Marcinha Safadinha
Azumi Kawashima
MARCINHA SAFADINHA
Sempre me dei muito bem com a minha prima Flávia. Ela é só dois anos mais nova, curtia as mesmas coisas que eu e, mesmo morando em outra cidade, éramos muito próximos. Na verdade, era para mim a irmã que nunca tive. Sempre trocamos confidências, até as mais íntimas, a ponto dela saber das minhas aventuras em detalhes e eu, as dela. Aliás, era o único da família que sabia da sua bissexualidade. Quando terminou o colegial prestou Direito, como eu, e entrou na mesma faculdade. Mudou-se para São Paulo, morou um tempo com a gente, na casa dos meus pais, e depois foi dividir um apartamento perto da faculdade com a Márcia, uma japonesa lindíssima, colega de turma – eu sabia que eram bem mais do que isso.
No começo de dezembro, época de provas, passei na casa da Flávia para pegar de volta uns livros de Direito Romano. Encontrei a Flávia de saída, muito apressada, atrasada para uma prova.
- Os livros tão no meu quarto, pega lá, depois a gente se fala. Qualquer coisa, a Márcia tá no quarto dela.
Estava um calor infernal, barulho de TV vindo do quarto fechado da Márcia. Parei na cozinha para tomar um copo de água. Fui até o quarto da Flávia, não achei os livros. Perguntei alto:
- Márcia, você tá aí?
- To no meu quarto!
- Você sabe onde estão os meus livros?
- Estão aqui no meu quarto! Vem buscar!
Abri a porta e dei de cara com a japonesinha, assistindo TV, deitada peladinha em sua cama. Rosto lindo, 18 anos, corpinho de ninfeta, delicado, suave, mas provocante. Eu não sabia o que falar.
- Ai, desculpa, esqueci que estava nua... Você não se importa, né? – e deu uma risadinha.
- Não, não me importo, muito pelo contrário! O problema é conseguir ficar sem fazer nada depois de ver você assim!
- Tá excitado? – perguntou, olhando fixamente para o óbvio volume debaixo do meu calção.
- O que você acha?
Fez uma carinha de menina safada e falou:
- Então vamos fazer um jogo. Bate aí uma pra mim... Se eu me excitar, você ganha um prêmio...
Ela me deixou insano de tesão. Tirei a camiseta, o calção, a cueca. Comecei a acariciá-lo, olhando para ela. Vi seus biquinhos ficando durinhos, ela não tirava o olho do meu pau. Me sentei na poltrona, de frente para a cama. Com uma mão, me masturbava forte, com a outra, acariciava minhas bolas. Ela, agora, passava as mãos em seus seios, nos biquinhos túrgidos de tesão. Abriu um pouco as pernas, o suficiente para encaixar sua mão e se tocar. O prazer estampado em seu rosto aumentava o meu. Ela gemia, apertava sua mão entre suas coxas, levantava o quadril da cama. Eu estava quase lá.
- Vou gozar!
- Não! Espera! Vem gozar nos meus peitinhos!
Me levantei e, num passo, fiquei do lado da sua cama. Gozei forte, gozei muito, melando seus peitinhos lindos. Ela, safadinha, passou um dedo no meu gozo e depois o chupou. Com a outra mão, massageava seus seios, espalhando todo o meu líquido.
- Você é muito safado, achei que não ia ter coragem! – falou, ainda gemendo.
Dei uma risadinha:
- Eu que sou safado?
Ela riu, maliciosa:
- Só tem um probleminha... Eu ainda não gozei.... Me ajuda?
Puxei-a para a beira da cama, e, de joelhos, enfiei meu rosto entre suas coxas. Passava a língua na sua entradinha, no seu grelinho, durinho. Apertava-o entre meus lábios, depois penetrava-a com a língua. Sentia-a quente, melada e, à medida que a chupava com mais vontade, apertava minha cabeça entre suas pernas, até a hora em que gozou, forte, alto.
Eu já estava duro de novo. Deitei-me na cama, por trás dela. Beijei sua nuca, acariciei seus seios, enquanto esfregava meu pau entre suas coxas. Falei no seu ouvido:
- Deixa eu colocar ele na sua bucetinha, deixa....
- Não... Minha bucetinha ainda é virgem de pau... Se quiser mesmo me comer, vai ter que ser no cuzinho.
Era meu ponto fraco. Eu era tarado por anal. Falei que estava sem camisinha, ela mandou pegar uma na gaveta do criado-mudo. Junto, encontrei um vibrador e um tubo de KY. Perguntei como ela usava tudo isso, se ainda era virgem. Disse que era para brincar com minha prima e, quando estava sozinha e com tesão, gostava de usá-lo no seu cuzinho, que lhe dava muito prazer. Isso me deixou mais excitado ainda. Coloquei a camisinha, passei o KY no meu pau e no seu cuzinho. Ainda de ladinho, encaixei a cabecinha e fui entrando, devagarzinho, até estar todo dentro. Esperei um pouco, até acomodar bem o volume. Comecei metendo devagarzinho. Ela gemia baixinho e massageava seu grelinho com os dedos. Comecei a meter cada vez mais forte e rápido, até ela pedir:
- Come meu cuzinho de quatro!
Ficou arrebitadinha, o peito encostado no travesseiro, o rosto virado de lado. Penetrei seu cuzinho de novo e comecei a meter bem gostoso, segurando-a pela cintura. Enquanto socava forte, via sua carinha de tesão, mordendo os lábios. Ela continuava a dedilhar seu grelinho e logo gozou. E eu também, agora jorrando dentro daquele cuzinho apertadinho e guloso.
Ficamos um tempo deitados na cama, sem falar nada. Eu ainda não tinha acreditado no que havia acontecido. Subitamente, ela interrompeu o silêncio:
- Tô morrendo de fome!
Saiu saltitante da cama, foi até a cozinha e voltou com um pacote de bolachas de chocolate. Peguei uma.
- Não quer mais?
MARCINHA SAFADINHA
Sempre me dei muito bem com a minha prima Flávia. Ela é só dois anos mais nova, curtia as mesmas coisas que eu e, mesmo morando em outra cidade, éramos muito próximos. Na verdade, era para mim a irmã que nunca tive. Sempre trocamos confidências, até as mais íntimas, a ponto dela saber das minhas aventuras em detalhes e eu, as dela. Aliás, era o único da família que sabia da sua bissexualidade. Quando terminou o colegial prestou Direito, como eu, e entrou na mesma faculdade. Mudou-se para São Paulo, morou um tempo com a gente, na casa dos meus pais, e depois foi dividir um apartamento perto da faculdade com a Márcia, uma japonesa lindíssima, colega de turma – eu sabia que eram bem mais do que isso.
No começo de dezembro, época de provas, passei na casa da Flávia para pegar de volta uns livros de Direito Romano. Encontrei a Flávia de saída, muito apressada, atrasada para uma prova.
- Os livros tão no meu quarto, pega lá, depois a gente se fala. Qualquer coisa, a Márcia tá no quarto dela.
Estava um calor infernal, barulho de TV vindo do quarto fechado da Márcia. Parei na cozinha para tomar um copo de água. Fui até o quarto da Flávia, não achei os livros. Perguntei alto:
- Márcia, você tá aí?
- To no meu quarto!
- Você sabe onde estão os meus livros?
- Estão aqui no meu quarto! Vem buscar!
Abri a porta e dei de cara com a japonesinha, assistindo TV, deitada peladinha em sua cama. Rosto lindo, 18 anos, corpinho de ninfeta, delicado, suave, mas provocante. Eu não sabia o que falar.
- Ai, desculpa, esqueci que estava nua... Você não se importa, né? – e deu uma risadinha.
- Não, não me importo, muito pelo contrário! O problema é conseguir ficar sem fazer nada depois de ver você assim!
- Tá excitado? – perguntou, olhando fixamente para o óbvio volume debaixo do meu calção.
- O que você acha?
Fez uma carinha de menina safada e falou:
- Então vamos fazer um jogo. Bate aí uma pra mim... Se eu me excitar, você ganha um prêmio...
Ela me deixou insano de tesão. Tirei a camiseta, o calção, a cueca. Comecei a acariciá-lo, olhando para ela. Vi seus biquinhos ficando durinhos, ela não tirava o olho do meu pau. Me sentei na poltrona, de frente para a cama. Com uma mão, me masturbava forte, com a outra, acariciava minhas bolas. Ela, agora, passava as mãos em seus seios, nos biquinhos túrgidos de tesão. Abriu um pouco as pernas, o suficiente para encaixar sua mão e se tocar. O prazer estampado em seu rosto aumentava o meu. Ela gemia, apertava sua mão entre suas coxas, levantava o quadril da cama. Eu estava quase lá.
- Vou gozar!
- Não! Espera! Vem gozar nos meus peitinhos!
Me levantei e, num passo, fiquei do lado da sua cama. Gozei forte, gozei muito, melando seus peitinhos lindos. Ela, safadinha, passou um dedo no meu gozo e depois o chupou. Com a outra mão, massageava seus seios, espalhando todo o meu líquido.
- Você é muito safado, achei que não ia ter coragem! – falou, ainda gemendo.
Dei uma risadinha:
- Eu que sou safado?
Ela riu, maliciosa:
- Só tem um probleminha... Eu ainda não gozei.... Me ajuda?
Puxei-a para a beira da cama, e, de joelhos, enfiei meu rosto entre suas coxas. Passava a língua na sua entradinha, no seu grelinho, durinho. Apertava-o entre meus lábios, depois penetrava-a com a língua. Sentia-a quente, melada e, à medida que a chupava com mais vontade, apertava minha cabeça entre suas pernas, até a hora em que gozou, forte, alto.
Eu já estava duro de novo. Deitei-me na cama, por trás dela. Beijei sua nuca, acariciei seus seios, enquanto esfregava meu pau entre suas coxas. Falei no seu ouvido:
- Deixa eu colocar ele na sua bucetinha, deixa....
- Não... Minha bucetinha ainda é virgem de pau... Se quiser mesmo me comer, vai ter que ser no cuzinho.
Era meu ponto fraco. Eu era tarado por anal. Falei que estava sem camisinha, ela mandou pegar uma na gaveta do criado-mudo. Junto, encontrei um vibrador e um tubo de KY. Perguntei como ela usava tudo isso, se ainda era virgem. Disse que era para brincar com minha prima e, quando estava sozinha e com tesão, gostava de usá-lo no seu cuzinho, que lhe dava muito prazer. Isso me deixou mais excitado ainda. Coloquei a camisinha, passei o KY no meu pau e no seu cuzinho. Ainda de ladinho, encaixei a cabecinha e fui entrando, devagarzinho, até estar todo dentro. Esperei um pouco, até acomodar bem o volume. Comecei metendo devagarzinho. Ela gemia baixinho e massageava seu grelinho com os dedos. Comecei a meter cada vez mais forte e rápido, até ela pedir:
- Come meu cuzinho de quatro!
Ficou arrebitadinha, o peito encostado no travesseiro, o rosto virado de lado. Penetrei seu cuzinho de novo e comecei a meter bem gostoso, segurando-a pela cintura. Enquanto socava forte, via sua carinha de tesão, mordendo os lábios. Ela continuava a dedilhar seu grelinho e logo gozou. E eu também, agora jorrando dentro daquele cuzinho apertadinho e guloso.
Ficamos um tempo deitados na cama, sem falar nada. Eu ainda não tinha acreditado no que havia acontecido. Subitamente, ela interrompeu o silêncio:
- Tô morrendo de fome!
Saiu saltitante da cama, foi até a cozinha e voltou com um pacote de bolachas de chocolate. Peguei uma.
- Não quer mais?