Sexo Nada Virtual 2
No dia seguinte, encontrei a Silvia no messenger e ficamos relembrando a loucura que tinha sido a noite de sexta-feira. Ficamos um tempão online, as lembranças quentes da noite anterior, estávamos muito excitados novamente. Convidei-a para sair, mas ela disse que não podia. Meu tesão fez com que eu insistisse muito, talvez até tenha sido um pouco inconveniente, o fato é que as desculpas dela não me convenceram, fiquei meio ressabiado. No domingo tentei ligar no seu celular, mas caía direto na caixa postal.
Voltamos a conversar apenas na terça, quando a encontrei online de novo. Disse que precisava me contar uma coisa: que era noiva de um coreano super-machista e ciumento, que só conseguiu sair comigo na sexta por saber que ele estaria com os amigos numa despedida de solteiro. E começou a desabafar. Que não gostava dele, mas que a pressão da família para que casasse era imensa, pois era de uma família muito rica e importante na colônia. Ele vivia “na putaria”, mas não admitia que ela nem sequer tomasse um café na faculdade com algum amigo. Era tratada, na cama, como um mero objeto sexual, ele queria apenas gozar e pronto, sem preliminares, sem a menor preocupação com o prazer dela. Ultimamente, os seus únicos momentos de prazer eram quando estava online comigo e terminou falando que nunca tinha transado tão gostoso como na noite de sexta. Pediu que eu compreendesse a sua situação, que ela queria muito sair comigo de novo, mas não sabia quando poderia. Fiquei sem saber direito o que falar, consegui apenas dizer que ficasse tranquila, que eu a entendia e que me avisasse quando poderia sair de novo.
Continuamos a nos falar depois disso, mas a coisa esfriou um pouco. Os intervalos eram maiores e a intensidade, menor. Já estava me acostumando com a idéia de que nunca mais a teria, quando, numa quinta, quase meia-noite, ela ligou no celular:
- Meu noivo foi levar uns coreanos da firma pra sair. Tenho certeza que foram pra putaria. Estou com muita vontade de te ver... Não fui pra casa, estou num barzinho perto da facu... Vem aqui?
Estava sozinho em casa, meus pais foram viajar. Como morava lá perto, fui buscá-la. Ela entrou no carro e me beijou, ávida. Chegamos logo no apartamento e perguntei se ela queria beber algo. Fui pegar um vinho e quando voltei, ela estava só de calcinha e sutien, vermelhos, sentada no sofá. Fiquei que parado, garrafa e copos na mão, apreciando o que via. Um sorriso maroto no rosto, seios lindos, piercing no umbigo, coxas bem feitas. Nisso, ela se levantou e ficou ajoelhada no sofá, de costas pra mim e sussurrou, enquanto rebolava a bundinha deliciosa:
Avena Lee
- Gosta da minha bundinha, né?
Deixei o vinho e os copos na mesa, me ajoelhei e beijei aquele bumbum delicioso. Passava a língua nos seus glúteos, enquanto acariciava aquele belo par de coxas. Minhas mãos foram subindo, até encontrar sua bucetinha, tão melada que a calcinha estava úmida. Puxei-a de lado e comecei a chupá-la. Ela, safada, ficou de quatro, arrebitada, abertinha. Coloquei um dedo na sua bucetinha, depois dois, massageando ela por dentro, enquanto lambia seu cuzinho. Tentava penetrá-lo com a língua, o que fazia Silvia gemer bem gostoso. Coloquei meu dedo, que estava lubrificado com seu mel, no seu cuzinho, lentamente, e voltei a lamber sua entradinha e seu clitóris. Foi quando ela pediu, com a voz trêmula de tesão:
- Vem, me come... Me come todinha....
Fui voando até meu quarto, pegar o pacote de camisinhas. Quando voltei, ela estava na mesma posição, mas com os dedinhos massageando a bucetinha. Coloquei a camisinha, puxei a calcinha de lado e encaixei meu pau, duro que nem ferro. Ela estava tão melada que entrei de uma vez. Comecei a meter, forte, fundo, cada vez mais rápido, enquanto acariciava seu cuzinho com um dedo, até ele entrar. Ela rebolava, possuída de tesão e gemia cada vez mais alto, até gozar no meu pau, que, nesse momento, jorrou meu gozo forte.
Curtimos o pós-coito tomando um pouco de vinho, trocando palavras safadas.
- Você quer ser o primeiro a comer meu cuzinho, quer?
Era tudo que eu queria. Não tinha KY em casa, apelei para a clássica manteiga. Besuntei a camisinha, o cuzinho dela e encaixei a pontinha, com ela de quatro no tapete da sala. Fui entrando bem devagarzinho, enquanto acariciava seu clitóris. Ouvindo ela gemer, perguntei se estava doendo.
- Um pouco, mas tá gostoso... Continua....
Quando estava todo dentro, esperei um pouco, até sentir que estava mais relaxada. Comecei a mexer lentamente.
- Ai, tesudo, vem... fode meu cuzinho....
Ela massageava seu clitóris, enquanto eu metia mais forte.
- Safado, goza no meu cuzinho também...
Seu anelzinho já estava bem mais relaxado, meu pau saía e entrava fundo, rápido, meu saco batendo na sua bucetinha. Não consegui mais segurar e gozei gostoso. Ela se sentou no sofá, de pernas abertas. Chupei de novo sua bucetinha, que escorria de tão molhada, até ela gozar também.
Tomamos uma ducha, bebemos mais um pouco de vinho e a levei para casa.
No dia seguinte, quando abri meu e-mail, tinha uma mensagem dela:
- Meu cuzinho ainda está ardendo, mas é bom... lembro a todo instante da noite maravilhosa....
Voltamos a conversar apenas na terça, quando a encontrei online de novo. Disse que precisava me contar uma coisa: que era noiva de um coreano super-machista e ciumento, que só conseguiu sair comigo na sexta por saber que ele estaria com os amigos numa despedida de solteiro. E começou a desabafar. Que não gostava dele, mas que a pressão da família para que casasse era imensa, pois era de uma família muito rica e importante na colônia. Ele vivia “na putaria”, mas não admitia que ela nem sequer tomasse um café na faculdade com algum amigo. Era tratada, na cama, como um mero objeto sexual, ele queria apenas gozar e pronto, sem preliminares, sem a menor preocupação com o prazer dela. Ultimamente, os seus únicos momentos de prazer eram quando estava online comigo e terminou falando que nunca tinha transado tão gostoso como na noite de sexta. Pediu que eu compreendesse a sua situação, que ela queria muito sair comigo de novo, mas não sabia quando poderia. Fiquei sem saber direito o que falar, consegui apenas dizer que ficasse tranquila, que eu a entendia e que me avisasse quando poderia sair de novo.
Continuamos a nos falar depois disso, mas a coisa esfriou um pouco. Os intervalos eram maiores e a intensidade, menor. Já estava me acostumando com a idéia de que nunca mais a teria, quando, numa quinta, quase meia-noite, ela ligou no celular:
- Meu noivo foi levar uns coreanos da firma pra sair. Tenho certeza que foram pra putaria. Estou com muita vontade de te ver... Não fui pra casa, estou num barzinho perto da facu... Vem aqui?
Estava sozinho em casa, meus pais foram viajar. Como morava lá perto, fui buscá-la. Ela entrou no carro e me beijou, ávida. Chegamos logo no apartamento e perguntei se ela queria beber algo. Fui pegar um vinho e quando voltei, ela estava só de calcinha e sutien, vermelhos, sentada no sofá. Fiquei que parado, garrafa e copos na mão, apreciando o que via. Um sorriso maroto no rosto, seios lindos, piercing no umbigo, coxas bem feitas. Nisso, ela se levantou e ficou ajoelhada no sofá, de costas pra mim e sussurrou, enquanto rebolava a bundinha deliciosa:
Avena Lee
- Gosta da minha bundinha, né?
Deixei o vinho e os copos na mesa, me ajoelhei e beijei aquele bumbum delicioso. Passava a língua nos seus glúteos, enquanto acariciava aquele belo par de coxas. Minhas mãos foram subindo, até encontrar sua bucetinha, tão melada que a calcinha estava úmida. Puxei-a de lado e comecei a chupá-la. Ela, safada, ficou de quatro, arrebitada, abertinha. Coloquei um dedo na sua bucetinha, depois dois, massageando ela por dentro, enquanto lambia seu cuzinho. Tentava penetrá-lo com a língua, o que fazia Silvia gemer bem gostoso. Coloquei meu dedo, que estava lubrificado com seu mel, no seu cuzinho, lentamente, e voltei a lamber sua entradinha e seu clitóris. Foi quando ela pediu, com a voz trêmula de tesão:
- Vem, me come... Me come todinha....
Fui voando até meu quarto, pegar o pacote de camisinhas. Quando voltei, ela estava na mesma posição, mas com os dedinhos massageando a bucetinha. Coloquei a camisinha, puxei a calcinha de lado e encaixei meu pau, duro que nem ferro. Ela estava tão melada que entrei de uma vez. Comecei a meter, forte, fundo, cada vez mais rápido, enquanto acariciava seu cuzinho com um dedo, até ele entrar. Ela rebolava, possuída de tesão e gemia cada vez mais alto, até gozar no meu pau, que, nesse momento, jorrou meu gozo forte.
Curtimos o pós-coito tomando um pouco de vinho, trocando palavras safadas.
- Você quer ser o primeiro a comer meu cuzinho, quer?
Era tudo que eu queria. Não tinha KY em casa, apelei para a clássica manteiga. Besuntei a camisinha, o cuzinho dela e encaixei a pontinha, com ela de quatro no tapete da sala. Fui entrando bem devagarzinho, enquanto acariciava seu clitóris. Ouvindo ela gemer, perguntei se estava doendo.
- Um pouco, mas tá gostoso... Continua....
Quando estava todo dentro, esperei um pouco, até sentir que estava mais relaxada. Comecei a mexer lentamente.
- Ai, tesudo, vem... fode meu cuzinho....
Ela massageava seu clitóris, enquanto eu metia mais forte.
- Safado, goza no meu cuzinho também...
Seu anelzinho já estava bem mais relaxado, meu pau saía e entrava fundo, rápido, meu saco batendo na sua bucetinha. Não consegui mais segurar e gozei gostoso. Ela se sentou no sofá, de pernas abertas. Chupei de novo sua bucetinha, que escorria de tão molhada, até ela gozar também.
Tomamos uma ducha, bebemos mais um pouco de vinho e a levei para casa.
No dia seguinte, quando abri meu e-mail, tinha uma mensagem dela:
- Meu cuzinho ainda está ardendo, mas é bom... lembro a todo instante da noite maravilhosa....