta besteira” comigo. Procurei deixá-la bem à vontade, conversamos sobre faculdade, cinema, baladas, enquanto dirigia até o barzinho que tinha escolhido. Acabamos num enorme congestionamento, quem mora em São Paulo sabe como é. Depois de 40 minutos no carro, ela já estava bem mais à vontade. Contou que numa das vezes que fizemos virtual, quase que o pai a pegou “no flagra”, se masturbando na frente do computador. Rimos juntos disto e também quando contei dos “quase flagras” que vivi, especialmente de uma vez em que uma amiga me fez um oral no carro, no estacionamento do seu prédio. Com esse novo rumo da conversa, fui ficando excitado e ela também - podia ver seus mamilos durinhos por debaixo do top. Não perdi a deixa:
- Tá ficando excitada, é? – perguntei bem malicioso.
- Estou... E você também, né?
- Muito.
Depois de alguns segundos de silêncio, resolvi arriscar:
- Que tal irmos a um outro lugar?
Ela se fez de desentendida:
- Que tipo de lugar?
Achei que tinha me precipitado, fui mais manso, cheio de eufemismos:
- Ah, um lugar mais tranquilo, onde a gente pode ficar a sós bem sossegado...
Ela deu uma risada safada:
- Você quer dizer um motel?
Confirmei, achando que ela não toparia.
- Hmmm... Eu iria adorar...
Meu pau já estava duríssimo, mudei o caminho e fomos para um motel na Raposo. Não via a hora de chegar. Dirigi com apenas uma mão, a outra acariciava suas coxas durinhas, deliciosas. Até a hora em que ela abriu o jeans e colocou minha mão lá dentro, pude sentir como estava molhada. Ela retribuiu abrindo meu ziper e acariciando meu pau.
Chegamos. Foi só fechar a porta que nos agarramos, num beijo ardente, lascivo. Tiramos a roupa, que surpresa: ela estava usando a mesma lingerie da foto. Tirei seu sutien e beijei seus seios, suguei seus mamilos túrgidos de tesão. Beijei-a novamente, peguei-a no colo e a levei até a cama. Tirei sua calcinha e lambi sua bucetinha molhada. À medida que passava minha língua em sua entradinha, no seu clitóris, ela gemia cada vez mais forte, até gozar gostoso na minha boca. Coloquei a camisinha e passei a esfregar a cabecinha, sem penetrar. Isso a deixou louca de tesão:
- Ai... Vem... Me come.... Quero te sentir durinho assim dentro de mim....
Fui entrando, devagarzinho, até bater no fundo. Comecei a meter forte, rápido. Beijava seus biquinhos enquanto comia a bucetinha apertada e molhada. Não demorou muito e gozamos forte.
Fomos tomar uma ducha. Um ensaboando o outro, não demorou para eu ficar duro de novo. Ela se ajoelhou na minha frente e me chupou muito. Esfregava meu pau nos seus lábios, na sua língua, no seu lindo rosto, nos seus seios. Ensaboou meu pau e fez uma espanhola, debaixo do chuveiro. Voltamos para a cama, comi ela de quatro. Segurando firme pelo quadril, enfiava meu pau bem fundo naquela bucetinha gulosa. Socando forte, ritmado, minhas bolas batiam na sua xaninha e os seios balançavam no mesmo ritmo. A cama rangia, ela gemia, o mundo se resumia ao que estava acontecendo naquele quarto. Gozamos forte pela segunda vez.
Falamos sobre as nossas conversas virtuais, nossas fantasias e vontades. Assistimos uns “filminhos” e acabamos num terceiro round, com ela me cavalgando bem gostoso.
Depois deste dia ainda saímos muitas vezes, mas isto eu conto outra hora.
Avena Lee
Minha vontade de sair com ela só cresceu. A princípio ela ficou com medo, nunca tinha encontrado alguém da net antes. Trocamos telefones e, depois de muita conversa, numa sexta-feira, acabamos saindo.
Fui buscá-la na faculdade, eram umas dez da noite. Estava mais provocante do que nunca. Um jeans agarradinho mostrava as curvas do seu bumbum, que de oriental não tinha nada, e o contorno das suas coxas, bem torneadas. Em cima apenas um top, que deixava à mostra a barriguinha - linda, com o piercing no umbigo, e insinuava a forma dos seus seios - generosos para uma coreana. A princípio ela estava bastante tímida, falou que era difícil me encarar depois de ter falado “tanta besteira” comigo. Procurei deixá-la bem à vontade, conversamos sobre faculdade, cinema, baladas, enquanto dirigia até o barzinho que tinha escolhido. Acabamos num enorme congestionamento, quem mora em São Paulo sabe como é. Depois de 40 minutos no carro, ela já estava bem mais à vontade. Contou que numa das vezes que fizemos virtual, quase que o pai a pegou “no flagra”, se masturbando na frente do computador. Rimos juntos disto e também quando contei dos “quase flagras” que vivi, especialmente de uma vez em que uma amiga me fez um oral no carro, no estacionamento do seu prédio. Com esse novo rumo da conversa, fui ficando excitado e ela também - podia ver seus mamilos durinhos por debaixo do top. Não perdi a deixa:
- Tá ficando excitada, é? – perguntei bem malicioso.
- Estou... E você também, né?
- Muito.
Depois de alguns segundos de silêncio, resolvi arriscar:
- Que tal irmos a um outro lugar?
Ela se fez de desentendida:
- Que tipo de lugar?
Achei que tinha me precipitado, fui mais manso, cheio de eufemismos:
- Ah, um lugar mais tranquilo, onde a gente pode ficar a sós bem sossegado...
Ela deu uma risada safada:
- Você quer dizer um motel?
Confirmei, achando que ela não toparia.
- Hmmm... Eu iria adorar...
Meu pau já estava duríssimo, mudei o caminho e fomos para um motel na Raposo. Não via a hora de chegar. Dirigi com apenas uma mão, a outra acariciava suas coxas durinhas, deliciosas. Até a hora em que ela abriu o jeans e colocou minha mão lá dentro, pude sentir como estava molhada. Ela retribuiu abrindo meu ziper e acariciando meu pau.
Chegamos. Foi só fechar a porta que nos agarramos, num beijo ardente, lascivo. Tiramos a roupa, que surpresa: ela estava usando a mesma lingerie da foto. Tirei seu sutien e beijei seus seios, suguei seus mamilos túrgidos de tesão. Beijei-a novamente, peguei-a no colo e a levei até a cama. Tirei sua calcinha e lambi sua bucetinha molhada. À medida que passava minha língua em sua entradinha, no seu clitóris, ela gemia cada vez mais forte, até gozar gostoso na minha boca. Coloquei a camisinha e passei a esfregar a cabecinha, sem penetrar. Isso a deixou louca de tesão:
- Ai... Vem... Me come.... Quero te sentir durinho assim dentro de mim....
Fui entrando, devagarzinho, até bater no fundo. Comecei a meter forte, rápido. Beijava seus biquinhos enquanto comia a bucetinha apertada e molhada. Não demorou muito e gozamos forte.
Fomos tomar uma ducha. Um ensaboando o outro, não demorou para eu ficar duro de novo. Ela se ajoelhou na minha frente e me chupou muito. Esfregava meu pau nos seus lábios, na sua língua, no seu lindo rosto, nos seus seios. Ensaboou meu pau e fez uma espanhola, debaixo do chuveiro. Voltamos para a cama, comi ela de quatro. Segurando firme pelo quadril, enfiava meu pau bem fundo naquela bucetinha gulosa. Socando forte, ritmado, minhas bolas batiam na sua xaninha e os seios balançavam no mesmo ritmo. A cama rangia, ela gemia, o mundo se resumia ao que estava acontecendo naquele quarto. Gozamos forte pela segunda vez.
Falamos sobre as nossas conversas virtuais, nossas fantasias e vontades. Assistimos uns “filminhos” e acabamos num terceiro round, com ela me cavalgando bem gostoso.
Depois deste dia ainda saímos muitas vezes, mas isto eu conto outra hora.