Joana
Joana era assim. Independente, extrovertida, atirada, sensual. Foi morar sozinha aos 20 anos, tinha muitos amigos, era sempre o centro das atenções. Gostava de dizer que não era cantada – era ela quem cantava os homens; vestia-se sempre de uma maneira muito sexy e provocante. Com 25 anos colocou silicone nos seios, queria (e conseguiu) um corpo perfeito.
Mas Joana era solitária. Não tinha contato com a família, saiu brigada de casa. Muitos amigos, mas nenhum mais próximo e íntimo. Não conseguia manter nenhum relacionamento sério, não ficava com ninguém por mais de algumas semanas.
Trabalhava em uma agência de publicidade, ficava até tarde, dedicada, “workaholic”. De noite, sempre nas baladas. Dançava, bebia, seduzia. E trepava. Muito. Adorava chupar um pau, dar a bucetinha, o cuzinho e já tinha feito quase de tudo. Não “morava” no seu apartamento, na verdade era o seu “pit-stop”: só ia lá para tomar banho, dormir, trocar de roupa e se produzir.
Joana era assim. E morava no apartamento em frente ao meu. Um dia, perdeu o emprego. Começou a ficar muito mais tempo em casa, sentiu-se solitária, entrou em depressão. Parou de sair à noite, sem ânimo e tendo que controlar o dinheiro. Você deve estar pensando: “mas como ele sabe de tudo isso, só de ser vizinho?”. Vou explicar.
Era uma terça-feira à noite, depois das dez, estava vendo TV quando a campainha tocou. Achei estranho, não esperava ninguém, o porteiro também não tinha interfonado. Desconfiado, abri a porta. Era Joana. Desarrumada, amarrotada, olhos inchados, lágrimas no rosto. Com a voz chorosa, pediu:
- Oi... posso entrar?
- Nossa! Claro! Entre! Mas o que aconteceu?
Não conseguiu dizer nada. Chorava, aos soluços. Achei que tinha morrido alguém, que tinha sido assaltada, agredida, sei lá, quem mora em São Paulo é meio neurótico trágico. Acomodei-a no sofá e lhe trouxe um copo de água. Depois de uns dez minutos, finalmente conseguiu falar.
- Estou desesperada. Quase me matei. Quase pulei da sacada agora. Preciso desabafar.
E começou a me contar sua vida. Como tinha saído de casa, como era seu trabalho, suas noitadas. Como perdeu o emprego, como descobriu que não tinha amigos de verdade, como estava sozinha, triste, sem perspectiva. Fiquei morrendo de pena. E angustiado. Se ela pulasse da sacada depois de sair do meu apartamento, ia me sentir culpado pelo resto da vida. Tentei confortá-la, fiz um chá de erva-cidreira, ela se acalmou. Implorei para que dormisse em casa naquela noite. Ela concordou. Deixei-a no meu quarto e ajeitei-me no sofá. Assim, se ela acordasse e tentasse sair (ou ir para a sacada), teria que passar pela sala e eu perceberia.
Tomamos o café-da-manhã juntos. Falou que se sentia melhor. Eu ainda estava preocupado e tinha que ir trabalhar. Mas ela me garantiu que não pensava mais em fazer nenhuma besteira. Pedi seu telefone, deixei-a no seu apartamento e fui para o escritório. Na hora do almoço, liguei para saber se estava bem. Atendeu logo e, pela voz, percebi que estava melhor mesmo. De noite, quando cheguei em casa, encontrei um presente na minha porta, com um cartão: “Muito obrigada. Você foi muito gentil e legal comigo ontem à noite. Por favor, aceite isto”. Abri o pacote, era uma garrafa de Chivas. Toquei a campainha do seu apartamento, queria ver se estava mesmo bem e agradecer. Me atendeu com um sorriso nos olhos, agradeceu mais uma vez e disse que estava melhor, mas ainda se sentindo muito só. Convidei-a para jantar comigo, em casa, ela aceitou. Pedi uma pizza, bebemos um pouco do Chivas e conversamos mais, enquanto esperávamos a entrega. Jantamos. Perguntei se ela queria dormir também esta noite em casa, respondeu que não precisava, que estava bem. Voltou ao seu apartamento e fui dormir, sem conseguir parar de pensar nela.
No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, encontrei um bilhete grudado na minha porta: “Hoje você vai jantar comigo na minha casa”. Toquei a campainha. Quando abriu a porta, levei um susto, era outra Joana! Toda produzida, num vestido preto, muito sexy. Estava linda, sedutora, alto astral. Tinha pedido comida japonesa e me serviu champagne. Jantamos. Joana se insinuava cada vez mais, queria mesmo me seduzir. E conseguiu, na hora em que colocou um CD e pediu para dançar “Stand By Me”. Nos beijamos. No início com carinho, depois, um beijo devasso. Tirou minha camisa. Abriu e abaixou minha calça. Eu estava duro de tesão, ela o acariciava por cima da cueca, que logo tirou também. De pé, encostado na parede, ela se ajoelhou na minha frente e me chupou. Lambia minhas bolas, a cabecinha, enfiava meu pau quase inteiro na boca. Chupava forte, com muita vontade. Tirou sua roupa. Tinha mesmo um corpo perfeito. Esfregou seus biquinhos durinhos na cabecinha. Abraçou meu pau com seus seios e me fez uma espanhola fabulosa. Me levou até seu quarto, sua cama. Deitou-se de pernas abertas, oferecendo seu sexo. Chupei, lambi sua entradinha, suguei seu clitóris. Gozou na minha boca e se ofereceu de quatro. Coloquei uma camisinha (que ela tinha no criado-mudo) e penetrei-a, desesperado de tesão. Puxava-a contra mim, enfiava até o fundo, cada vez mais forte e rápido, até gozarmos intensamente. Enquanto me recuperava, ela me beijava, acariciava e se masturbava. Quando fiquei duro de novo, deitou-se de bruços e pediu que comesse seu cuzinho. Também tinha KY no criado-mudo, lambuzei meu pau e seu buraquinho. À medida que eu entrava, ela gemia, não de dor, mas de prazer. Apertadinha, não demorou para que eu gozasse de novo, junto com ela, que se masturbava enquanto eu metia atrás. Dormimos. De manhã, acordei com ela me chupando, fazendo-o ficar duro com seus lábios. Me chupou até o fim, até eu gozar em sua boquinha gostosa.
Começamos a sair juntos. Baladas, restaurantes, conheci seus amigos e suas amigas. Uma semana depois, conseguiu um novo emprego, numa agência concorrente. Três semanas depois, numa festa, na minha frente, ficou com seu novo chefe.
Joana era assim. Me dispensou sem aviso prévio.
Mas Joana era solitária. Não tinha contato com a família, saiu brigada de casa. Muitos amigos, mas nenhum mais próximo e íntimo. Não conseguia manter nenhum relacionamento sério, não ficava com ninguém por mais de algumas semanas.
Trabalhava em uma agência de publicidade, ficava até tarde, dedicada, “workaholic”. De noite, sempre nas baladas. Dançava, bebia, seduzia. E trepava. Muito. Adorava chupar um pau, dar a bucetinha, o cuzinho e já tinha feito quase de tudo. Não “morava” no seu apartamento, na verdade era o seu “pit-stop”: só ia lá para tomar banho, dormir, trocar de roupa e se produzir.
Joana era assim. E morava no apartamento em frente ao meu. Um dia, perdeu o emprego. Começou a ficar muito mais tempo em casa, sentiu-se solitária, entrou em depressão. Parou de sair à noite, sem ânimo e tendo que controlar o dinheiro. Você deve estar pensando: “mas como ele sabe de tudo isso, só de ser vizinho?”. Vou explicar.
Era uma terça-feira à noite, depois das dez, estava vendo TV quando a campainha tocou. Achei estranho, não esperava ninguém, o porteiro também não tinha interfonado. Desconfiado, abri a porta. Era Joana. Desarrumada, amarrotada, olhos inchados, lágrimas no rosto. Com a voz chorosa, pediu:
- Oi... posso entrar?
- Nossa! Claro! Entre! Mas o que aconteceu?
Não conseguiu dizer nada. Chorava, aos soluços. Achei que tinha morrido alguém, que tinha sido assaltada, agredida, sei lá, quem mora em São Paulo é meio neurótico trágico. Acomodei-a no sofá e lhe trouxe um copo de água. Depois de uns dez minutos, finalmente conseguiu falar.
- Estou desesperada. Quase me matei. Quase pulei da sacada agora. Preciso desabafar.
E começou a me contar sua vida. Como tinha saído de casa, como era seu trabalho, suas noitadas. Como perdeu o emprego, como descobriu que não tinha amigos de verdade, como estava sozinha, triste, sem perspectiva. Fiquei morrendo de pena. E angustiado. Se ela pulasse da sacada depois de sair do meu apartamento, ia me sentir culpado pelo resto da vida. Tentei confortá-la, fiz um chá de erva-cidreira, ela se acalmou. Implorei para que dormisse em casa naquela noite. Ela concordou. Deixei-a no meu quarto e ajeitei-me no sofá. Assim, se ela acordasse e tentasse sair (ou ir para a sacada), teria que passar pela sala e eu perceberia.
Tomamos o café-da-manhã juntos. Falou que se sentia melhor. Eu ainda estava preocupado e tinha que ir trabalhar. Mas ela me garantiu que não pensava mais em fazer nenhuma besteira. Pedi seu telefone, deixei-a no seu apartamento e fui para o escritório. Na hora do almoço, liguei para saber se estava bem. Atendeu logo e, pela voz, percebi que estava melhor mesmo. De noite, quando cheguei em casa, encontrei um presente na minha porta, com um cartão: “Muito obrigada. Você foi muito gentil e legal comigo ontem à noite. Por favor, aceite isto”. Abri o pacote, era uma garrafa de Chivas. Toquei a campainha do seu apartamento, queria ver se estava mesmo bem e agradecer. Me atendeu com um sorriso nos olhos, agradeceu mais uma vez e disse que estava melhor, mas ainda se sentindo muito só. Convidei-a para jantar comigo, em casa, ela aceitou. Pedi uma pizza, bebemos um pouco do Chivas e conversamos mais, enquanto esperávamos a entrega. Jantamos. Perguntei se ela queria dormir também esta noite em casa, respondeu que não precisava, que estava bem. Voltou ao seu apartamento e fui dormir, sem conseguir parar de pensar nela.
No dia seguinte, quando cheguei do trabalho, encontrei um bilhete grudado na minha porta: “Hoje você vai jantar comigo na minha casa”. Toquei a campainha. Quando abriu a porta, levei um susto, era outra Joana! Toda produzida, num vestido preto, muito sexy. Estava linda, sedutora, alto astral. Tinha pedido comida japonesa e me serviu champagne. Jantamos. Joana se insinuava cada vez mais, queria mesmo me seduzir. E conseguiu, na hora em que colocou um CD e pediu para dançar “Stand By Me”. Nos beijamos. No início com carinho, depois, um beijo devasso. Tirou minha camisa. Abriu e abaixou minha calça. Eu estava duro de tesão, ela o acariciava por cima da cueca, que logo tirou também. De pé, encostado na parede, ela se ajoelhou na minha frente e me chupou. Lambia minhas bolas, a cabecinha, enfiava meu pau quase inteiro na boca. Chupava forte, com muita vontade. Tirou sua roupa. Tinha mesmo um corpo perfeito. Esfregou seus biquinhos durinhos na cabecinha. Abraçou meu pau com seus seios e me fez uma espanhola fabulosa. Me levou até seu quarto, sua cama. Deitou-se de pernas abertas, oferecendo seu sexo. Chupei, lambi sua entradinha, suguei seu clitóris. Gozou na minha boca e se ofereceu de quatro. Coloquei uma camisinha (que ela tinha no criado-mudo) e penetrei-a, desesperado de tesão. Puxava-a contra mim, enfiava até o fundo, cada vez mais forte e rápido, até gozarmos intensamente. Enquanto me recuperava, ela me beijava, acariciava e se masturbava. Quando fiquei duro de novo, deitou-se de bruços e pediu que comesse seu cuzinho. Também tinha KY no criado-mudo, lambuzei meu pau e seu buraquinho. À medida que eu entrava, ela gemia, não de dor, mas de prazer. Apertadinha, não demorou para que eu gozasse de novo, junto com ela, que se masturbava enquanto eu metia atrás. Dormimos. De manhã, acordei com ela me chupando, fazendo-o ficar duro com seus lábios. Me chupou até o fim, até eu gozar em sua boquinha gostosa.
Começamos a sair juntos. Baladas, restaurantes, conheci seus amigos e suas amigas. Uma semana depois, conseguiu um novo emprego, numa agência concorrente. Três semanas depois, numa festa, na minha frente, ficou com seu novo chefe.
Joana era assim. Me dispensou sem aviso prévio.