O Quarto da Noiva
Para Ezinha, de quem roubei este sonho
A festa estava acontecendo em uma mansão requintada e eu andava entre os convidados, sem reconhecer ninguém. Sentia o tecido do vestido de gala roçar minha pele a cada passo. Percebia o olhar de alguns homens, igualmente bem vestidos, observando meu desconcerto, meu decote, meu traseiro, ou todo o conjunto. O garçom vinha em minha direção, equilibrando a bandeja repleta de taças com champanhe... ele se parecia muito com aquele ator... qual era mesmo o nome dele? George Clooney. Na verdade, acho que era ele mesmo, pois, ao se aproximar de mim, disse: “May I help you, ma’m?”, com um sorriso sedutor. Talvez fosse um filme e ele estivesse fazendo o papel de garçom. Peguei uma taça, agradeci com um sorriso, bebi um pouco e fui andando em direção às mesas, iam fazer um brinde aos noivos. Mas eu não tinha a mínima idéia de quem eles eram, aliás, nem me lembrava de ter recebido o convite. “Devem ter deixado o convite na portaria, quando eu estava viajando”, pensei. Os noivos eram jovens e bonitos, todos brindamos à felicidade deles e depois continuei andando.
Havia um palco flutuante sobre a piscina, que mais parecia um lago, e uma banda tocava para uma pequena platéia instalada nas mesas à beira da piscina. Era o U2. Pensei em ligar para a Monalisa, que adorava a banda e não tinha conseguido assistir ao último show no Rio – ela poderia vê-los ali! Com a taça na mão, continuei andando até chegar perto da casa. Subi alguns degraus de mármore branquíssimo que davam para o hall vazio. No teto, apenas um lustre gigantesco, cheio de penduricalhos de cristal, iluminava fracamente o ambiente. Subi a escada que dava para o primeiro andar. Ao chegar lá em cima, optei pelo corredor da direita, que era o mais claro. O carpete vermelho escuro e as várias portas de ambos os lados lembravam um corredor de hotel. A última porta do lado esquerdo se abrira com um pequeno ruído. Estremeci e parei onde estava. A porta se abriu mais um pouco e então a Monalisa surgiu, com um sorriso enigmático, parecido com a Monalisa de da Vinci. Ela estava linda no vestido vermelho, que contrastava com sua pele morena, e o cabelo preso em coque. Ela me chamou e, me aproximando dela, comentei, empolgada:
— Você viu quem está tocando lá fora?? O U2!!
— É, mas agora já perdi a vontade de ver o show – disse, passando a mão pela minha cintura, fazendo com que nossos corpos ficassem próximos.
Entramos no quarto, tomei o resto do champanhe e deixei a taça sobre a cômoda, aproveitando para me olhar no espelho, que pairava sobre o móvel. Embora a luz do abajur apenas semi-iluminasse o quarto, consegui ver que meu cabelo estava um pouco despenteado e minha boca pedia um retoque de batom – enquanto pensava nessas coisas, a Monalisa veio por trás, percorrendo todo o meu corpo com as mãos. Afastou meu cabelo e desceu o zíper do meu vestido devagar, beijando cada parte das minhas costas que ia sendo descoberta. Debrucei-me sobre a cômoda, enquanto me inundava de prazer com seus beijos e lambidas. Quando terminou de tirar o meu vestido, ela tirou o dela rapidamente e conduziu-me para a cama, fazendo com que eu me deitasse de costas. Beijando minhas pernas e pés, tirou minhas sandálias. Eu tinha vontade de tocá-la, mas ela não permitia. Queria mostrar que ela estava no comando e entrei no jogo dela. Fechei os olhos e me deixei ser acariciada com mãos, boca, língua, seios que roçavam os meus. Afastou minha calcinha de lado e, percebendo que eu estava molhada e com o moranguinho inchado, me lambeu de leve, com a ponta da língua, o que me deixou ainda mais excitada, querendo ser tocada naquele instante. Pedi para que ela me chupasse, mas ela não quis, apenas tirou minha calcinha e continuou beijando meu corpo e me acariciando com as mãos. Não agüentando de tanto tesão, comecei a me tocar, abrindo bem a xaninha, para que ela visse o quanto meu corpo precisava ser saciado. Ela então afastou minhas mãos e começou a lamber os pelinhos e a lateral da xaninha, para só depois me tocar onde eu mais queria. Me lambeu de cima para baixo, até o cuzinho, e vice-versa várias vezes. Depois, concentrou-se no grelinho, com movimentos rápidos, usando sua língua molhada e quente. Não demorou muito para que eu gozasse, mas a fome de tocá-la ainda continuava latente.
Tirei sua sandália e também a calcinha, que combinava com a cor do vestido. Fiz com que ela se deitasse de bruços, depois mordisquei sua nuca e beijei suas costas. Coloquei meus joelhos em torno do seu quadril, como se montasse um animal de carga, e passei a acariciar sua bundinha arrebitada e também o cuzinho com as mãos. Virei-a para cima e continuei na mesma posição de “montaria”. Beijei sua boca, borrando todo o batom, meti a língua em seu ouvido, mordisquei o lóbulo e também o pescoço. Acariciei seus mamilos com a ponta da língua e depois mamando-a por alguns instantes, até que ficassem durinhos. Mordisquei sua barriga, beijei e lambi o interior de suas coxas, para só depois ir para a bucetinha melada. Lambi todo o mel e quando eu estava concentrada no grelinho inchado e vermelho, ela pegou minha mão e fez com que eu enfiasse dois dedos nela, ao que ela gemeu alto, se contorcendo. Continuei chupando-a, sentindo o volume do moranguinho ficar cada vez maior, enquanto tirava e colocava os dedos dentro dela, sentindo toda sua umidade de calor. Percebi que ela havia gozado quando suas pernas trêmulas foram se fechando aos poucos e ela não queria mais ser tocada, puxando-me para si e beijando minha boca, enroscando sua língua na minha.
Extasiadas e saciadas, estávamos jogadas na cama, nuas, quando a porta do quarto se abriu e alguém entrou de modo ruidoso, rindo e esbarrando nos móveis. Levantamos da cama e demos de cara com a noiva, bêbada, descontrolada, só de lingerie, cinta-liga e meia-calça brancas. Vi a Monalisa correndo para juntar suas coisas espalhadas pelo quarto e fiz o mesmo. Em meio às gargalhadas da noiva, que também gritava: “GARÇOM! GARÇOMMMM!”, pegamos o que pudemos e saímos correndo, pois as fantasias dela já não era problema nosso.
Escrito por Sumire
A festa estava acontecendo em uma mansão requintada e eu andava entre os convidados, sem reconhecer ninguém. Sentia o tecido do vestido de gala roçar minha pele a cada passo. Percebia o olhar de alguns homens, igualmente bem vestidos, observando meu desconcerto, meu decote, meu traseiro, ou todo o conjunto. O garçom vinha em minha direção, equilibrando a bandeja repleta de taças com champanhe... ele se parecia muito com aquele ator... qual era mesmo o nome dele? George Clooney. Na verdade, acho que era ele mesmo, pois, ao se aproximar de mim, disse: “May I help you, ma’m?”, com um sorriso sedutor. Talvez fosse um filme e ele estivesse fazendo o papel de garçom. Peguei uma taça, agradeci com um sorriso, bebi um pouco e fui andando em direção às mesas, iam fazer um brinde aos noivos. Mas eu não tinha a mínima idéia de quem eles eram, aliás, nem me lembrava de ter recebido o convite. “Devem ter deixado o convite na portaria, quando eu estava viajando”, pensei. Os noivos eram jovens e bonitos, todos brindamos à felicidade deles e depois continuei andando.
Havia um palco flutuante sobre a piscina, que mais parecia um lago, e uma banda tocava para uma pequena platéia instalada nas mesas à beira da piscina. Era o U2. Pensei em ligar para a Monalisa, que adorava a banda e não tinha conseguido assistir ao último show no Rio – ela poderia vê-los ali! Com a taça na mão, continuei andando até chegar perto da casa. Subi alguns degraus de mármore branquíssimo que davam para o hall vazio. No teto, apenas um lustre gigantesco, cheio de penduricalhos de cristal, iluminava fracamente o ambiente. Subi a escada que dava para o primeiro andar. Ao chegar lá em cima, optei pelo corredor da direita, que era o mais claro. O carpete vermelho escuro e as várias portas de ambos os lados lembravam um corredor de hotel. A última porta do lado esquerdo se abrira com um pequeno ruído. Estremeci e parei onde estava. A porta se abriu mais um pouco e então a Monalisa surgiu, com um sorriso enigmático, parecido com a Monalisa de da Vinci. Ela estava linda no vestido vermelho, que contrastava com sua pele morena, e o cabelo preso em coque. Ela me chamou e, me aproximando dela, comentei, empolgada:
— Você viu quem está tocando lá fora?? O U2!!
— É, mas agora já perdi a vontade de ver o show – disse, passando a mão pela minha cintura, fazendo com que nossos corpos ficassem próximos.
Entramos no quarto, tomei o resto do champanhe e deixei a taça sobre a cômoda, aproveitando para me olhar no espelho, que pairava sobre o móvel. Embora a luz do abajur apenas semi-iluminasse o quarto, consegui ver que meu cabelo estava um pouco despenteado e minha boca pedia um retoque de batom – enquanto pensava nessas coisas, a Monalisa veio por trás, percorrendo todo o meu corpo com as mãos. Afastou meu cabelo e desceu o zíper do meu vestido devagar, beijando cada parte das minhas costas que ia sendo descoberta. Debrucei-me sobre a cômoda, enquanto me inundava de prazer com seus beijos e lambidas. Quando terminou de tirar o meu vestido, ela tirou o dela rapidamente e conduziu-me para a cama, fazendo com que eu me deitasse de costas. Beijando minhas pernas e pés, tirou minhas sandálias. Eu tinha vontade de tocá-la, mas ela não permitia. Queria mostrar que ela estava no comando e entrei no jogo dela. Fechei os olhos e me deixei ser acariciada com mãos, boca, língua, seios que roçavam os meus. Afastou minha calcinha de lado e, percebendo que eu estava molhada e com o moranguinho inchado, me lambeu de leve, com a ponta da língua, o que me deixou ainda mais excitada, querendo ser tocada naquele instante. Pedi para que ela me chupasse, mas ela não quis, apenas tirou minha calcinha e continuou beijando meu corpo e me acariciando com as mãos. Não agüentando de tanto tesão, comecei a me tocar, abrindo bem a xaninha, para que ela visse o quanto meu corpo precisava ser saciado. Ela então afastou minhas mãos e começou a lamber os pelinhos e a lateral da xaninha, para só depois me tocar onde eu mais queria. Me lambeu de cima para baixo, até o cuzinho, e vice-versa várias vezes. Depois, concentrou-se no grelinho, com movimentos rápidos, usando sua língua molhada e quente. Não demorou muito para que eu gozasse, mas a fome de tocá-la ainda continuava latente.
Tirei sua sandália e também a calcinha, que combinava com a cor do vestido. Fiz com que ela se deitasse de bruços, depois mordisquei sua nuca e beijei suas costas. Coloquei meus joelhos em torno do seu quadril, como se montasse um animal de carga, e passei a acariciar sua bundinha arrebitada e também o cuzinho com as mãos. Virei-a para cima e continuei na mesma posição de “montaria”. Beijei sua boca, borrando todo o batom, meti a língua em seu ouvido, mordisquei o lóbulo e também o pescoço. Acariciei seus mamilos com a ponta da língua e depois mamando-a por alguns instantes, até que ficassem durinhos. Mordisquei sua barriga, beijei e lambi o interior de suas coxas, para só depois ir para a bucetinha melada. Lambi todo o mel e quando eu estava concentrada no grelinho inchado e vermelho, ela pegou minha mão e fez com que eu enfiasse dois dedos nela, ao que ela gemeu alto, se contorcendo. Continuei chupando-a, sentindo o volume do moranguinho ficar cada vez maior, enquanto tirava e colocava os dedos dentro dela, sentindo toda sua umidade de calor. Percebi que ela havia gozado quando suas pernas trêmulas foram se fechando aos poucos e ela não queria mais ser tocada, puxando-me para si e beijando minha boca, enroscando sua língua na minha.
Extasiadas e saciadas, estávamos jogadas na cama, nuas, quando a porta do quarto se abriu e alguém entrou de modo ruidoso, rindo e esbarrando nos móveis. Levantamos da cama e demos de cara com a noiva, bêbada, descontrolada, só de lingerie, cinta-liga e meia-calça brancas. Vi a Monalisa correndo para juntar suas coisas espalhadas pelo quarto e fiz o mesmo. Em meio às gargalhadas da noiva, que também gritava: “GARÇOM! GARÇOMMMM!”, pegamos o que pudemos e saímos correndo, pois as fantasias dela já não era problema nosso.
Escrito por Sumire