Reconciliação
Me aproximei. Olhei ao redor, não havia ninguém. Perguntei se podia me sentar ali, perto dele, ao que me olhou, indiferente. Ainda estava puto comigo, pensei. Puxei uma cadeira e sentei ao seu lado. Estava com livros abertos e contas de genética em folhas de sulfite sobre a mesa; era assim que ele fugia das chateações: estudava ou fingia estudar.
— Tudo bem?
— Tudo ótimo – ironizou ele. — E você?
Silenciei.
Passos. Era a bibliotecária recolocando livros nas prateleiras. Quando ela se foi, comecei a acariciá-lo por cima da calça. Me olhou, um tanto surpreso, mas não ofereceu resistência.
Estávamos no fundo da biblioteca e a repartição da mesa nos protegia de possíveis olhares. Desabotoei sua calça e desci o zíper; minha mão deslizou, ágil, para dentro de sua cueca. Senti seus pêlos entre meus dedos e, logo, sua excitação evidente. Senti um arrepio varar seu corpo e um gemido sair de suas entranhas quando comecei a punhetá-lo. Quis beijar minha boca, mas eu me esquivei, má; no entanto permiti que mordesse e chupasse meu pescoço. Era bom sentir sua respiração sôfrega e seu instrumento quente e pulsante em minha mão; vez ou outra, eu sentia sua mão em meus seios. Ficamos assim por algum tempo. Quando senti que ele estava prestes a gozar, me ajoelhei embaixo da mesa e comecei a chupá-lo. Tentou me levantar, chamando-me “insana”, em vão. Não demorou muito e um jato quente e viscoso inundou minha boca.
Ele então me puxou para si e eu o beijei, fazendo com que sentisse seu próprio gosto.
Novamente passos.
E antes que a bibliotecária se aproximasse para recolocar algum livro no lugar, fui caminhando em direção à saída.
Escrito por Sumire
— Tudo bem?
— Tudo ótimo – ironizou ele. — E você?
Silenciei.
Passos. Era a bibliotecária recolocando livros nas prateleiras. Quando ela se foi, comecei a acariciá-lo por cima da calça. Me olhou, um tanto surpreso, mas não ofereceu resistência.
Estávamos no fundo da biblioteca e a repartição da mesa nos protegia de possíveis olhares. Desabotoei sua calça e desci o zíper; minha mão deslizou, ágil, para dentro de sua cueca. Senti seus pêlos entre meus dedos e, logo, sua excitação evidente. Senti um arrepio varar seu corpo e um gemido sair de suas entranhas quando comecei a punhetá-lo. Quis beijar minha boca, mas eu me esquivei, má; no entanto permiti que mordesse e chupasse meu pescoço. Era bom sentir sua respiração sôfrega e seu instrumento quente e pulsante em minha mão; vez ou outra, eu sentia sua mão em meus seios. Ficamos assim por algum tempo. Quando senti que ele estava prestes a gozar, me ajoelhei embaixo da mesa e comecei a chupá-lo. Tentou me levantar, chamando-me “insana”, em vão. Não demorou muito e um jato quente e viscoso inundou minha boca.
Ele então me puxou para si e eu o beijei, fazendo com que sentisse seu próprio gosto.
Novamente passos.
E antes que a bibliotecária se aproximasse para recolocar algum livro no lugar, fui caminhando em direção à saída.
Escrito por Sumire