A Vizinha, a Cunhada e Eu
Depois de terminar um longo relacionamento, voltei a curtir a vida de solteiro com intensidade. Nada de namoro, apenas amizades coloridas – duas. Uma delas era a minha vizinha, Célia, uma sansei bem desencanada, que estudava arquitetura na FAU e morava sozinha em Sampa.
Sábado à tarde, ela no meu apartamento, tínhamos acabado de transar, quando o interfone tocou. Era Cláudia, irmã da minha ex. Quando ainda namorava, várias vezes deixou bem claro seu interesse por mim - a ponto de sempre dar um jeitinho de que eu a visse só de calcinha quando ia visitar minha namorada em casa. Agora que terminara com sua irmã, arranjava qualquer desculpa para aparecer no meu apartamento. E, claro, acabou se tornando a outra amizade colorida. Mal tinha dado tempo de colocar o calção, a campainha tocou:
- Já vai! – tentando arranjar tempo para colocar o resto da roupa.
Quando abri a porta, me dei conta de que a camiseta estava do avesso. E quando Cláudia entrou, Célia apareceu no corredor, vindo do quarto, vestida, mas com o cabelo todo desarrumado e aquela feição de “pós-gozo” estampada no rosto. Ficamos os três mudos, um olhando para a cara do outro. Eu, super-tenso, que puta saia-justa! As duas sabiam que não havia “exclusividade” mas, mesmo assim, a situação era muito constrangedora. De repente, não sei como, nós três começamos a rir. Primeiro, um riso nervoso, depois uma gargalhada íntima e gostosa. Resolvi fazer as apresentações:
- Célia, esta é a Cláudia, Cláudia, esta é a Célia!
Célia deu uma risadinha maliciosa e, na lata, falou:
- Hum, então esta é a famosa irmã da sua ex?
- Como assim, sou famosa?
- Ah, ele me contou de você, de como ficava andando só de calcinha pra provocar!
- Tudo bem. Ele também me contou de como você andava em um biquíni minúsculo na piscina do prédio, só pra provocar!
Já vi o circo pegando fogo. Ah, se arrependimento matasse! Eu, babaca, tinha falado de uma para a outra, um pouco para reforçar que não havia exclusividade, mas também para dar uma de bom. Mas as duas começaram a rir. E falaram quase ao mesmo tempo:
- Temos muito em comum! – e gargalharam pelo jogral acidental.
Eu continuava tenso, suando. Perguntei se gostariam de tomar alguma coisa. Disseram que sim, fui à cozinha pegar cerveja e três copos. E também para tomar um ar, tentar entender o que estava acontecendo. Ouvi as duas cochichando, mas não conseguia entender o que falavam. Voltei com a bebida. Cláudia propôs um brinde:
- A este encontro fraternal!
As duas viraram o copo e Célia disse que iria até seu apartamento (em frente ao meu) e logo voltaria. Eu continuava sem entender nada. Cláudia pediu para que eu colocasse aquele CD da Sade que ela adorava. Alguns minutos depois, Célia voltou, dentro de um minúsculo biquíni vermelho – sim, aquele que ela usava na piscina para me provocar. Andou, desfilou, rebolou sensualmente ao ritmo lânguido da música. Beijou-me e virou-se de costas, colada em mim, esfregando sua bundinha no meu calção. Quando terminou, olhou para Cláudia:
- Agora é sua vez, amiga!
Cláudia tirou a blusa, o sutien e a calça – sim, ficou só de calcinha. E repetiu o mesmo ritual, andando, desfilando, rebolando sensualmente ao ritmo lânguido da música. E também me beijou, também esfregou sua bundinha no meu calção.
Mesmo sem saber o que acontecia, nervoso, não tinha como não ficar excitado com a situação. As duas perceberam o volume debaixo do meu calção e tentavam disfarçar a excitação. Célia pediu:
- Vai pegar mais cerveja!
Viraram outro copo. Mais outro. Cláudia então pediu:
- Quero ver você comendo a Célia de quatro em cima do sofá, do jeito que falou pra mim que sempre faz!
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Célia já tinha tirado o biquíni e estava de quatro no sofá, me esperando. Com a mão entre as pernas, abria sua bucetinha, passava um dedo na entradinha e pedia:
- Vem, me come gostoso!
Fui até o quarto pegar uma camisinha. Quando voltei, as duas se masturbavam. Célia, na mesma posição e Cláudia, sentada de pernas abertas na poltrona, com a mão por dentro da calcinha. A sala cheirava a sexo, meu tesão estava a mil. Segurei Célia firme pelo quadril e penetrei aquela xaninha quente, muito melada. Metia forte, fundo, cada vez mais rápido. O rouco gemido de ambas se misturava nos meus ouvidos e logo gozei forte, um pouco depois de Célia.
Fui até o banheiro me lavar. Quando voltei, Célia pediu:
- Agora quero ver a Claudia te chupando e te cavalgando, do jeito que você me contou!
Não tive tempo de responder. Cláudia já estava de joelhos na minha frente, lambendo beijando meu pau, ainda mole. Passava a língua nele, na virilha e nas bolas. Fomos até o sofá, onde ela continuou o oral. Célia deitou-se no tapete, nua, e se masturbava com a cena. Quando estava novamente duro, coloquei uma camisinha, reclinei-me no sofá e Cláudia veio por cima. Sentou devagarzinho nele, curtindo cada milímetro que entrava. Quando toquei o fundo de sua xaninha, gemeu alto e começou a rebolar, subir e descer loucamente, alucinada. Beijava seus seios, mordiscava levemente os mamilos. Gozamos intensamente.
E as duas nunca mais transaram comigo.
Sábado à tarde, ela no meu apartamento, tínhamos acabado de transar, quando o interfone tocou. Era Cláudia, irmã da minha ex. Quando ainda namorava, várias vezes deixou bem claro seu interesse por mim - a ponto de sempre dar um jeitinho de que eu a visse só de calcinha quando ia visitar minha namorada em casa. Agora que terminara com sua irmã, arranjava qualquer desculpa para aparecer no meu apartamento. E, claro, acabou se tornando a outra amizade colorida. Mal tinha dado tempo de colocar o calção, a campainha tocou:
- Já vai! – tentando arranjar tempo para colocar o resto da roupa.
Quando abri a porta, me dei conta de que a camiseta estava do avesso. E quando Cláudia entrou, Célia apareceu no corredor, vindo do quarto, vestida, mas com o cabelo todo desarrumado e aquela feição de “pós-gozo” estampada no rosto. Ficamos os três mudos, um olhando para a cara do outro. Eu, super-tenso, que puta saia-justa! As duas sabiam que não havia “exclusividade” mas, mesmo assim, a situação era muito constrangedora. De repente, não sei como, nós três começamos a rir. Primeiro, um riso nervoso, depois uma gargalhada íntima e gostosa. Resolvi fazer as apresentações:
- Célia, esta é a Cláudia, Cláudia, esta é a Célia!
Célia deu uma risadinha maliciosa e, na lata, falou:
- Hum, então esta é a famosa irmã da sua ex?
- Como assim, sou famosa?
- Ah, ele me contou de você, de como ficava andando só de calcinha pra provocar!
- Tudo bem. Ele também me contou de como você andava em um biquíni minúsculo na piscina do prédio, só pra provocar!
Já vi o circo pegando fogo. Ah, se arrependimento matasse! Eu, babaca, tinha falado de uma para a outra, um pouco para reforçar que não havia exclusividade, mas também para dar uma de bom. Mas as duas começaram a rir. E falaram quase ao mesmo tempo:
- Temos muito em comum! – e gargalharam pelo jogral acidental.
Eu continuava tenso, suando. Perguntei se gostariam de tomar alguma coisa. Disseram que sim, fui à cozinha pegar cerveja e três copos. E também para tomar um ar, tentar entender o que estava acontecendo. Ouvi as duas cochichando, mas não conseguia entender o que falavam. Voltei com a bebida. Cláudia propôs um brinde:
- A este encontro fraternal!
As duas viraram o copo e Célia disse que iria até seu apartamento (em frente ao meu) e logo voltaria. Eu continuava sem entender nada. Cláudia pediu para que eu colocasse aquele CD da Sade que ela adorava. Alguns minutos depois, Célia voltou, dentro de um minúsculo biquíni vermelho – sim, aquele que ela usava na piscina para me provocar. Andou, desfilou, rebolou sensualmente ao ritmo lânguido da música. Beijou-me e virou-se de costas, colada em mim, esfregando sua bundinha no meu calção. Quando terminou, olhou para Cláudia:
- Agora é sua vez, amiga!
Cláudia tirou a blusa, o sutien e a calça – sim, ficou só de calcinha. E repetiu o mesmo ritual, andando, desfilando, rebolando sensualmente ao ritmo lânguido da música. E também me beijou, também esfregou sua bundinha no meu calção.
Mesmo sem saber o que acontecia, nervoso, não tinha como não ficar excitado com a situação. As duas perceberam o volume debaixo do meu calção e tentavam disfarçar a excitação. Célia pediu:
- Vai pegar mais cerveja!
Viraram outro copo. Mais outro. Cláudia então pediu:
- Quero ver você comendo a Célia de quatro em cima do sofá, do jeito que falou pra mim que sempre faz!
Antes que pudesse dizer qualquer coisa, Célia já tinha tirado o biquíni e estava de quatro no sofá, me esperando. Com a mão entre as pernas, abria sua bucetinha, passava um dedo na entradinha e pedia:
- Vem, me come gostoso!
Fui até o quarto pegar uma camisinha. Quando voltei, as duas se masturbavam. Célia, na mesma posição e Cláudia, sentada de pernas abertas na poltrona, com a mão por dentro da calcinha. A sala cheirava a sexo, meu tesão estava a mil. Segurei Célia firme pelo quadril e penetrei aquela xaninha quente, muito melada. Metia forte, fundo, cada vez mais rápido. O rouco gemido de ambas se misturava nos meus ouvidos e logo gozei forte, um pouco depois de Célia.
Fui até o banheiro me lavar. Quando voltei, Célia pediu:
- Agora quero ver a Claudia te chupando e te cavalgando, do jeito que você me contou!
Não tive tempo de responder. Cláudia já estava de joelhos na minha frente, lambendo beijando meu pau, ainda mole. Passava a língua nele, na virilha e nas bolas. Fomos até o sofá, onde ela continuou o oral. Célia deitou-se no tapete, nua, e se masturbava com a cena. Quando estava novamente duro, coloquei uma camisinha, reclinei-me no sofá e Cláudia veio por cima. Sentou devagarzinho nele, curtindo cada milímetro que entrava. Quando toquei o fundo de sua xaninha, gemeu alto e começou a rebolar, subir e descer loucamente, alucinada. Beijava seus seios, mordiscava levemente os mamilos. Gozamos intensamente.
E as duas nunca mais transaram comigo.