A Surpresa
Era aniversário dele e eu queria fazer uma surpresa. Depois de recapitular algumas de nossas conversas, sorri maliciosamente - havia encontrado o melhor presente.
***
— Pra que essa venda nos meus olhos? Você vai me currar?
— Vou... vou me esbaldar hoje... – respondi, rindo.
Eu o conduzi, vendado, para o nosso quarto e o ajudei a se sentar no sofá perto da cama, voltando depois de alguns minutos.
— Escuta, Paulo, você está bem seguro de quem você é, né? – perguntei num tom sério.
— Sim... claro que sim, mas que brincadeira é essa?? Claro que estou seguro de mim... Posso tirar a venda agora?
Senti que ele estava ficando ansioso e amedrontado ao mesmo tempo. Um arrepio de tesão atravessou o meu corpo.
Quando eu tirei a venda, ele nos olhou com perplexidade. Estávamos eu e Sumiko, uma amiga da faculdade por quem eu sabia que ele tinha uma queda, só de calcinha e sutiã.
— O que é isso??
— Você não disse que morria de vontade de ver duas mulheres na cama?
Ele ainda estava perplexo e não conseguia acreditar na situação.
— O jogo é assim: eu e a Sumiko na cama e você aqui no sofá. Não pode nos tocar, não pode subir na cama. Faz de conta que tem uma parede invisível entre a cama e o sofá, ta?
Ele assentira com a cabeça, sem emitir palavra.
Sumiko era do tipo desinibida. Logo que subimos na cama, começou a me beijar o rosto, a boca, os olhos, acariciando minhas pernas com as mãos. Seus beijos eram doces, nada apressados, sua língua morna me aguçava os sentidos. Me deitou para trás com cuidado, mas mesmo assim bati a cabeça em algum lugar e comecei a rir, ao que ela me encheu de beijos, entrelaçando suas pernas nas minhas. Começou a beijar meus seios, minha barriga, minhas pernas. Sua pele era macia e cheirosa e eu quis senti-la por completo; fui tirando seu sutiã, lambendo aqueles seios arredondados cujos bicos já estavam durinhos, prontos para serem mamados, senti seu corpo contra o meu. Percebi quando ela esgueirou a mão para dentro da minha calcinha e, ao sentir que eu estava molhada, colou seus lábios no meu ouvido e me disse algumas palavras safadas. Do ângulo em que eu estava, pude observar Paulo, que continuava no sofá, nos observando, atento, agora com o zíper aberto e a mão dentro da calça. O engraçado é que mesmo tendo prazer com a Sumiko, lembrei da sensação de acariciar Paulo - senti-lo tremer de prazer era muito bom. Sumiko abrira minhas pernas e estava entre elas, afastando a calcinha e lubrificando seus dedos no meu líquido. Me penetrou de leve com os dedos e eu soltei um gemido abafado. Ela então tirou minha calcinha, enquanto eu me livrava do sutiã e, depois disso, esfregou seus seios em minha xaninha sedenta por ser acariciada até o êxtase. Senti seus beijos no interior de minhas coxas e depois sua língua passando por toda minha xaninha, sobre o moranguinho intumescido e às vezes penetrando meu buraquinho úmido. Enquanto isso suas mãos percorriam meu corpo e eu não via a hora de tocá-la também.
Assim que ela deu uma pausa nas lambidas, me levantei um pouco, ficando de joelhos sobre a cama. Beijei sua boca, seu pescoço e chupei de leve seus seios, mordiscando seus mamilos. Minha mão correu logo para dentro de sua calcinha e senti todo seu líquido inundar minha mão. Meu corpo explodia em um desejo cálido e desconhecido. Tudo aquilo era muito bom. Lubrifiquei meus dedos e acariciei seu grelinho já bem inchado, enquanto olhava de esguelha para Paulo, já com o “instrumento” para fora da calça. Tive vontade de chupá-lo, mas não podia quebrar a regra do jogo que eu mesma criara; fechei os olhos e, enquanto masturbava Sumiko, me imaginei de joelhos, abocanhando aquele mastro pulsante. Tirei a calcinha de Sumiko e sugeri com gestos suaves que queria fazer um meia-nove; ela então ficou por cima, com os joelhos próximos aos meus ombros. Abri sua xaninha e chupei seu moranguinho com vontade, enquanto ela fazia o mesmo comigo, acariciando meu cuzinho com a língua e com o dedinho também. Estava prestes a gozar quando ouvi um gemido – era Paulo. Na posição em que estava, não pude ver o orgasmo se estampando em sua face, mas ao imaginá-lo, latejante, dentro de mim, gozei, fechando um pouco as pernas como sinal para que Sumiko não me acariciasse mais; ela, por sua vez, ficou de joelhos, erguendo-se com as pernas abertas sobre meu rosto. Abri sua xaninha com os dedos para que Paulo visse seu grelinho vermelho e luxurioso, enquanto minha língua se movimentava cada vez mais rápido e um de meus dedinhos já havia escorregado para dentro dela. Senti as contrações de seu corpo e seu gozo iminente, até que ela desfaleceu de prazer junto a mim.
— Adorei o presente, meninas! Mas será que agora não posso participar da festa?
Ao que respondemos:
— Nãããããããããooooooo!!! – rindo.
Escrito por Sumire
***
— Pra que essa venda nos meus olhos? Você vai me currar?
— Vou... vou me esbaldar hoje... – respondi, rindo.
Eu o conduzi, vendado, para o nosso quarto e o ajudei a se sentar no sofá perto da cama, voltando depois de alguns minutos.
— Escuta, Paulo, você está bem seguro de quem você é, né? – perguntei num tom sério.
— Sim... claro que sim, mas que brincadeira é essa?? Claro que estou seguro de mim... Posso tirar a venda agora?
Senti que ele estava ficando ansioso e amedrontado ao mesmo tempo. Um arrepio de tesão atravessou o meu corpo.
Quando eu tirei a venda, ele nos olhou com perplexidade. Estávamos eu e Sumiko, uma amiga da faculdade por quem eu sabia que ele tinha uma queda, só de calcinha e sutiã.
— O que é isso??
— Você não disse que morria de vontade de ver duas mulheres na cama?
Ele ainda estava perplexo e não conseguia acreditar na situação.
— O jogo é assim: eu e a Sumiko na cama e você aqui no sofá. Não pode nos tocar, não pode subir na cama. Faz de conta que tem uma parede invisível entre a cama e o sofá, ta?
Ele assentira com a cabeça, sem emitir palavra.
Sumiko era do tipo desinibida. Logo que subimos na cama, começou a me beijar o rosto, a boca, os olhos, acariciando minhas pernas com as mãos. Seus beijos eram doces, nada apressados, sua língua morna me aguçava os sentidos. Me deitou para trás com cuidado, mas mesmo assim bati a cabeça em algum lugar e comecei a rir, ao que ela me encheu de beijos, entrelaçando suas pernas nas minhas. Começou a beijar meus seios, minha barriga, minhas pernas. Sua pele era macia e cheirosa e eu quis senti-la por completo; fui tirando seu sutiã, lambendo aqueles seios arredondados cujos bicos já estavam durinhos, prontos para serem mamados, senti seu corpo contra o meu. Percebi quando ela esgueirou a mão para dentro da minha calcinha e, ao sentir que eu estava molhada, colou seus lábios no meu ouvido e me disse algumas palavras safadas. Do ângulo em que eu estava, pude observar Paulo, que continuava no sofá, nos observando, atento, agora com o zíper aberto e a mão dentro da calça. O engraçado é que mesmo tendo prazer com a Sumiko, lembrei da sensação de acariciar Paulo - senti-lo tremer de prazer era muito bom. Sumiko abrira minhas pernas e estava entre elas, afastando a calcinha e lubrificando seus dedos no meu líquido. Me penetrou de leve com os dedos e eu soltei um gemido abafado. Ela então tirou minha calcinha, enquanto eu me livrava do sutiã e, depois disso, esfregou seus seios em minha xaninha sedenta por ser acariciada até o êxtase. Senti seus beijos no interior de minhas coxas e depois sua língua passando por toda minha xaninha, sobre o moranguinho intumescido e às vezes penetrando meu buraquinho úmido. Enquanto isso suas mãos percorriam meu corpo e eu não via a hora de tocá-la também.
Assim que ela deu uma pausa nas lambidas, me levantei um pouco, ficando de joelhos sobre a cama. Beijei sua boca, seu pescoço e chupei de leve seus seios, mordiscando seus mamilos. Minha mão correu logo para dentro de sua calcinha e senti todo seu líquido inundar minha mão. Meu corpo explodia em um desejo cálido e desconhecido. Tudo aquilo era muito bom. Lubrifiquei meus dedos e acariciei seu grelinho já bem inchado, enquanto olhava de esguelha para Paulo, já com o “instrumento” para fora da calça. Tive vontade de chupá-lo, mas não podia quebrar a regra do jogo que eu mesma criara; fechei os olhos e, enquanto masturbava Sumiko, me imaginei de joelhos, abocanhando aquele mastro pulsante. Tirei a calcinha de Sumiko e sugeri com gestos suaves que queria fazer um meia-nove; ela então ficou por cima, com os joelhos próximos aos meus ombros. Abri sua xaninha e chupei seu moranguinho com vontade, enquanto ela fazia o mesmo comigo, acariciando meu cuzinho com a língua e com o dedinho também. Estava prestes a gozar quando ouvi um gemido – era Paulo. Na posição em que estava, não pude ver o orgasmo se estampando em sua face, mas ao imaginá-lo, latejante, dentro de mim, gozei, fechando um pouco as pernas como sinal para que Sumiko não me acariciasse mais; ela, por sua vez, ficou de joelhos, erguendo-se com as pernas abertas sobre meu rosto. Abri sua xaninha com os dedos para que Paulo visse seu grelinho vermelho e luxurioso, enquanto minha língua se movimentava cada vez mais rápido e um de meus dedinhos já havia escorregado para dentro dela. Senti as contrações de seu corpo e seu gozo iminente, até que ela desfaleceu de prazer junto a mim.
— Adorei o presente, meninas! Mas será que agora não posso participar da festa?
Ao que respondemos:
— Nãããããããããooooooo!!! – rindo.
Escrito por Sumire