I'm Too Sexy
Eu havia acabado de falar com meu namorado por telefone. Ele estudava a-tão- sonhada-e-importante engenharia em São Carlos e acabara de me dizer que não voltaria para São José no próximo fim de semana, para o meu aniversário, como havia prometido. “Tenho um projeto importantíssimo para apresentar no fim do mês, você me entende, né?”. Claro que entendia, mas não deixei de derramar uma lagriminha - não sei se de raiva ou de saudade. Fazia quase três meses que eu não o via, nos falávamos só por telefone ou e-mail - o tipo de relacionamento que eu não queria desde o começo, mas como ele insistira e eu também acreditava que poderia dar certo, fomos levando... acho que há um tempo em que a ilusão é doce ao coração.
Nesse dia, depois de voltar da faculdade, talvez como “vingança inconsciente”, acabei entrando em chats para conhecer outras pessoas; primeiro em chats “light”, de cultura, idiomas, novelas, profissões e, como não havia muita gente interessante nessas salas, acabei entrando nos chats de “Sexo”, que costumam ser os mais freqüentados, principalmente à noite. Na sala “Fetiches”, conheci o “voyeur mascarado”. Começamos a conversar, papo vai, papo vem, até que começamos a falar, inevitavelmente, sobre sexo. Não queria contar detalhes da minha vida pessoal a um estranho, então começamos a falar sobre fantasias e, para a minha surpresa, ele acabou realizando uma delas...
Já no MSN, ele abriu a webcam para mim; era um tipo sexy, bonito, moreno, olhos verdes, cabelo jogado para o lado e parecia gostar de se exibir, embora seu nick fosse “voyeur” – o que me fez pensar que o voyerismo e o exibicionismo deviam ser faces da mesma moeda. No meio da conversa, ele jogou um “estou excitado” para ver a minha reação, então eu disse para ele me mostrar como ele estava excitado. Eu o vi levantar-se para fechar a porta do quarto e, depois disso, colocou aquela música “I’m too sexy for my love, too sexy for my love...”, e começou a simular um strip, foi tirando a camiseta, como um stripper profissional talvez faria e, quando tirou a bermuda, pude ver sua cueca branca, em contraste com a pela morena, e vislumbrar o volume de seu conteúdo. Como eu estava ficando excitada, subi um pouco a saia e comecei a me tocar por cima da calcinha, enquanto ele se tocava com a mão dentro da cueca... perguntou se eu queria que ele continuasse.
Claro que eu queria. Tirou o pau, muito duro, da cueca e tive vontade de tocá-lo, chupá-lo todinho. Então ele pediu para que eu também abrisse a minha cam, queria ver como eu me tocava. Era uma condição para que ele continuasse se exibindo. Hesitei por alguns segundos, mas a excitação era tanta que acabei topando. Ajustei o foco da cam, afastei um pouco a cadeira do micro, sentei, cruzando as pernas e fui tirando, lentamente, a blusa; depois levantei mais a saia, mantendo as pernas cruzadas. Descruzei as pernas, tirei os sapatos e me levantei, ao ritmo da música dele, e fui baixando a saia, até me livrar dela e depois tirei o sutiã, acariciando meus seios, com os mamilos já durinhos... já sem a meia-calça, pude exibir minha calcinha, completamente encharcada. Afastei o elástico de um dos lados com os dedos, exibindo meus pelinhos e abrindo um pouco a xoxota, para que ele visse como eu estava molhada. Ele começou a se tocar e eu fiz o mesmo, enfiando a mão dentro da calcinha, que logo depois tirei, deixando meu sexo completamente à mostra. Eu abria a xoxota e acariciava o moranguinho inchado, imaginando que ele o tocava com as mãos e boca, depois meus dedos deslizaram com facilidade para dentro do buraquinho. Continuei a vê-lo acariciando as bolas com uma mão e batendo a punheta com a outra, enquanto me tocava. Até que ele gozou, vi a porra escorrendo por seu tórax e melar seus dedos, o que me excitou ainda mais – imaginei-o tocando meu corpo com a mão e pau muito melados. Eu quis fechar a cam para que ele não me visse gozar, mas ele pediu para que eu continuasse, queria ver. Continuei a friccionar meu sexo com os dedos, com movimentos ritmados, ora lentos, ora rápidos, imaginando sendo devorada por aquele pau que ele ainda exibia em mãos, até que gozei. Abri bem as pernas e, com os dedos, abri a xoxota, para que ele visse o moranguinho, inchado, pulsante, e o buraquinho de onde escorria mais gozo.
Depois dessa experiência, tivemos alguns “replays”, até marcarmos um encontro “ao vivo” e dar vazão a tanta vontade. Além de voyeur e exibicionista, ele era muito bom de cama...
O namorado? Bom, terminei com ele alguns meses depois, por telefone mesmo, já que ele estava ocupado demais e não podia voltar para conversarmos pessoalmente.
Escrito por Sumire
Nesse dia, depois de voltar da faculdade, talvez como “vingança inconsciente”, acabei entrando em chats para conhecer outras pessoas; primeiro em chats “light”, de cultura, idiomas, novelas, profissões e, como não havia muita gente interessante nessas salas, acabei entrando nos chats de “Sexo”, que costumam ser os mais freqüentados, principalmente à noite. Na sala “Fetiches”, conheci o “voyeur mascarado”. Começamos a conversar, papo vai, papo vem, até que começamos a falar, inevitavelmente, sobre sexo. Não queria contar detalhes da minha vida pessoal a um estranho, então começamos a falar sobre fantasias e, para a minha surpresa, ele acabou realizando uma delas...
Já no MSN, ele abriu a webcam para mim; era um tipo sexy, bonito, moreno, olhos verdes, cabelo jogado para o lado e parecia gostar de se exibir, embora seu nick fosse “voyeur” – o que me fez pensar que o voyerismo e o exibicionismo deviam ser faces da mesma moeda. No meio da conversa, ele jogou um “estou excitado” para ver a minha reação, então eu disse para ele me mostrar como ele estava excitado. Eu o vi levantar-se para fechar a porta do quarto e, depois disso, colocou aquela música “I’m too sexy for my love, too sexy for my love...”, e começou a simular um strip, foi tirando a camiseta, como um stripper profissional talvez faria e, quando tirou a bermuda, pude ver sua cueca branca, em contraste com a pela morena, e vislumbrar o volume de seu conteúdo. Como eu estava ficando excitada, subi um pouco a saia e comecei a me tocar por cima da calcinha, enquanto ele se tocava com a mão dentro da cueca... perguntou se eu queria que ele continuasse.
Claro que eu queria. Tirou o pau, muito duro, da cueca e tive vontade de tocá-lo, chupá-lo todinho. Então ele pediu para que eu também abrisse a minha cam, queria ver como eu me tocava. Era uma condição para que ele continuasse se exibindo. Hesitei por alguns segundos, mas a excitação era tanta que acabei topando. Ajustei o foco da cam, afastei um pouco a cadeira do micro, sentei, cruzando as pernas e fui tirando, lentamente, a blusa; depois levantei mais a saia, mantendo as pernas cruzadas. Descruzei as pernas, tirei os sapatos e me levantei, ao ritmo da música dele, e fui baixando a saia, até me livrar dela e depois tirei o sutiã, acariciando meus seios, com os mamilos já durinhos... já sem a meia-calça, pude exibir minha calcinha, completamente encharcada. Afastei o elástico de um dos lados com os dedos, exibindo meus pelinhos e abrindo um pouco a xoxota, para que ele visse como eu estava molhada. Ele começou a se tocar e eu fiz o mesmo, enfiando a mão dentro da calcinha, que logo depois tirei, deixando meu sexo completamente à mostra. Eu abria a xoxota e acariciava o moranguinho inchado, imaginando que ele o tocava com as mãos e boca, depois meus dedos deslizaram com facilidade para dentro do buraquinho. Continuei a vê-lo acariciando as bolas com uma mão e batendo a punheta com a outra, enquanto me tocava. Até que ele gozou, vi a porra escorrendo por seu tórax e melar seus dedos, o que me excitou ainda mais – imaginei-o tocando meu corpo com a mão e pau muito melados. Eu quis fechar a cam para que ele não me visse gozar, mas ele pediu para que eu continuasse, queria ver. Continuei a friccionar meu sexo com os dedos, com movimentos ritmados, ora lentos, ora rápidos, imaginando sendo devorada por aquele pau que ele ainda exibia em mãos, até que gozei. Abri bem as pernas e, com os dedos, abri a xoxota, para que ele visse o moranguinho, inchado, pulsante, e o buraquinho de onde escorria mais gozo.
Depois dessa experiência, tivemos alguns “replays”, até marcarmos um encontro “ao vivo” e dar vazão a tanta vontade. Além de voyeur e exibicionista, ele era muito bom de cama...
O namorado? Bom, terminei com ele alguns meses depois, por telefone mesmo, já que ele estava ocupado demais e não podia voltar para conversarmos pessoalmente.
Escrito por Sumire