Fidelidade
... empurrou-a para baixo, abrindo a braguilha, para que ela o chupasse. Recostou-se na borda da escrivaninha e apreciou a vista: lábios carnudos com batom borrado engolindo-o com vontade.
Depois de um tempo, ajoelhou-se perto dela, beijando-a e fazendo com que ela se deitasse sobre o carpete. Meteu a mão entre suas pernas e sentiu sua excitação. Ele já havia tirado sua calcinha minutos antes, e ficou acariciando-a sob a saia; com a outra mão, tentava abrir sua blusa e afastar o sutiã para que pudesse degustá-la melhor. Apesar de sua aparência fria e distante, era quente, muito quente.
Parou um instante para que pudessem tirar o restante da roupa. Saia, blusa, calça, roupas íntimas, meias, tudo se espalhou sobre o carpete. Agora poderiam continuar.
Ficou por baixo dela e posicionou-a num meia-nove. Seu rabo era macio, liso, a buceta, cheirosa, quase sem pêlos, se abria para ele e aquela visão deixou-o ainda mais duro. Engoliu os lábios rosa e o grelo inchado que pareciam implorar por mais e mais carícias. Massageava-a ora com a língua, ora com os dedos, ou com ambos, e também sentia seu membro rígido ser sugado com voracidade por aquela boca quente e sexy. Ninguém poderia imaginar que ela era tão fogosa!
Quando ela abriu um pouco mais as pernas, arregaçando-se toda para ele, ele enfiou a língua em sua xota molhada e um dos dedos em seu cuzinho depilado. Ela gemeu um tanto alto – estava gostando -, então ele continuou. Sentiu que ia gozar na boca dela naquele instante, mas se segurou. Não queria que as coisas acabassem ali.
Levou-a até o sofá da sala de espera, onde ela lhe sussurrou: “me come bem gostoso, vai, garanhão... meu tesudo... gostosão!”. Sem hesitar, ele abriu suas pernas, pincelou-a para que ela tivesse o gostinho de seu membro rígido e pulsante e depois deslizou para dentro daquela buceta rosada e apertada. Ela se abria com os dedos para que ele pudesse observá-la melhor... Às vezes, ele desviava o olhar para não gozar logo. Gemiam e sussurravam clichês supostamente excitantes.
Ela fez com que ele ficasse por baixo – queria cavalgá-lo. Agora ela tomava o comando e isso não deixava de ser excitante. Sentou-se encaixando-se nele e depois debruçou-se sobre ele, para que ele sentisse seus mamilos durinhos, para que ele pegasse em seus seios. Quando ela aumentou a velocidade, ele não agüentou, gozou dentro dela e também no lençol. Foi se limpar antes que sua esposa acordasse. Mayumi era gostosa pra caralho. Mas ele era um homem de bem, casado e fiel. Morreria fiel. Ou não?
Escrito por Sumire
Depois de um tempo, ajoelhou-se perto dela, beijando-a e fazendo com que ela se deitasse sobre o carpete. Meteu a mão entre suas pernas e sentiu sua excitação. Ele já havia tirado sua calcinha minutos antes, e ficou acariciando-a sob a saia; com a outra mão, tentava abrir sua blusa e afastar o sutiã para que pudesse degustá-la melhor. Apesar de sua aparência fria e distante, era quente, muito quente.
Parou um instante para que pudessem tirar o restante da roupa. Saia, blusa, calça, roupas íntimas, meias, tudo se espalhou sobre o carpete. Agora poderiam continuar.
Ficou por baixo dela e posicionou-a num meia-nove. Seu rabo era macio, liso, a buceta, cheirosa, quase sem pêlos, se abria para ele e aquela visão deixou-o ainda mais duro. Engoliu os lábios rosa e o grelo inchado que pareciam implorar por mais e mais carícias. Massageava-a ora com a língua, ora com os dedos, ou com ambos, e também sentia seu membro rígido ser sugado com voracidade por aquela boca quente e sexy. Ninguém poderia imaginar que ela era tão fogosa!
Quando ela abriu um pouco mais as pernas, arregaçando-se toda para ele, ele enfiou a língua em sua xota molhada e um dos dedos em seu cuzinho depilado. Ela gemeu um tanto alto – estava gostando -, então ele continuou. Sentiu que ia gozar na boca dela naquele instante, mas se segurou. Não queria que as coisas acabassem ali.
Levou-a até o sofá da sala de espera, onde ela lhe sussurrou: “me come bem gostoso, vai, garanhão... meu tesudo... gostosão!”. Sem hesitar, ele abriu suas pernas, pincelou-a para que ela tivesse o gostinho de seu membro rígido e pulsante e depois deslizou para dentro daquela buceta rosada e apertada. Ela se abria com os dedos para que ele pudesse observá-la melhor... Às vezes, ele desviava o olhar para não gozar logo. Gemiam e sussurravam clichês supostamente excitantes.
Ela fez com que ele ficasse por baixo – queria cavalgá-lo. Agora ela tomava o comando e isso não deixava de ser excitante. Sentou-se encaixando-se nele e depois debruçou-se sobre ele, para que ele sentisse seus mamilos durinhos, para que ele pegasse em seus seios. Quando ela aumentou a velocidade, ele não agüentou, gozou dentro dela e também no lençol. Foi se limpar antes que sua esposa acordasse. Mayumi era gostosa pra caralho. Mas ele era um homem de bem, casado e fiel. Morreria fiel. Ou não?
Escrito por Sumire